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Leitura Complementar

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8.4 M ximos e mnimos para fun oes de tr s vari veis a c e a


a Para uma funcao de n vari veis f ( x1 , . . . , xn ), os conceitos de m ximo e de mnimo a globais, m ximo e mnimo locais, ponto de sela, etc, s o denidos de maneira an loga a a a ao caso de duas vari veis. Al m disso, valem resultados similares, em particular, se a e uma funcao f ( x1 , x2 , . . . , xn ) tiver um m ximo ou mnimo local num dado ponto, no a qual todas as derivadas parciais de primeira ordem existam, ent o elas devem se aa nular no mesmo. Al m disso, temos uma classicacao dos pontos crticos em funcao e do sinal de determinantes onde as entradas das matrizes envolvidas s o as derivadas a parciais de segunda ordem de f . Por exemplo, se f for uma funcao nas vari veis x, y e a z, denimos as seguintes matrizes f xx f xy f xz f xx f xy H1 = [ f xx ], H2 = H3 = f yx f yy f yz . f yx f yy f zx f zy f zz Ent o a conclus o e a seguinte: a a 1. se det H1 ( xo , yo , zo ) > 0, det H2 ( xo , yo , zo ) > 0 e det H3 ( xo , yo , zo ) > 0, existe um mnimo local em ( xo , yo , zo ); 2. se det H1 ( xo , yo , zo ) < 0, det H2 ( xo , yo , zo ) > 0 e det H3 ( xo , yo , zo ) < 0, existe um m ximo local em ( xo , yo , zo ). a Exemplo 8.4. Encontre os pontos crticos de f ( x, y, z) = x2 + y2 + z2 xy + 3x 2z, e os classique. Solu ao. Note que f x = 2x y + 3, f y = 2y x e f z = 2z 2. Portanto os pontos c crticos ser o solucoes de a 2x y + 3 = 0 x + 2y = 0 2z 2 = 0, cuja solucao e (2, 1, 1). Por outro lado, f xx f xy f xz 2 1 0 H3 = f yx f yy f yz = 1 2 0 . f zx f zy f zz 0 0 2 Portanto, det H1 = 2, det H2 = 3 e det H3 = 6. Disso concluimos que (2, 1, 2) e um mnimo local.

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