Cumprir, como sempre o fizeram, com todas as funções que decorrem da sua
actividade profissional, conscientes dos seus deveres para com os alunos e a
comunidade educativa em geral;
Afirmar a sua intenção de ser avaliado(a), mas nunca por este modelo, mesmo numa
versão que se limita a simplificar o acessório, mantendo os aspectos essenciais
mais gravosos;
Manifestar o seu direito a ser avaliado(a) através de um modelo que seja justo,
testado, simples, formativo e que, efectivamente, promova o mérito pela
competência científico-pedagógica, mas sem diferenciação de natureza
administrativa;
Manter a luta contra a viabilização deste modelo de avaliação do desempenho o qual
não é bom para o processo de ensino, para as aprendizagens e para a supressão das
dificuldades inerentes ao próprio processo educativo, sobre os quais a avaliação
do desempenho deve, também, incidir;
Manter a disponibilidade para continuar a luta por um ECD que dignifique e
valorize a profissão docente.