PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
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oo ' O Budismo
Notas: A Moralogia
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SUMARIO
Diretor-Responsável:
"COM OS OLHOS FIXOS NELE...".... 97
Estéváo Bettencourt OSB
Autor e Redator de toda a materia
Historia das Raligioes:
publicada neste periódico
O BUDISMO 98
DOCUMENTO;PALAVRA DE
"MARQUES-SARAJVA" DESPEDIDA .139
aOÁFlCOS £ fDíTOflfS S.A.
Til».: «»1»>}-MM -IJMJ47
NOTAS: A MORALOGIA 141
97
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
ANO XXIX-N? 310
M arpo de 1988
O Budismo
Em símese: O Budismo, fundado por Siddhartha Gautama, o Ilumi
nado (Buda), no sáculo VI a.C, procura libertar o homem do soi'rimen to,
tido como conseqüéncia do apego ás coisas sensíveis; o termo final da insen-
sibilizacao será o Nirvana, np qualse desintegrará o núcleo pessoal; haverá a
negacSo de todas as realidades negativas para dar lugar a urna felicidade indi-
zfvel. O Budismo professa a lei do karma e o ciclo das reencarnares. A sua
Moral é austera e sobria, tendo como paradigma a vida dos monges.
Tem-se dito que o Budismo é urna religiao sem Deus, pois se ocupa
muito mais com o homem do que com a Divindade; oferece urna cosmovisao
que tem imperativos de Absoluto, mas que nao tem a face de um Deus pes
soal.
98
O BUDISMO
India. Nasceu de familia principesca e foi, por seu pai, educado no luxo bur
gués. Casou-se com dezenove anos e levou vida conjugal feliz e abastada du
rante dez anos.
100
O BUDISMO
"Há dois extremos, irmSos, que deve evitar aquele que aspira á liberta-
cao. De um lado, a tendencia a satisfazer ás paixoes e aos prazeres sensuais é
baixa, desprezfvel, degradante e deletéria; esta é a via que seguem os homens
de mentalidade mundana. De outro lado, a prática da automortificacSo e do
ascetismo é terrivefmente dolorosa e inútil. Somente a via intermediaria...
evita estes dois extremos; abre os olhos e permite ver dentro do homem e
leva á liberdade, é sabedoria, á iluminacio plena, ao Nirvana".
3. Que é o Nirvana?
101
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
4. A Moral budista
Eis o mínimo que se requer de qualquer budista, ou, melhor, que todo
individuo budista deve propor a si mesmo a título de resolucoes pessoais,
orientado, se necessário, por um monge:
102
O BUDISMO
Estes preceitos dizem respeito apenas aos leigos piedosos, visto que a
vida monástica impossibilita aos monges pensar em tais tipos de cama e de
comercio.
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_8 "PERGUIMTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
5. Ramos do Budismo
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O BUDISMO
6. Reflexao final
105
_10 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
dhartha o encontrou: nao seria chamado Brahma, mas, sim, Dharma (men-
sagem de emancipadlo), a quem Budadaría o valor do Absoluto, nao, porém,
o semblante do Absoluto, de urna pessoa (comentarios de Marcello Zago, p.
69 na obra citada na bibliografía deste artigo).
A guisa de bibliografía:
106
Uma re-leitura da historia:
107
J2 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
1. As linhas-mestras do livro
108
"A CRISTANDADE COLONIAL,MITO E IDEOLOGÍA" 13^
109
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"mundo dado por Deus" x "mundo construido pelo homem" (p. 32);
110
"A CRISTANDADE COLONIAL. MITO E IDEOLOGÍA" 15.
111
_16 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
bida, nao levando em conta quase nenhum dos aspectos positivos da histo
ria.1
2. Refletindo...
De resto, é oportuno lembrar que cada época da historia tem seus pa-
radoxos ou suas incoeréncias. Se o homem contemporáneo as aponta na
Idade Media, as geracoes do futuro as apontarao também em nossa época;
112
"A CRISTANDADE COLONIAL. MITO E IDEOLOGÍA" 17,
com efeito, é paradoxal que tantos e tantos cidadaos sejam contrarios á pena
de morte, mas clamem em favor do aborto (pena de morte para o ino
cente!), . . . que tantos e tantos sejam cn'ticos da Inquisiclo, mas persigam
seus adversarios políticos, colocando-os em campos de concentracao e lavan
do-I hes o cránio;. . . que tantos critiquem a escravatura, mas favorecam a
venda da pessoa humana como prostituta, mae de aluguel, "menina de pro
grama", "massagista". .. é certo que os erros modernos nao justif icam erros
do passado, mas ajudam a vi sao mais objetiva e verídica da realidade huma
na, que é a mesma (lúcida e sombría) em todos os tempos.
113
_18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
3. Conclusao
114
Fala o Prof. Leo Moulin:
O Cristianismo Visto
por um Agnóstico
* * *
1 Agnóstico é aquele que professa que nSo pode conhecer (Deus e as rea/ida-
des espirituais). £, portanto, contrarío é Metafísica e é Teología.
115
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
1. Valores humanos
Leo Moulin refere a Messori que, desde muito, descobriu coisas impor
tantes:
Nao basta dizer isto. Como freqüentemente mostrou Moulin nos seus
livros, baseando-se ñas licoes da historia dos dois últimos séculos, os valores
que os leigos escrevem ou escreviam com letras maiúsculas, degenerare, se
separados do Cristianismo, que os criou e os torna acreditáveis.
2. A Idade Media
116
O CRISTIANISMO VISTO POR UM AGNÓSTICO 2±
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_22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
Moulin volta-se aínda para outro mito, que atribuí a Igreja Católica
opressao política e autoritarismo apenas:
Sao Bento nio era um ingenuo; conhecia bem os homense nio tinha
ilusoes a respeito deles. Maquiavel também era assim; mas Maquiavel escre-
118
O CRISTIANISMO VISTO POR UM AGNÓSTICO 23.
O Santo de Núrsia sabe que nao se pode exigir tudo de todos; por isto
é discreto, levando em consideracao os menos motivados e prendados. A
sua discricao pode tornarse ternura para com os doentes, os jovens, os ve-
Ihos. Ele eré firmemente na igualdade fundamental de todos os seres huma
nos diante de Deus. mas nao caino funesto igualitarismo dos 'reformadores'
sanguinolentos e ñas suas conseqüéncias. Bento sabe que os homens sao
iguais, porque compartifham a mesma dignidade, mas também sao profunda
mente diversos uns dos outros pelo seu caráter, por suas aptidoes, por seus
dotes intelectuais, físicos e moráis. A todos ele propoe a meta ideal e eleva
da, mas pondera sempre as diferencas e a debilidade, que em alguns é mais
acentuada, e em outros menos".
4. Jesús Cristo
"É verdade que nao conseguí, ao menos até agora, ver nele o Filho
de Deus. Mas, como historiador, há meio-século ou mais que me formulo
perguntas sobre os resultados extraordinariamente benéficos daquela vida e
daquele ensinamento. Nao tendo fé, vejo-me obrígado a me reconhecer na
que/a que é ta/vez a mais nobre das escolas de Moral humana: a estoica. Mas
o estoicismo é duro, professa o amor do Destino, masnSo sei até que ponto
professa o amor ao homem. Principalmente nao conhece o perdió. De resto,
nenhuma cultura e nenhuma religiio. tanto anterior como posterior a Cris
to, reconhece o perdSo no sentido ¡limitado que o Evangelho propde. Hoje
o homem de esquerda nio pode perdoar porque nSo tem o senso de fraque-
za dos semelhantes. Os da direita, diante da queda dos seme/hantes, despre-
119
_24 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
* * *
120
Depoimento de ex-pastor luterano:
* * *
1. A entrevista
121
_26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
W.T.: Certo que sim; mesmo porque a nos, filhos, nao passava pela ca-
beca tancar urna olhada por entre os muros dos papistas. Quando eu já era
pastor, durante ferias passadas na Grecia, assisti, pela primeira vez, a urna Li
turgia greco-ortodoxa. Após ter estudado Teología ñas Universidades de
Gbftingen e Heidelberg, tornei-me pastor em Sibbesse, perto de Hildsheim.
O primeiro contato, propriamente dito, com o mundo católico, eu o tive
quando preparava a minha tese sobre um tema litúrgico. Comprei um Missal
como fonte de estudo, e disse a mim mesmo: 'Vai também a um Gottesdienst
(culto) católico. . ." Pela primeira vez, entao, freqüentei urna Missa. Foi
urna experiencia importante. Pois também comprei um Breviario1 em ale-
má*o, sempre como materia de estudo para a minha Dissertacáo; veio-me
também a ¡nspiracao de rezar com a ajuda daquele Breviario.
' Com nome mais recente dir-se-ia: Livro da "Liturgia das Horas".
122
POR QUE ME FIZ CATÓLICO? 27
W.T.: Existe urna tabulacao muito ampia com duas posicoes extrema
das. De um lado, estao os teólogos fortemente esquerdistas, que em suas pre-
gacoes quase só desenvolvem temas políticos e presidem aos Oficios litúrgi
cos de maneira totalmente profana, sem alguma veste litúrgica, e assim por
diante. Ooutro lado, acham-se os pastores (e as comunidades) que sao quase
católicos: tém paramentos sacros, tabernáculo, veneracao a María SS., Con-
fissao. . . Se o Sr. assistisse a um culto celebrado por tais pastores, quase
diría: 'Aquí estamos entre católicos'.
123
_28 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
W.T.: Por certo, nao sou o primeiro eclesiástico luterano que se torna
católico. Como o Sr. há de se lembrar, há alguns decenios causou muito alar
de a conversáo de um párente remoto de Goethe, o pastor Rudolf Goethe.
Urna vez tomada a decisao, fui visitar alguns ex-párocos protestantes que se
haviam tornado católicos e ora exercem o ministerio na diocese de Ratisbona.
Contaram-me que a sua passagem para o Catolicismo havia sido muito difí
cil. Mas, com o meu Bispo luterano, a conversa desenvolveu-se com franque
za, mas também fraternalmente. Disse-me: 'Aceito a sua decisao... ainda que
me pese...'. Depois acertamos a maneira de dar a noticia aos fiéis.
124
POR QUE ME FIZ CATÓLICO? 29
W.T.: Disse que nos despedramos, minha mulher e eu, de Sibbesse ccm
0 coráceo partido, mas que o de vi amos fazer, porque tínhamos reconheci-
do a Igreja Católica como o lugar ao qual tínhamos de pertencer. Acrescen-
tei que encontramos na Igreja Católica maior plenitude de sacramentos, de
modo que intencionávamos participar déla com os nossos ftlhos. Sendo
assim, pedi aos fiéis que aceitassem e respeitassem a minha caminhada, en-
fatizando que nos nao nos afastávamos daquilo que até entao tínhamos acre
ditado e pregado e que nao existe motivo para renegar o que seja. Continuei
dizendo que cada um, na Igreja, devia ficar no lugar em que Oeus o colocara.
E concluí: 'Oeus abencoe esta comunidade e a Igreja luterano-evangélica,
e nos leve um día todos juntos para um Reino onde nao naja diversas confis-
soes religiosas'.
125
_30 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
P.V.: Mas o Sr. nao me dirá que tudo é positivo na igreja Católica.
Nao será que o Sr., como neófito, ve as coisas róseas demais?
W.T.: Nao; estou com os pés no chao. Tenho a ¡mpressao, por exem-
pío, de que, segundo párocos católicos, eu scu um estorvo para o ecumenis-
mo. Sao reservados ao falar-me. Há muito empenho para cancelar as diferen-
cas entre católicos e protestantes, acentuando-se o que há de comum aos
dois lados. Por isto, quando se apresenta alguém como eu, tenho a sensacao
de que me querem dizer: 'Eram tao grandes as diferencas para que te decidís-
ses a dar este passo?'
P.V.: No seu modo de ver, por que é que pastores protestantes deixam
a sua Igreja e se tornam católicos?
126
POR QUE ME FI2 CATÓLICO?
W.T.: Nao tenciono falar mal. Mas os dados e os fatos tém linguagem
eloqüente. A Igreja Evangélica Alemf (EKD), ñas dezessete circunscricóes
regionais em que se reparte, perdeu, de 1970 a 1985, mais de 3.300.000
fiéis. Neste segmento de tempo, o número dos protestantes alemies caiu de
quase 12%, passando de 28,5 a 25,1 milhoes. A maior parte das defeccoes
se verifica na Alemanha Setentríonal.
P.V.: Que elementos da sua Igreja protestante Ihe fazem falta, agora
que se tornou católico e espera ser ordenado sacerdote?
W.T.: Talvez eu Ihe colocasse urna só pergunta: 'Sr. Professor, por que
nao passa para o protestantismo?' "
2. Comentarios
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_32 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
Por qué?
128
POR QUE ME FIZ CATÓLICO? 33
2.3. Politízacao
129
J4 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS"310/1988
130
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Um livro atual: ■. f&), """
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"Logoterapia».
de Viktor Frankl"
por José Carlos Vítor Gomes
131
_36 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
132
"LOGOTERAPIA.- DE V'KTOR FRANKL" 31
2. Que é a Logoterapia?
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_38 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
Esse "Deus oculto" é urna energia que aparece e persiste mesmo quan-
do todas as outras formas de energia se extinguem. Permanece incólume ou
sempre viva, mesmo no auge da dor e da molestia, em meio a delirios e alu-
cinacoes. V. Frankl chama-a também "a dimensao noética" do ser humano,
a espiritualidade incorruptível ou urna vitalidade que pode emergir inexpli-
cavelmente nos momentos mais trágicos.
1 Estas afírmaedes de Frankl nada tém que ver com o panteísmo, embora o
possam insinuar. ■ Tratase de um iinguajar de psicólogo; Frankl faz questSo
de notar que a Logoterapia nao ó religüo nem Teología. Pessoalmente. ele é
umfudeu monoteísta, cultor de Deus como a Biblia o revela.
134
"LOGOTERAPIA... DE VIKTOR FRANKL" 39
3. Quatro Preocupacoes
FrankI afirma que a falta de sentido para a vida está na base das psico-
patologías modernas, porque a humanidade nunca viveu tao sem perspecti
vas. A falta de sentido dá origem a um vazio existencial e ao mal-estar da c¡,-
vilizapao contemporánea.
135
JO "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
3.2. A liberdada
3.3. Isolamento
3.4. A Morte
136
"LOGÓTE RAPIA.^ DE VIKTOR FRANKL" 41.
4. A Presenta de Deus
Neste ponto Frankl e Jung divergem entre si. Com efeito, Jung diría
que o homem de fé tem urna dimensao religiosa congénita, mas que esta é
meramente subjetiva, pois Deus nao passa de urna projecao da psyché huma
na. Ao contrario, Frankl afirma que Deus é urna realidade viva e existente
fora do homem, embora nao seja possível contemplar Deus com os olhos das
ciencias positivas. Com Martín Buber, também judeu, Viktor Frankl acredita
na existencia de um Tu Eterno, um Deus com o qual o homem precisa de
conviver e que está aninhado na intimidade de cada um, sem deixar de ser o
Supremo Ser existente também fora do homem1.
5. ConclusSo
A Escola de Viktor Frankl, por mais oposta que seja ás corren tes fa
mosas de Psicologia, tem encontrado grande ressonáncia: diante do materia-
137
_42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
Esse senso religioso, segundo Frankl, nao é mera ficcao subjetiva, mas
tem algo que Ihe corresponde fora de si e que é o próprio Deus. Frankl é muí-
to atento, neste ponto, a nao infringir os limites da Psicología; por isto, ao
insinuar a realidade objetiva de Oeus, diz simplesmente: "Nao precisamos de
inventar tarefas para preencher o tempo, nem de fabricar um sentido ou
urna tarefa artificial. A vida já tem um sentido a partir do momento em que
somos atirados neste mundo. Falta a cada um descobri-lo. Esta é a intencao
da Logoterapia" (José Carlos Vítor Gomes, reproduzindo o pensamento de
Frankl no livro analisado, p. 28).
138
Documento
Aos 16/10/87 faleceu o Cardeal Joseph Hoeffner, arcebispo de Colo
nia (A lemán ha), ex-Presidente da Conferencia dos Bispos da Alemanha 0c¡-
dental, vi'tima de um tumor maligno na cabeca. E" o autor do livro "Doutrina
Social Crista", já apresentado em PR 305/1987, pp. 447-456. Além do qué,
o Cardeal Hoeffner esteve no Brasil a mando da Santa Sé, como Visitador de
Seminarios diocesanos. - Dentre os escritos deixados por esta eminente fi
gura, encontra-se a DESPEDIDA, que abaixo vai transcrita em traducao por
tuguesa. É sempre oportuno ouvir as palavras de alguém que se poe no limiar
da morte e olha para o passado assim como para as pessoas que o acompanham.
PALAVRA DE DESPEDIDA
139
.44 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
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Nota
A Moralogia
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_46 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
2. O Nome de Batismo
'Já nao ó permitido aos casáis, na Albania, dar nomes cristaos ou mu-
culmanos aos seus filhos. Estes deverao trazer nomes adequados ás linhas po
líticas, ideológicas e éticas do Partido Comunista. Por isto sao recomendados
nomes como Illy (Estrela) ou Miri (o Bom). Esta lei nao faz senSo enfatizar
as normas já promulgadas em 1975 por um decreto que recomendava a abo-
licao de nomes religiosos para enancas'.
Quem reflete sobre tal lei, pode perguntar se os ateus da Albania nao
tém mais consciéncia, do que os católicos, do significado do nome dado ás
crianzas, pois muitas vezes os genitores católicos escolhem para seus filhos
142
NOTA/A MORALOGIA 47.
nomes 'de moda', que nada significan). Os ateus tém consciéncia de que um
nome cristao ou muculmano é urna confissao de Cristianismo ou de fslanis-
mo e lembra a fé ao respectivo portador e ao seu ambiente; por isto é que
querem retirar da consciéncia do povo tais nomes. Por conseguíate, vé-se
que a fgreja nada de mais pede quando solicita que as enancas a serem
balizadas recebant nomes em consonancia com a fé católica. A razio deste
desej'o é assim formulada pelo 'Catecismo Romano', elaborado por encargo
do Concilio de Trento:
143
48 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 310/1988
144
DOCUMENTOS Vol. I destruido pelos
invasores fran
HISTÓRICOS ceses em 1711.
Vol. II (1688-1793),
500 págs.
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Vol. III (1793-1829)
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pelo Abade do Mosteiro de Sao Sentó, D. Inácio Barbosa Accioly O.S.B.
(Cada vol. Cz$ 2.200,00).
O Autor estuda o período de 1890, desde o final do Imperio até os primeiros anos
da República; Frei Domingos foi o último Abade Geral da Antiga Cnngregacao
Beneditina do Brasil; solicitou a Lelo XIII ajuda de mosteiros da Europa para
povoar os mosteiros do Brasil, proibidos de receber novicos brasileirós, por or-
dem do regime macdnico que antecedeu a República 185 págs., CzS 450,00.
RITOS DE COMUNHÁO
paraM.E.C.E.
2a Edicao