PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
A Familia Hoje
Diretor-Responsável:
D. Estevao Bettencourt OSB SUMARIO
I Autor e Redator de toda a materia
I publicada rteste periódico
Oiretor-Administrador:
VINTE E CINCO ANOS 1
D. Hildebrando P. Martins OSB
Um livro importante:
Administrado e distribuido: "MACONARIA E IGREJA CATÓLICA ON-
TEM, HOJE E AMANHÁ" 2
Edícoes Lumen Christi
Dom Gerardo, 40 - 59and., sala 501 Um livro provocador:
Tel.: (021) 291-7122 "IGREJA:CARÍSIMA E PODER"
Caixa postal 2666 de Leonardo Boff 15
20001 Rio de Janeiro RJ
Pergunta crucial:
A DOENCATEM SENTIDO? 27
I Pagamento em cheque
lou vale postal ao: Tem valor
A UNCAO DOS ENFERMOS? 33
IMosteiro de Sao Bento
Ido Rio de Janeiro O Sínodo Mundial dos Bispos falou sobre
A FAMI'LIA HOJE 45
Caixa postal 2666
120001 Rio de Janeiro RJ
LIVROS EM ESTANTE 67
¡ASSINATURA ANUAL
1981-1982
NO PRÓXIMO NUMERO: 261
Após Iode agosto: Cr$ 800,00
margo-abril
lEsgotados os meses de Janeiro,
jfevereiro, marco-abril de 1981.
"Laborem Exercens" (sobre o trabalho).
¡A assinatura comeca
ino mes da inscricáo. Que é a TFP?
Fé e Política.
Renove-a o mais cedo possivel.
Existem rapas humanas?
"O Milagre".
COMUNIQUE-NOS QUALQUER
A real presenpa de Cristo na Eucaristía.
MUDANCA DE ENDERECO
É bom fazer promessas?
Composicao e impretsáo:
Marques-Saraiva
Santos Rodrigues, 240
Com aorovacao eclesiástica
VINTE E CINCO ANOS...
— 1 —
PEROUNTE E RESPONDEREMOS»
Ano XXIII — N* 260 — Janeiro-fevereiro de 1982
Um livro importante:
— 2 —
«MACONARIA E IGREJA CATÓLICA»
1. O conteúdo do livro
*
_ 3 _
4 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
— 4 —
«MACONARIA E IGREJA CATÓLICA»
— 6 —
«MACONARIA E IGREJA CATÓLICA»
— 7 —
8 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1932
— 8 —
«MACONARIA E IGREJA CATÓLICA»
— 9 —
!0 <?PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
— 10 —
«MACONARIA E IGREJA CATÓLICA» 11
1.6. Conclusáo
"A maior parte das obras publicadas sobre a Maconaria num sen
tido polémico — e sao muitos milhares — tratam da Maconaria irregular,
em qualquer de suas versSes: francesa, Italiana, espanhola, belga, etc.
Os magons tém sido combatidos, precisamente pelo que a Maconana nao é,
ou mais exatamente pelo que n8o deveria ser e que se concretizou em
varios países ao eliminar-se a obrigacio da crenca em Deus como ati
tude espiritual fundamental de todo macom. Entfio se favoreceu mais um
statu quo de mal-entendidos, de incidentes, de lutas públicas, cujas res-
sonánclas Identificaram, na opiniao pública, a doutrina masónica com o
ateísmo atlvo, as Lojas com os adversarios militantes da religiao crista e
sobretudo da Igreja Católica.
— 11 —
12 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
2. Urna avaliagoo
— 12 —
• «MACONARIA E IGREJA CATÓLICA» 13
— 13 —
14 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
_ 14
Um livro provocador:
de Leonardo Boff
— 15 —
16 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
1. Considerasoes gerois
— 16 —
«IGREJA: CARISMA E PODER» 17
— 17 —
18 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 26Q/1982
— 18 —
«IGREJA : CARISMA E PODER» 19
— 19 —
20 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
— 21 —
22 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
— 9f?. —
«IGREJA: CARISMA E PODER» 23
APÉNDICE
— 23 —
24 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
— 24 _
«IGREJA: CARISMA E PODER» 25
— 25 —
26 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
A. PEREGO
— 26 —
Pergunta crucial:
Eis, porém, que a doenca aceita em uniio com Cristo numa atitude
de entrega ao Pai tem valor redentor (em favor do sujeito) e corredentor
(em prol do próximo). A doenca pode favorecer a conversáo do paciente
a Deus, fazendo-o encontrar mais nítidamente o Bem absoluto, na medida
precisa em que os bens criados I he escapam. Assim configurado a Cristo
na cruz, o paciente "completa em sua carne o que falta á Paixáo de
Cristo em prol do corpo de Cristo, que é a Igreja" (Cl 1,24).
— 27 —
28 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
— 2S —
DOENCA TEM SENTIDO? 29
2. Doensa e pecado
— 30 —
DOENCA TEM SENTIDO ? 31
— 31 —
32 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS;» 260/1982
"£ lambém papel dos enfermos na Igreja, pelo seu testemunho, nfio
só levar os outros homens a nfio esquecerem as realidades essenciais e
mals altas, como mostrar que a nossa vida mortal deve ser redimida pela
misterio da morte e ressurreic.8o de Cristo" (rr? 3).
— 32 —
Que sentido tem
1. As bases bíblicas
— 33 —
34 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
1.1. Me 6,13
1.2. Tg 5, 14s
— 34 —
A UNCAO DOS ENFERMOS 35
— 35 —
36 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
— 36 —
A UNCAO DOS ENFERMOS 37
2. Os «fados da Tracfisao
— 37 —
38 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
"Esta sagrada Ungáo deve ser conferida com todo empenho e cuidado
aos fiéis que adoecem gravemente por enfermidade ou velhice" (rfi 8).
— 38 —
A UNCÁO DOS ENFERMOS J?
i Morte aparente nao é morte, mas estado de coma, que pode ceder
a recuperacio do paciente. .
Morte clínica é a que o médico atesta após haver averiguado devi-
damente os síntomas de cessacao da vida da pessoa, podendo haver em
alguns casos reativacSo do paciente.
Morle real é o estado de total cessacao da vida, após o qual nao
há recuperacao do paciente. Entre a morte clínica e a morte real pode-se
admitir um lapso de algumas horas (menos horas se o paciente estava
gravemente enfermo, mais horas se foi colhido por um desastre no pleno
exerclcio da sua vitalidade).
— 39 —
40 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS* 260/1982
3.3. Sacramento da fé
— 40 —
A UNCAO DOS ENFERMOS 41
— 41 —
42 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
4. Ressurreisao : quando ?
— 42 —
A UNCAO DOS ENFERMOS 43
— 43 —
44 ' «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
Bibliografía:
ALBERTON, M., Un sacremertt pour les malades dans le contexte
actuel de la santé. Ed. Centurión, Paris 1978.
CNBB, Sofrer em Cristo Jesús. Espirilualidade do enfermo. Estudos
da CNBB rr? 26. Ed. Paulinas, Sao Paulo 1981.
GOZZELINO, G., L'unzlone degli infermi. Ed. Marietti, Torino 1976.
MASIP. V., A encruzilhada do doente. Ed. Loyola, Sao Paulo 1980.
ORTEMANN, C, A forja dos que sofreír». Ed. Paulinas, S. Paulo 1978.
REVISTA DE CATEQUESE, Ano 2, tfi 7, julho-setembro 1979: Uncáo
dos Enfermos, Sacramento da Esperanca Crista.
VENDRAME, C, A Uncáo dos Enfermos. Ed. Paulinas, S. Paulo 1974.
VIDA PASTORAL, n? 97, ano XXII, margo-abril 1981.
— 44 —
O Sínodo Mundial dos Bispos falou sobre
a familia hoje
I. O TEXTO SINODAL
FÉ E SACRAMENTO
Proposigao 12
— 45 —
46 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
— 46 —
FAMILIA HOJE 47
Proposifóo 13
— 47 —
48 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
Proposigáo 14
_ 48 —
FAMILIA HOJE 49
OS CASAMENTOS MISTOS
Proposi;ao 19
1. S¡tua(áo
— 49 —
50 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
2. Revistió da legislacáo
4. Testemunho de vida.
5. Aspecto ecuménico
— 50 —
FAMILIA HOJE 51
AS TAREFAS DA FAMÍLIA
Proposí^ao 21
Proposito 22
— 51 —
52 tPERGUNTE E RESPONDEREMOS» 2G0/1982
Proposigao 23
— 52 —
FAMÍLIA HOJE 53
Proposicáo 24
— 53 —
54 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
Proposicao 25
O ENCARGO DA EDUCACAO
Propos¡$ao 26
54
FAMILIA HOJE 55
— 55 —
56 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
Proposigao 27
Proposigáo 28
j
! 1. A educacáo para a fé engloba educacáo para o verdadeiro
i amor. A familia, como comunidade de amor e de vida, é o ambiente
| principal da educacáo para o amor; a realidade cotidiana da fa-
| mília pode, na verdade, cer considerada como urna pedagogía para
[ a doacao (se¡a educacáo para o amor que gera a vida, seja edu-
| cacao para a amizade, para a mutua benevolencia entre ¡ovens e
adultos, em virtude da qual estes abrem os nimos uns aos outros,
compartilham as suas razoes de viver, seja também educacáo a
servico dos outros).
— 56 —
FAMÍLIA HOJE 57
Proposito 29
— 57 —
58 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
Proposisóo 35
— 58 —
FAMILIA HOJE 59
Propasado 40
Proposito 41
— 60 —
FAMILIA HOJE 61
(ELEMENTOS)
Proposigáo 42
FUNDAMENTO
CONTEÚDO
O direíto :
— 61 —
62 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
II. COMENTARIOS
II. 1. Fé e Sacramento
(Proposí?ao 12)
— 62 —
FAMILIA HOJE 63
(Proposígoes 13 e 14)
(Proposito 19)
— 63 —
64 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
(Proposicoes 21-29)
— 64 —
FAMILIA HOJE 65
— 65 —
66 «PERGUNTE E RESPONDEREMOS» 260/1982
(Propos¡c.oes 40 e 41)
— 66 —
livros em estante
A Fé da Igreja, por Mlchael Schmaus. Vol. 6: Justifteacao do indi
viduo e Escatologia. TraducSo de Frei Alvaro Machado da Silva. — Ed.
Vozes, Petrópolis 1981, 160 x 230 tnm, 242 págs.
Chega ao fim a publicacáo do compendio de Teología Sistemática
do autor alemao Michael Schmaus. A obra é de grande porte, dlstlnguln-
do-se pela profundldade e a seguranca de suas explanares teológicas.
Schmaus propde o tratado da grasa de modo a incluir, como último
capitulo a Mariologia. O autor discute o lugar adequado desta no con-
lunto deis temas teológicos; a Mariologia deveria ser cristotlplca (dlreta-
mente relacionada com a figura de Cristo) ou ecleslotlplca (relacionada,
antes com a doutrlna da Igreja)? Sem desdizer á opefio feila pelo Con
cillo do Vaticano II na Constituicao Lumen Genttum, cap. VIII, Schmaus
prop6e María como aquele membro da Igreja que fol redimido e justificado
de manelra suprema e excelente. Daí a Mariologia ser o fecho do tra
tado da graca, conforme Schmaus.
Multo valiosas sao as ponderacóes do teólogo alemSo sobre a res-
surreicSo dos corpos e a imortalldade da alma; nao aceita a tese da
ressurrelcao logo após a morte: "A doutrina da imortalldade da alma nSo
fol tomada do pensamento grego como um corpo estranho e incorporada
Ilegítimamente ao pensamento crlstao. Mas a filosofía platónica fol utilizada
como um meló para explicar o que na Escritura estava sem esclareci-
mento. Chegou-se ao resultado de que o homem sobrevive á morte pelo
tato de que, embora se dlssolva o estrato corporal, nlo obstante, existe
outro estrato, que se conserva. E este segundo recebeu o nome de espirito
ou alma" (p. 210).
A bibliografía teológica do Brasil está enriquecida pelos seis volu-
mes de "A Fé da Igreja" de Schmaus, que podem ser recomendados a
quantos desejem conhecer melhor a sua fó, aprofundando e saboreando
devldamente os aspectos da mesma.
Ensato de Ética Sexual, por Jaime Snoek. Ed. Paulinas, SSo Paulo
1981, 126 x 200 mm, 298 págs.
O título "Ensalo..." bem exprime a intencao, do autor, de nao diri
mir ouestaes disputadas de Ética Sexual. A Padre Jaime Snoek é professor
de Ética Sexual na Universidade Federal de Juiz de Fora (MG); publica
neste livro os resultados adquiridos através de seus estudos e aulas aten-
dendo á "expectativa de renovacSo profunda que todo mundo desejava"
(p 9). Sem dúvlda, o Pe. Snoek traz ampia bagagem de lelturas e aborda
de maneira exaustiva o assunto. Todavía em certos pontos como mastur-
bacSo reiacSes sexuais entre noivos, Imaginacñes eróticas, (in)fidelidade
conjugal, mostra-se propenso a legitimar atitudes Mvres. Os criterios ado
tados pelo autor sfio freqüentemente os da psicología; desejar-se-la maior
valorizacño da ascese e da disciplina de vida, absolutamente necessárias
para que se forme urna personalldade harmoniosa e Integrada. Sem
renuncia e ascese, o ser humano perde a capacidade de autodominio e
vé-se freqüentemente traído por si mesmo, conforme apalavra do Apos
tólo- "NSo compreendo o que faco, pols nSo fago aquilo que quero, mas,
slm.'aquilo que aborreco" (Rm 7.15). A natureza humana real ou histórica
nfio é a que Jean-Jacques Rousseau Imaginou, mas, slm, aquela que Sao
Paulo descreve em mals de urna passagem de suas cartas: "Os desejos
da carne sao opostos aos do espirito, e estes aos da carne, pols sSo con
trarios uns aos outros. É por isto que nao fazeis o que quererleis... Os
que sSo de Cristo cruciflcaram a carne com as suas paixdes e apetites"
(Gl 5, 17.24). Estas palavras do Apostólo nSo nao de ser entendidas em
sentido maniqueu, mas, sim, como convite á ascese entendida como fator
que liberta o homem da escravldfio das paixóes. Serla oportuno que o
— 67 —
gg UVROS EM ESTANTE
llvro em pauta se referisse mais vezes a esta visño paulina do ser humano.
Como quer que seja, devem-se reconhecer a sinceridade de Intencdes e
a erudlcSo do Pe. Snoek, que, segundo o Sr. Arcebispo D. Juvenal Rorlz,
quls, antes do mais, escrever um lívro "para ser contestado, criticado,
para asslm ajudar a descobrir novas pistas" (p. 7).
Historia dialética do Crlsifanispio. Vol. I: Dialética da Unhrersalfdade
e Dlaléltca da Unldade, por Dadeus G rings. Colec&o "Pensamento" — 7.
Escola Superior de Teología SSo Lourenco de Brindes, Porto Alegre
1981, 154 x 221 mm, 247 págs.
O Pe. D. Grings é conhecldo por seus estudos filosóficos e teoló
gicos escritos antes que, em 1981, fosse chamado do Seminario de Vla-
máo (RS) para ocupar Importantes funcdes na Secretaria de Estado do
Vaticano.
O autor aprésenla o primeiro volume de urna Historia Dialética da
Igreja. O titulo é justificado logo ñas primeiras páginas do livro: segundo
Hegel, a historia procede dialeticamente, isto é, por tese, antítese e síntese;
toda proposicSo encontra a sua réplica, que se funde com a proposlcáo
Inicial na slntese; esta, por sua vez, se torna urna tese, que é contradl-
tada e provoca nova sfntese. Ora também a historia da Igreja, segundo o
Pe. Grings, pode ser considerada dentro desta perspectiva. O autor pro
cura, portanto, mostrar como assim procedeu a evolucüo do Cristianismo
no tocante á sua expansáo territorial (unlversalidade) bem como no
concernente ao desenvolvlmento doutrinário (unidade). Deve abordar em
volumes subseqQentes a dialética da organizacio da Igreja, a do heroísmo,
a da Liturgia, a da cultura, a da política, a da arte...
Julgamos o trabalho do Pe. Grings assaz original; o autor executa a
sua tarefa com perspicacia histórica e bons criterios de julgamento.
Cremos, porém, que este método novo nSo substituí a narracSo sucessiva
dos acnteciments da historia da Igreja, século por século; este método
clássico tem a vantagem de mostrar panorámicamente a realidade da
Igreja no seu desabróchamelo paulatino; Ji5o excluí a filosofía ou a
teologia da historia da Igreja, pois através desta se manifesta a multiforme
sabedorla de Deus, conforme Sio Paulo (Ef 3,10). Procurar enquadrar a
historia dentro de algum esquema pré-definido pode vir a ser tarefa
artificial, pois na verdade a vida dos homens, por mais sujeita a leis psi
cológicas que esteja, tem sempre um qué de liberdade e imprevisibilidade.
Saudamos o novo livro do Pe. Grings com a alegría e a gratldüo
do estudioso que deseja descobrir sempre novos aspectos da verdade.
— 68 —
EDIQOES LUMEN CHRISTI
Rúa DTom Gerardo, 40 - 5o. andar - sala 501
Caíxa Postal 2666 - Tel.: (021) 291-7122
20001 Rio de Janeiro RJ
Em preparacáo:
COMENTARIO AO CREDO
DO POVO DE DEUS
PARA SEMINARIOS,
CURSOS TEOLÓGICOS
E ESTUDIOSOS
DA DOUTRINA CRISTA