Este artigo abordar a pesquisa ao realizada sobre a mediao cultural realizada durante a exposio Recife Horizontes que Habitam,

, ocorrida no ms de maro de 2013, na Torre Malakoff, Recife PE, como componente obrigatrio em prtica de ensino em artes visuais II, no tocante s estratgias e concepes necessrias para construir um dilogo entre os estudantes e os educadores da instituio cultural, ao colocar a rplica do visitante como ponto importante na mediao cultural.

Consciente do que estamos a fazer Para poder falar sobre mediao cultural e/em instituio cultural, existe a necessidade de se expor qual concepo existe sobre educao no formal. No apenas pela classificao de modalidades de educao, mas o que o ensino no formal representa para nossas aes, intenes e estratgias. Embora no seja o foco deste artigo comentar sobre as questes de diferenas e aproximaes das modalidades, a partir das estabelecidas organizaes estruturais, polticas, funcionais, e seus objetivos, sabemos que h uma tendncia em separar a educao formal da no-formal, sendo esta ltima comumente considerada sinnima de informal.(Guilherme Nakashato, 2009, p.26). Como estabelecemos contatos entre o ensino nas escolas e visitas em museus e espaos culturais, como numa questo dualista, costuma-se afirmar que a Escola o espao para a educao formal e o Museu para a educao no-formal (Denise Grinspum, 2000, apud Alencar 2008, p. 19). Porm ao longo deste texto sero enumeradas e destrinchadas estratgias que embasam a mediao cultural como interao, com um objetivo diferente daquele de despertar o estudante para qualquer que seja a temtica da exposio. E sim, de trazer a tona o conhecimento que o