PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LIN-E
As riquezas do crlst3o:
OS DONS DO ESPIRITO SANTO 36S
Sansacionais!
PROFECÍAS DE IMINENTE FIM DO MUNDO 378
* • •
NO PRÓXIMO NÚMERO:
«PERGUNTE E RESPONDEREMOS»
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"CREIO HA RESSÜRREKÁO DOS
A S. Igreja, por meio da Congregacáo para a Doutr nffida 4
Fé, houve por bem publicar aos 17/05/79 urna Carta-Instruyao
sobre algumas questóes referentes á escatologia ou á consu-
macáo do homem e do mundo.
A oportunidade desse documento se depreende do fato de
que numerosas teorías, disseminadas por livros, conferencias e
cursos, vém atenuando ou desfigurando nos fiéis as concepcóes
genuinamente cristas sobre tais assuntos. Alguns chegam a
perguntar: haverá alguma coisa para além da morte? Subsis
tirá algo de nos mesmos ou espera-nos o nada? — Ora a res-
posta que se dé a tais perguntas, é de importancia capital para
a orientacáo da vida presente; o significado desta depende, ine-
gavelmente, da maneira como se conceba o além.
Eis por que vamos, a seguir, transcrever a parte principal
da referida Carta, que em próximo número publicaremos na
íntegra, acompanhada de comentario.
«Esta Sagrada Congregacao, que tem a responsabilidade de
promover e de defender a doutrina da fé, propoe-se hoje recordar
aquito que a Igreja ensina, em nome de Cristo, especialmente quanto
ao que sobreven» entre a morte do cristáo e a ressurreicao universal.
1) A Igreja eré numa ressurreicao dos morros (cf. Símbolo
dos Apostólos).
2) A Igreja entende esta ressurreicao referida ao homem
todo; esta, para os eleitos, nao é outra coisa senáo a extensao aos
homens da própria ressurreicao de Cristo.
3) A Igreja afirma a sobrevivencia e a subsistencia, depois
da morte, de um elemento espiritual, dotado de consciénca e de
vontade, de tal modo que o eu humano subsista. Para designar es:e
elemento, a Igreja emprega a palavra olma, consagrada pelo uso
que déla fazem a Sagrada Escritura e a Tradicño. Sem ignorar que
este termo é tomado na Biblia em diversos significados, Ela ¡ulga,
nao obstante, que nao existe qualquer razáo seria para o reatar
e considera mesmo ser absolutamente índispensável um instrumento
verbal para suster a fé dos cristáos.
4) A Igreja excluí todas as formas de pensamento e de ex-
pressáo que, se adotadas, tornarían» absurdos ou ininteli,gíveis a sua
oracao, os seus rijos fúnebres e o seu culto dos mortos, realidades
que, na sua substancia, constituem lugares teológicos.
5) A Igreja, em conformidade com a Sagrada Escritura, espera
'a gloriosa manifestacáo de Nosso Senhor Jesús Cristo' (cf. Consti-
— 353 —
tuicSo Dei Verbusn), que Ela considera como distinta e diferida «m
relacáo á.quola condicao própria do homem ¡mediatamente depois
da morte.
os direitos da crianca
Em sintose: O Ano Internacional da Crianca proclamado pela ONU
para 1979 deve avivar na opiniSo pública a consclencia dos graves proble
mas por que passam as crlancas tanto nos países subdesenvolvidos quanto
nos povos ricos. Naqueles a falta da devlda allmentagSo ocasiona doencaa
e morte prematura; além do que, a insuficiente escolarlzacSo e o trabalho
pesado, inepto aos menores, s§o flagelos dolorosos. Nos países desenvol
vidos, os pequeños sfio vltimas principalmente do esfacelamento da fami
lia, que fácilmente redunda em criminalidad© dos fllhos; a crianca é, nfio
raro, tida como indesejada e incomoda, porque diminuí as possibllldades
de gozo e prazer por parte dos pais.
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OS DIRECTOS DA CRIANCA
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OS DIREITOS DA CRIANgA
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8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 237/1979
2. Ponderando...
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OS DIREITOS DA CRIANgA ?
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10 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 237/1979
"A Santa Sé julga que se pode também falar dos direitos da crlanca
desde a sua concelcSo no seto materno, merecendo particular mencao o
direlto a vida, pols a experiencia mostra sempre mals que a crlanca pre
cisa de especial protecSo, de fato e de direito, antes mesmo que nasca.
Poderlamos Insistir também no direlto da crlanga a nascer em verdadelra
familia porque é de importancia capital, para ela, que possa beneflciar-se,
desde o inicio, da colaboracáo do pal e da mae unidos em matrimonio
Indissolúvel.
"A Infancia é uma fase essencial da vida humana. Toda crlanca tem
o direlto de vlver plenamente a sua Infancia e de produzlr uma contrlbulgSo
original á humanlzacSo, ao desenvolvimento e á renovacfio da socledade".
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os direitos da crianca u
Perguntemo-nos agora:
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12 tPERGUWTE E RESPONDEREMOS» 237/1979
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As riquezas do cristao :
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1) as virtudes infusas
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OS DONS DO ESPIRITO SANTO 15
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OS DONS DO ESPIRITO SANTO 17
2. Os dons em particular
A Tradigáo crista costuma enunciar sete dons do Espirito,
baseando-se no texto de Is 11,1-3 traduzido para o grego na
versáo dos LXX:
"iBrotará urna vara do tronco de Jessé
E um rebento germinará das suas raizes.
3E repousará sobre ele o espirito do Senhor:
Espirito de sabedoria e entendimento,
Conselho e fortaleza,
Ciencia e temor de Deus,
■ipiedade..."
2.1. Ciencia
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2.4. Conselho
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OS DONS DO ESPIRITO SANTO 23
2.5. Piedade
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2.6. Fortaleza
A fidelidade á vocacáo crista depara-se com obstáculos
numerosos, alguns provenientes de fora do cristáo; outros, ao
contrario, do seu íntimo ou das suas paixóes. Por isto diz o
Senhor que «o Reino dos céus sofre violencia dos que querem
entrar, e violentos se apoderam dele» (Mt 11,12).
Ora, em vista da necessidade de coragem e magnanimi-
dade que incumbe ao cristáo, o Espirito lhe dá o dom da for
taleza. Esta nem sempre consiste em realizar faganhas yul-
tosas e admiradas pelo público, mas nao raro implica pacien
cia, perseveranca, tenacidade, magnanimidade silenciosas...
Pelo dom da fortaleza, o Espirito impele o cristáo nao apenas
áquilo que as forcas humanas podem alcangar, mas também
áquilo que a forga de Deus atinge. É essa forga de Deus que
pode transformar os obstáculos em meios; é ela que assegura
tranqüilidade e paz mesmo ñas horas mais tormentosas. Foi
ela que inspirou a S. Francisco de Assis palavras táo signifi
cativas quanto estas: «Irmáo Leáo, a perfeita alegría consiste
em padecer por Cristo, que tanto quis padecer por nos».
— 376 —
OS DONS DO ESPIRITO SANTO 25
Bibliografía:
FALVO S., A hora do Espí'llo Santo. Ed. Paulinas, SSo Paulo 1975.
KONG H., BRAND P. e outros, A experiencia do Espirito Santo. Ed.
— 377 —
Sensacional!
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PROFECÍAS DE FIM DO MUNDO 27
Ao verlflcarmos que de 1570 para 1979 sfio 409 anos, facamos a dife
rente entre 430 e 409; o que obteremos? exatamente 20 anos e, para
malor surprosa, vejamos a diferenca de 1979 para 2000 — 21 anos, Isto é,
em 2000, quando poderá realizarse a segunda vlnda de Nosso Senhor Jesús
Cristo á térra para julgar os vivos e os morios, conforme está escrito na
Oracáo da Proflssao de Fé rezada pelos católicos do mundo Inteiro: 'Crelo
em um só Deus, Pal todo-poderoso, Criador do céu e da térra... Ressus-
citou ao lerceiro dia, conforme as Escrituras e subiu aos céus, onde está
sentado á dlreita do Pal E DE NOVO HA DE VIR EM SUA GLORIA, PARA
JULGAR OS VIVOS E OS MORTOS. E O SEU REINO NAO TERA FIM'".
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PROFECÍAS DE FIM DO MUNDO 29
•vos dlante do meu Cruclflxo, chamal vossos protetores: Süo Miguel, Sfio
José, o Anjo da Guarda, colocal-vos debalxo da protecSo da minha MSe
e nSo tenhals medo. Escutal novamenle o que disse: acendel velas bentas
e rezal o terco, porque o terco é a espada mals aguda da minha M9e.
Tende perseverarla, nSo desaniméis. Sfio tres días de trevas. lApós estes
tres días surgirá a paz para vos, e o sol iluminará novamente e aquecerá
a térra. Será urna destruicSo enorme, só ficarSo as casas onde estavam
os meus. Eu, vosso Deus, terei llmpado tudo. Urna terca parte da humani-
dade se salvará. Os que flcarem, deverSo agradecer á SS. Trlndade pela
protec&o concedida e hio de louvar a Deus. Haverá um só rebanho, um
só pastor, urna só Igreja.
"Os homens vlvem obstinados nos seus pecados. Está multo próxima
a Ira de Deus. Grandes calamidades, revoluc.6es sangrentas, (uracSes terrí-
vels logo virSo por sobre a térra e os ríos e os mares transbordarSo.
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profecías de fim do mundo 31
Diz Freí Wessoly: 'Repetidas vezes Deus nos tem prevenido, por
meló de um santo e de sua própria mié, que flzéssemos penitencia. Pols
nos aguardam terrfveis provacSes em tempo multo próximo. Nlsto se en-
quadram as profecías dos tempos passados e modernos. Grande parte
desses terriveis aconteclmentos já se realizou, mas o plor está para vir.
O que foi que Nosso Senhor revelou á bem-aventurada Ana Taigi ? — 'Pra-
gas terrestres vlráo primeiro; essas serSo terriveis, mas seráo abreviadas
e mitigadas pela penitencia e oracfio de muitos milhSes de homens. Haverá
grandes guerras ñas quais milhSes de homens perecerao pelo ferro. Depois
dessas pragas terrestres, vlráo as celestes, que cairáo únicamente sobre
os impenitentes. Estes castigos serio tremendos e nada os mitigará, mas
se cumprlráo com todo o rigor'".
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"Eu vos trago urna noticia multo Importante de Fátima. O Santo Padre
Dermltiu-me visitar Lucia. E ela me recebeu chela de tristeza. Parecla-me
emagrecida e abatida. Logo que me vlu, dlsse-me: 'Padre, a Madona está
insatlsfeita, porque nlnguém se importou com a sua mensagem de 1917.
Nem os bons nem os maus se deixam dirigir por ela...
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profecías de fim do mundo 33
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— Mas por que vejo muitas das pessoas que passam pelas rúas
calrem fulminadas ? ... e outras segulrem Ilesas ?
Pergunta-se agora:
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profecías de fim do mundo 35
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profecías de fim do mundo 37
"Quando virdes urna noite alumlada por urna luz desconhecida, sabeJ
que é o grande sinal que Deus vos dá, de que vai a punir o mundo de
seus crimes por meio da guerra, da fome e de persegulc6es á Igreja e
ao Santo Padre.
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_^ profecías de toi do mundo 39
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"O que o olho nao víu..."
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¿A VIDA APÓS A VIDA? 41
Passemos a
2. Algumas observagóes
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livros em estante
O descompasso da teoría com a práttca: urna IndagacSo ñas rafees
da Moral, por Hubert Lepargneur. Cadernos de Teología e Pastoral n? 14.
Ed. Vozes, Petrópotls 1979, 95 pp., 135x210 mm.
O Pe. Lepargneur, teólogo de renome nacional e Internacional, oferece
ao público um livro sobre assunto candente: a Incoeréncla em que incide
freqüentemente o comportamento humano, pols na verdade o agir ou a
conduta nem sempre corresponde ao pensar ou á teoría; há teorías que
flcam distantes da prátlca e há prátlcas totalmente divorciadas da respec
tiva teoria.
O autor mostra que o problema é de todos os tempos; |á era denun
ciado por Demócrlto de Abdera (460-370 a. C.) e pontllha toda a historia
do pensamento. A seguir, Lepargneur discute varios conceitos Implicados
pela problemática: o de praxis, os de relativo e absoluto, o dos condiclo-
namentos do ato humano (Ética da sltuacfio)... Após eruditas considera-
c6es, concluí que nunca haverá adequacSo entre teoría e prática, pols o
desajuste tem sua raíz na próprla constituido do ser humano: este é
fraco e falho. Todavía é preciso combater esse desajuste e tentar reduzír
a distancia entre teoría e prátlca. É a dissoclacáo entre esta e aquela
que pSe a Moral em constante tensfio e dinamismo. Nessa tensSo, que se
opde á Inercia ou estagnacSo do ser humano, Lepargneur chama a atencfio
para o papel da vlrtude da prudencia: esta há de tentar refletlr sobre a
teoria, de um lado, e, de outro lado, sobre as circunstancias concretas
em que se encontra o agente; a prudSncla procurará Indicar as atltudes
mals coerentes e tiéls para o comportamento do ser humano. — Cremos
que a conclusSo de Lepargneur é válida; apenas enfatizarfamos a necessl-
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LTVROS EM ESTANTE 43
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homem, que o referido documento muito enfatlza, fazendo eco, alias, ao
discurso inaugural do Paulo JoSo Paulo II. Frei Clodovis descobre os eixos
do documento em assuntos de ordem sóclo-económlco-polltica, nSo levando
talvez na devida conta a Crlstologia, a Eclesiologia e a Antropología pro-
fessadas pelos Bispos em Puebla. Ora é certo que o episcopado reunido
no México se preocupou também — e primordialmente — com as ver
dades da fé a serem transmitidas ás populacees latino-americanas.
É com prazer que saudamos a publicacáo do texto definitivo da
Assembléia de Puebla, destinado a dar novo Impulso á sadia evangelizacao
da América Latina.
Escatologia e Ressurreicao, por JoSo Evangelista Martins Térra S.J.
Coiecáo "Serie Bíblica" n? 7. — Ed. Loyola, S8o Paulo 1979, 140x210mm,
110 pp.
O Pe. J. E. M. Térra é incansável produtor de boa bibliografía teo
lógica e exegótico-blbllca. Desta vez publica o primeiro de dois livros
programados sobre a consumagáo do homem e da historia assim como
sobre a ressuTreicao de Cristo. Comeca com um capitulo sobre a morte;
após o qual examina os conceitos de escatologia (individual e cósmica);
a seguir, considera os fundamentos históricos da fó na ressurrelcSo de
Cristo, a teología da ressurrelcSo do Senhor, o sacerdocio do Cristo
ressus'cltado...
As exposicfles teológicas e exegétlcas do autor tem sua solidez;
todavía resultam, em parte, de estudos feltos há cerca de dez anos, como
afirma o próprio Pe. Térra á p. 3. Seráo completadas ou talvez cá ou la
retocadas pela publicacáo da nova obra que o autor está preparando sobre
tal temática. Em especial, parece-nos que os capítulos iniciáis do livro
atinentes á ressurreigSo em geral e á escatologia individual e cósmica
deveráo ser retidos e enriquecidos á luz da Carta da S. Congregado
para a Doutrlna de Fó datada de 17/05/79, a respeito de questees atinen
tes á escatologia bíbllco-cristá. Este documento — cuja leltura será alta
mente proficua a todos os fiéis católicos — enfatiza a distincáo entre
escatologia pessoal e escatologia universal assim como a sobrevivencia,
após a morte, de um "elemento espiritual, dotado de conscléncla e de
vontade, de tal modo que o eu humano subsista". Esse elemento é, pela
tradicSo crista, chamado "alma humana". De resto, o conteúdo dos artigos
de tal carta da Santa Sé será oportunamente explanado ñas páginas de PR.
Apraz-nos ainda transcrever aqui as reflexdes do Pe. Térra sobre
antropología semita e antropología grega:
"NSo raras vezes a nocSo de Imortaildade é1 atribuida a filosofía grega
e contraposta á Idéla de ressurreicao, que serla típicamente bíblica ou
semítica. Na realldade, porém, ambas a9 nocSes emergem na Biblia ao
mesmo tempo e sao tributarlas da cultura helenística. Alias, a pretensSo
de quallficar alguma nocSo como típicamente semitlca é bastante proble
mática. A identificacBo entre antropología bíblica e antropología semitlca
também ó simplista. Durante os mil anos de elaboracSo da literatura vete-
rolestamentária, ela sofreu as mals diversas aculluracSes (egipcia — lite
ratura sapiencial t — cananéla ou fenicia, assírla, persa, grega, etc.)"
(p. 5, nota 1).
Estamos plenamente de acordó com o Pe. Térra, cuja posicfio é pre-
ferlveX áquela que identifica a antropología semítica com o pensamento
bíblico; este é assim depauperado, pols na verdade os autores bíblicos
assumiram oportunamente também o instrumental de outras concepgSes filo
sóficas para exprimir o conteúdo da mensagem do Senhor aos homensi
O livro em pauta será útil aos leitores principalmente nos capítulos
que dizem respeito á ressurreicao de Cristo (pp. 39-110). O autor af
responde validamente a urna serie de dúvidas e anseios propostos pelo
homem moderno.
E.B.
Aos que estáo em luto1
SE TU VERDADEIRAMENTE ME AMAS,
NAO CHORES MAIS POR MIM.
Eü ESTOU EM PAZ!