Depois que Rebekah deixou a sala, depois de ouvir seus passos deixando o salo houve um profundo silencio, que

somente era quebrado pelo som da respirao superficial daqueles ue estavam presentes. Ninguem parecia saber o que fazer, mesmo Ameliah tinha dificuldades de acreditar no que tinha acontecido. Ela se perguntava o que poderia ter acontecido a sua irm, onde estava a irmo que todos obedeciam? Onde estava a sua frieza imperial que nunca deixava seu temperamento a vista, que sempre pensava antes de dizer qualquer coisa inapropriada? Onde estava sua irm que nunca, jamais, teria colocado seu cl ou o nome da familia em perigo? Por mais estranho que possa parecer o primeiro a falar foi Russel, "o inimigo" declarado de Ameliah. Russel, aquele que havia lutado com ela dentro das arenas inumeras vezes, que muitas vezes trocava palavras asperas, sem medo de ser punido mesmo com as regras rigidas que haviam na poca de seu pai. Ela o valorizava por isso. Russel com a sua voz forte disse: - Ja vai tarde, - ouve gemidos de protesto entre a multido, mas ele continuou firme - voces sabem que verdade, qualquer deve admitir que Ameliah a rainha que Rebekah jamais foi. E me di admitir isso mas eu a seguria em quelquer lugar. Ela a Rainha que esse cl sempre mereceu. Ela sempre esteve ao nosso lado, e levou nossas queixas a Rebekah e ao seu pai quando ninguem mais faria. Ela sempre foi uma de ns, guardas, ela esta mais treinada em combate do que Rebekah e ela tambem foi treinada para reinar, seu pai se certificou disso.- Agora um pequeno sorriso cruza a sua face. Mesmo que sua boca possa nos colocar em perigo ela a melhor para cuidarr dos interesses do cl. Esperemos que o conselho goste de seu temperameto. Houve uma onda de risadas na sala mas todos pareciam concordar com as palavras de Russel o que de certa forma surpreendeu, havia alguns entre eles que ainda duvidavam da sua capacidade, mas isso logo seria colocado a prova.