PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
il- ■■-- I
I. CIENCIA E RELIGIAO
m. DOGMÁTICA
IV. ESPIRITUALIDADE
V. MORAL MÉDICA
I. CIENCIA E RELIGIAO
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2 -- <tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 104/1968, qu. 1
1. Quem é Immana ?
1) Unicidade de Deus
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A RELIGIAO DOS PRIMITIVOS
2) Poder de Deus
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4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 104/1968. qu. 1
3) Ciencia de Deus
4) Providencia Divina
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A RELIGIAO DOS PRIMITIVOS
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6 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 104/1968, qu. 1
5) Transcendencia de Deus
6) Bondade de Deus
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A RELIGIÁO DOS PRIMITIVOS
Ndayambaje: Eu o imploro.
Niyonsaba: É a ele que oro.
Mbonishaka: Vejo que ele me quer ajudar.
Nteráryayo: Ougo a sua palavra.
Mbonimpa: Ele me dará.
Mbonigorore: Ele restabelecerá minha sittiagáo.
Mboniyankura: Deus me tirará déste estado.
Ntezimmana: Confío em Deus.
Umbohore: Desliga-me!
Mana y'i Rwanda» umpfashe, untabare: Deus de nossos
país, ajuda-me; vem em meu socorro!
Yanknndiye: Ele mo concedeu por amor.
Musabyimmana: Pego a Deus, dé vida a esta crianca.
Ndagijimmana: Fago-me apascentar por Deus.
Nizeyimmana: Espero em Deus.
Nshmiyimmana: Agradego a Deus.
Immana irakarama: A Deus se déem gracas!
Umtintu arasinzira, Iyamuremye ntisinzira: O homem dor-
me, aquéle que o criou nao dorme.
Ao despedir-se, deseja o amigo ao amigo: Uragahorana
Immana, übane n'Immana. Possas viver perpetuamente com
Deus!
Estas sao as principáis nogóes religiosas professadas' e
vividas pelos homens primitivos de Ruanda. Referem os obser
vadores que é com grande fervor que aquela gente fala de
Deus e pratica seus atos de piedade.
Seja lícito acrescentar
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OS MAGOS E JESÚS
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OS MAGOS E JESÚS
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Era nesse sentido pejorativo, por exemplo, que Alfred Loisy em-
pregava o termo midrash. Admitía que o Evangelho da infancia .de
Jesús segundo Sao Máteus estava redigido conforme tal género lite
rario e, par isto, «parecía nao ter a maJs tenue base histórica»
(cf. «Les Evangiles Synoptiques» 1 Ceffonds, 1907, 331).
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OS MAGOS E JESÚS 17
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18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 104/1968, qu. 2
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OS MAGOS E JESÚS 19
5. ConclusSo
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OS SINAIS DOS TEMPOS 21
III. DOGMÁTICA
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2. ... No Vaticano II
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OS SINAIS DOS TEMPOS 23
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OS SINAIS DOS TEMPOS 25
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IV. ESPIRITUALIDADE
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REVISAO DE VIDA 27
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1) Fatos de vida
2) Em equipe
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REVISAO DE VIDA 29
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3) A luz do Evangelho
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4) Em espirito de oragáo
3. Um exemplo 1
1) Quais as causas?
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¿2 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 104/1968, qu. 4
2) Conseqüéncias
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5) OracSo conclusiva
4. Cons¡dera;oes fináis
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ENTORPECENTES E SUAVIZANTES 35
V. MORAL MÉDICA
X —
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1. O problema
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3. O álcool e a nicotina
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4. Conclusa©
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ENTORPECENTES E SUAVIZANTES 43
CORRESPONDENCIA MIÚDA
i?, jobim (Gb): Recebemos sua carta, cujas observagóes agradece
mos corilialmente, prontos a levá-las na devida conta.
E. J. M. (S. Amaro, SP): A sua pergunta nao foi possível respon
der neste número por falta de espac.0. Pode mandar-nos seu enderégo
para resposta individual ?
L. A. S. (Piracicaba): Sua missiva chegou-nos as máos. Gratos
por suas valiosas sugestóes. O comentario do livro de Faure sobre a
"inexistencia de Deus" está em "P. R." 71/1963, pág. 395-400.
M. Guerra (Sao Paulo): a respeito de dinámica de grupo, "P. R."
deve publicar em breve um artigo.
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RESENHA Dt LIVROS
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a perfeita uniáo entre os cristáos. Profliga o pluralismo entendido
como "relativismo, coexistencia pacífica de comunidades cristas índepen-
dentes urnas das outras". Por éste trago, o livro é digno de apreso, poia
nao raro se confunde "ecumenismo" com "relativismo". Nao há restricoes
teológicas a fazer á doutrina exposta por Schutz. — Livro profundo de
formacáo crista.
O serm&o da montanha, por Carlos Josaphat. — Livraria Duas
Cidades, Sao Paulo, 1967, 135x205mm, 164 pp.
Comentario dos capítulos 5-7 do Evangelho de Sao Mateus, teoló
gico e sólido. O autor, usando dos conhecimentos mais recentes da exe-
gese, fornece boa ¿niciacao ao texto sagrado, para o uso dos fiéis que
desejem meditar o S. Evangelho.
D. Estévao Bettencourt O. S. B.
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
D. Estéváo Bettencourt O. S- B.
NO PRÓXIMO NÚMERO t
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
KEDA<?AO
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