PERGUNTE
E
RESPONDEREMOS
ON-LINE
AGOSTO
1994
SUMARIO
<
OQ Violencia na Televisao
8
Q. Jérdme Lejeune e sua obra
PERGUNTE E RESPONDEREMOS AGOSTO 1994
Publicacao mensal N9 387
Diretor-Responsável
Estévao Bettencourt QSB SUMARIO
Autor e Redator de toda a materia
publicada neste periódico "Creio na Igreja Santa..." 337
Existe...?
Diretor-Administrador:
A "Inteligencia" dos animáis 338
0. Hildebrando P. Martins OSB
Que é
O Fundamentalismo? 353
Administracao e distrjbuicáo:
Edicoes "Lumen Christi" Resposta a VEJA:
Rúa Dom Gerardo, 40 — 5? andar — sala 501 Mais urna vez os Preservativos 361
Tel.: (021) 291-7122
Parlamento Europeu e Brasil:
Fax (021) 263-5679
Casamento de Homossexuais? 366
"MARQUESSARAIVA "
GRÁFICOS E EDITORES S.A.
Tels.: (021) 273-9498/273-9447
NO PRÓXIMO NÚMERO: ,
"Os Cinco Evangelhos" (Jesús Seminar). - A Ordenacao de Mulheres
(Joao Paulo II). - O Efeito "Placebo". - "Sexo como no Primeiro Mun
do". - "Um Jogo pela Vida". - Campanhas contra a AIDS na Contramao
(H. Begliomini). - Acompanhando um Jovem Aidético. — Na Albania que
renasce. — Movimento Sacerdotal Mariano.
Esta pofissSo
profíssSo de fé dos Concilios de Nicéia I (325) e Constantino
Constantino"
pía I (381) ressoa até hoje entre os fiéis católicos... E sempre a propósito.
A Igreja é santa, porque, como diz o Apostólo, é o Corpo de Cristo
prolongado (cf. Cl 1,24); Cristo nela vive e garante a sua indefectibilidade
e santidade. Ela é também dita, sob outro aspecto, "a Esposa sem mancha
nem ruga, santa e ¡rrepreensivel" (Ef 5,27). É incessante a santidade da
■greja, porque é indissolúvel a sua uniao com Cristo.
EntSo como entender o pecado na Igreja?
Visto que prolonga o misterio da Encamacio, a Igreja é revestida de
humanidade. Ela consta também de seres humanos frágeis e limitados su-
jeitos a falhas, em demanda da plenitude da vida e da perfeicao. Daí di-
zer-se com razSo: "Igreja santa de homens pecadores" (Karl Rahner). Po
demos até afirmar que a Igreja n§o existe sem pecadores. Mas Ela nao tem
pecado. O pecado existe na Igreja, mas nao é da Igreja.
Com outras palavras: considerada segundo aquilo que a constituí pro-
priamente, a Igreja nao comete pecado, pois é constituida pelo misterio da
EncarnacSo prolongada. O pecado se encontra ñas criaturas humanas,...
criaturas ñas quais existem elementos da Igreja e elementos que nao sao da
Igreja; sim, em todo cristao fica algo de paga*o ou urna tendencia á infideli-
dade á sua vocacSo de membro do Corpo de Cristo. Conseqüentemente
deve-se dizer que as fronteiras da Igreja nao passam longe de nos, mas atra-
vessam o coracao de cada cristSo, na medida em que nele há algo que aín
da nao foi plenamente cristianizado. Somente a Virgem María realizou
adequadamente em sí a santidade da Igreja; por isto Ela é o tipo perfeito
ou a imagem definitiva da Igreja.
Aínda em outros termos: o sujeito do pecado ná*o pode ser a Igreja
pois todo pecado é sempre obra de urna pessoa física individual. Porseus
principios próprios e constitutivos, a Igreja é sem mancha. Quanto aos ho
mens que a Ela pertencem, deve-se dizer: na medida em que sao pecadores,
nSojsSo Igreja, mas estSo na Igreja. Os pecados estío fora do programa é
do ámago da Igreja; todavía os que cometem o pecado, est§o dentro da
Igreja. Jacques Maritain distinguía sabiamente entre a Pessoa da Igreja
(Corpo Místico de Cristo) e o pessoal da Igreja (que somos nos). Acrescen-
temos, porém: é a própria MSe Igreja quem tira do seu tesouro de vida o
remedio eficaz pare curar as feridas de seus filhos; Ela n3o precisa de re
correr a outra fonte senao ao próprio Senhor Jesús, que nela vive e conti
nua a sua a^So redentora. - S2o estas verdades que a Constituido Lumen
Gentium recorda em seu § 8:
"A Igreja é fortalecida pela forca do Senhor Ressuscitado,... para po
der revelar ao mundo o misterio dele, embora entre sombras, mas com f¡-
delídade, até que no fim dos tempos seja manifestado em plena luz".
Que o fiel católico, portanto, ame a Igreja, e a Ela se dedique genero
samente, pois "ná"o pode ter Oeus por Pai no céu quem nSo tem a Igreja
por Mae na térra" (S. Cipriano).
E.B.
337
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS"
Ano XXXV - N9 387 - Agosto de 1994
Existe... ?
* * *
338
. A "INTELIGENCIA" DOS ANIMÁIS 3
1. QUE É INTELIGENCIA?
339
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
dizer a mesma coisa em outras h'nguas mediante traducoes; estas, aos ouvi-
dos, soam muito diversamente, mas a inteligencia as aceita como exteriori-
zacoes fiéis dos mesmos conceitos da inteligencia do brasileiro, do inglés,
do japonés, do africano...
340
A "INTELIGENCIA" DOS ANIMÁIS
tar ferido para desviar a atencio do mesmo e assim salvar a sua ninhada
(art. cit. p. 68). Conta-se também a historia de umchimpanzé que esperou
a noite, quando seus companheiros estavam adormecidos, para ir desenter
rar sua presa captada durante o día, a fim de a devorar sem ter que a repar
tir; ver art. cit. p. 68.
3. QUEDIZER?
341
6 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
-M9
A "INTELIGENCIA" DOS ANIMÁIS
343
"PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
3 Cada especie de aranha rece o mesmo tipo de teta; cada especie de ave
construí o mesmo tipo de ninho, de sorte que com facilidade se depre-
ende, pela análise do ninho, qual o pássaro que o arquitetou. '
344
A "INTELIGÉNC|A" DOS ANIMÁIS
Desses fatos parece poder-se concluir que, para a galinha, urna coisa é
o ovo inteiro visto no conjunto dos demais ovos a ser chocados; outra coi
sa é o ovo quebrado. Para a aranha, urna coisa é a mosca na teia; outra coi
sa é a mosca no ninho. Para o pólipo, urna coisa é o caranguejo que cami-
nha livremente; outra coisa, o caranguejo que aparece nagua pendurado a
um fio. Dir-se-á que o animal irracional contempla cada quadro ¡solada-
mente, nfio chegando a relacionar urnas com as outras as situacSes em que
se acha.
345
15 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
1 Vejase o que ás pp. 341s deste fascículo foi dito sobre memoria e
aprendizagem.
346
A "INTELIGENCIA" DOS ANIMÁIS _n
Estes dados mais urna vez mostram que o irracional nao possui a ca-
pacidade de apreender proporcoes ou de perceber as relacSes vigentes en
tre meio e fim ou entre causa e efeito.
347
12 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
348
A "INTELIGENCIA" DOS ANIMÁIS 13
349
14 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
lei secreta das mudancas. Aos animáis o problema ficou sendo insolúvel.
Isto quer dizer, mais urna vez, que os animáis infra-humanos s3o incapazes
de perceber principios abstratos; nSo tém inteligencia.
4. PONDERACOES FINÁIS
350
A "INTELIGENCIA" DOS ANIMÁIS 15
•JK1
16 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
352
Queé
O FUNDAMENTALÍSIMO?
• * •
Ouve-se dizer que varios dos Novos Movimentos Religiosos sSo funda-
mentalistas. Todavía nem a todos os cristSos é claro o que significa "Fun
damentalismo". Eis por que dedicaremos as páginas seguintes á análise des-
te conceito tal como é vivido por correntes protestantes (sabemos que há
também o Fundamentalismo católico, o judaico e o islámico).
353
18 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
354
O FUNDAMENTALÍSIMO 19
térra por mil anos (milenarismo). Na política foram muito ativos na déca
da de 1950, aderindo a J. MacCarthy contra o trío satánico, constituido
peló liberalismo, o secularismo e o comunismo.
2. CONCEITUAQAO DE FUNDAMENTALISMO
nSo pode ser rnelhorado, mas deve apregoar a conversio pessoal, para que
cada cidadSo possa escapar dos males ¡minantes que pesam sobre o mundo
e assim participar do Reino milenar que Cristo há de instaurar após julgar
este mundo.
356
O FUNDAMENTALÍSIMO
357
22 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
3S8
O FUNDAMENTALÍSIMO 23
4. CONCLUSÁO
359
24 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
gia antiga superada, o que impede o diálogo ou urna concepcao mais aber-
ta das relacoes entre cultura e fé. Baseia-se sobre urna leitura nSo crítica
de alguns textos da Biblia para confirmar idéias políticas e diretrizes so-
ciáis marcadas por preconceitos, por exemplo, racistas, totalmente contra
rios ao Evangelho".
* * *
360
Resposta a VEJA:
* * *
NSo assino, n3o compro, e nSo leio a revista VEJA. E aconselho que
outros nSo o facam também. Prefiro nSo dizer os motivos. Fica ao leitor
sensato deduzi-los.
Mas, quando está em foco tema sobre ReligiSo, que é preciso esclare
cer, nSo posso furtar-me ao dever de olhar o que me enviam, e de dizer
a verdade que importa seja dita. Eisporque vou ocuparme, mais urna
361
26 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
A sua doutrina pode nao ser sempre acatada: Porque nao condescen-
de com os interesses, o comodismo, a sensualidade e a baixeza de costu-
mes reinantes. Mas o povo sabe que a Igreja Católica merece credibilidade,
porque ela é fiel á doutrina de Jesús Cristo, e nunca deixa de dizer a verda
de, mesmo quando esta verdade condena até alguns de seus membros, que
erram por motivos humanos.
O CASO DA "CAMISINHA"
362
MAIS UMA VEZ OS PRESERVATIVOS 27
temidade deste ano lembrou: "O uso de preservativos ñas relacoes sexuais
colabora para deturpacao do sexo, como coisa banal a ser usada indis
criminadamente em relacSes hétero ou homossexuais." Advertencia sa
bia, prudente, honesta, educativa dos bons costumes sexuais.
NSo importa a citacao que VEJA aduz da senadora Eva Blay: "Ao
fazer tal pregacao, a Igreja assume responsabilidade pela disseminacao do
virus da Aids." Absolutamente. Quem assume esta responsabilidade é
quem contribuí para a corrupcao dos costumes sexuais. No caso, também
a revista VEJA e a própria senadora.
VEJA cita urna psicanalista, que diz: "Nosso medo é que o lobby
católico prejudique a campanha (das "camisinhas"...), o quesería urna in-
tromissSo inaceitável da Igreja nos assuntos da saúde pública." O medo
é porque a Igreja Católica goza de credibilidade, esta credibilidade que
falta freqüentemente aos órgaos públicos.
A Igreja exerce urna missSo que foi sempre muito benéfica no mun
do. Principalmente do ponto de vista moral. Ninguém pode negar que a
Igreja Católica só ensina os bons costumes. Ela nao pode ser acusada de
intromissSo porque usa o direito, que Ihe assiste, de ensinar: os principios
moráis que sempre contribuiram para o bem da humanidade.
363
28 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
É assim muito desairoso na senadora Blay que ela venha a dizer esta
injuria: "Se eles n3o conseguem nem mesmo evitar a Aids na Igreja, que
autoridade tém para orientar seus fiéis?" Eu posso simplesmente retrucar:
se a senadora Blay na*o tem fineza, sensibilidade, nem bom senso, para en
tender o que dissemos ácima, que aprumo tem para assentar-se numa ca-
deira de senadora e dali atirar pedras contra a Igreja Católica, instituicao
entre todas respeitável pelos ensinos e pela conduta moral da maioria
incontestável de seus Pastores? «
CONCLUINDO
"O melhor que a Igreja tem a fazer, se nao endossa o uso da camisi-
nha, é ficar calada" — concluí a revista VEJA.
36*
MAIS UMA VEZ OS PRESERVATIVOS 29
APÉNDICE
Sem comentarios...
365
Parlamento Europeu e Brasil:
CASAMENTO DE HOMOSSEXUAIS?
■k * *
366
CASAMENTO DE HOMOSSEXUAIS 31
367
32 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
368
CASAMENTO DE HOMOSSEXUAIS 33
369
34 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
2. ASREAQOES
370
CASAMENTO DE HOMOSSEXUAIS 35
Digo isto com grande tristeza, porque todos temos grande respeito
pela Comunidade Européia, pelo Parlamento Europeu; conhecemos os nu
merosos méritos desta Instituicao. Mas deve-se dizer que, mediante a Reso-
lucao do Parlamento Europeu, se pediu que fosse legitimada urna desor-
dem moral. O Par/amento conferiu indevidamente um valor institucional a
comportamentos dissuasivos, nSo conformes ao plano de Deus: debilidades
existem — sabemo-lo —, mas o Parlamento agindo assim favoreceu as debi
lidades do homem.
371
36 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
372
CASAMENTO DE HOMOSSEXUAIS 37
373
38 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
é raro o caso de urna pessoa solteira receber urna crianca como fi-
Iho(a) adotivo(a). Ora bem; um par de lésbicas ou de homossexuais nSo
preenche os requisitos que somente pai, m3e e os familiares podem ofere-
cer á formacSo e educacá*o de urna crianca. Muito a propósito escreveu
JoSo Mohana o seu livro "Prepare seus filhos para o Futuro", mostrando
o indispensável papel do homem (esposo e pai) e da mulher (esposa e
m§e) no sadio desenvolvimento das enancas (ed. Globo, Porto Alegre
1971).
* * *
374
O Impacto sobre as Criancas:
VIOLENCIA NA TELEVISÁO
* * *
1. O PROBLEMA
375
40 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
376
VIOLENCIA NA TELEVISÁO
É claro, porém, que o conteúdo das imagens como tal provoca rea-
coes específicas ná*o só das criancas, mas também dos adultos, como se
comprovou em laboratorio; os telespectadores participam emocionalmente
das acSes dos heróis apresentadas na tela. Sim; no eletroencefalograma de
um espectador quevéumator efetuar um movimento simples, as ondas al
fa da regiSo anterior do gráfico seguem o ritmo do movimento realizado
pelo ator. Este incita o espectador a executar o mesmo movimento. Expe
riencias de laboratorio permitirán! avaliar outras reapoes do telespectador:
o eletroencefalograma e o oculograma de urna pessoa bruscamente impres-
sionada pela luz forte de urna lámpada assumem um tragado que revela
desagrado. Se a urna pessoa se mostra urna cena de semblante sofredor vio
lentado, os tracados respectivos mostram que o telespectador experimenta
um desagrado semelhante áquele que o ator apresenta.
377
42 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
Eis aínda outro teste efetuado por psicólogos para avaliar o impacto
da televisSo: resolveram medir a transpiracao cutánea ou da pele das crian-
cas. Para tanto, apresentaram a crianzas de quatro ou cinco anos de idade
varios segmentos de filmes e desenhos animados neutros ou violentos. As
criancas experimentaran! reacbes mais fortes diante dos trechos de violen
cia que envolviam pessoas; mostraram-se também mais sensíveis aos acón-
tecimentos violentos apresentados como fatos reais históricos do que a ce
nas tidas como fict Cejas e imaginadas. A violencia real impressionou mais do
que a fantasiosa.
378
VIOLENCIA NA TELEVISÁO 43
3. CONCLUSÁO
Como quer que seja, toca aos genitores exercer vigilancia sobre os
programas a que assistem seus filhos, e comentar o respectivo conteúdo
com as enancas. A conversa sobre o que foi apresentado, se é bem dirigida,
pode desmitizar as imagens nocivas da telinha; eduquem os pais, em seus
filhos, a capacidade de análise dos documéntanos, o senso crítico, que
questiona a retórica da imagem e as técnicas utilizadas... Esta solidtude
dos pais, quando devidamente praticada, tem sido benéfica; quando, po-
rém, falta, deixa seria lacuna, que favorece perturbacoes emocionáis
das enancas.
* * *
379
Chamado á Casa do Pai:
" 'Eu sou a ressurreicSo e a vida. Quem eré em mim, mesmo que mor
ra, vivera'(Jo 11,25).
380
JÉRÓME LEJEUNE E SUA OBRA 45
381
46 "PERGUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
Cristo disse: 'Eu sou a ressurreicao e a vida. Quem eré em mim, mes-
rrto que morra, vivera...'. Cremos que estas palavras se cumpriram na vida
e na morte de nosso irmao Jerónimo. Que a verdade concernente á vida
seja também urna fonte de forca espiritual para a familia do defunto,
para a Igreja em París, para a I groja na Franca e para todos nos, a quem o
Prof. Lejeune deixou o testemunho realmente reluzante de sua vida de no-
mem e de cristao.
382
JÉRÓME LEJEUNE E SUA OBRA 47
3. COMPROMISSO
383
48 "PERPUNTE E RESPONDEREMOS" 387/1994
* * *
384
€M COMUNHñO
ANO XIX JAN-ABR1994 103
Revista bimestral (5 números: marco a dezembro)
Novidade
"O autor, monge de Leyre, Espanha, oferece estas páginas aos mon-
ges e monjas que tém como norma ¡mediata de vida crista a Regra bene-
ditina.
Sao conferencias dadas através dos tempos e em variadas circunstan
cias, a grupos monásticos.
0 autor eré que possam interessar também a outros cristaos, especial
mente religiosos e religiosas, urna vez que a vida monástica está na raíz e
na base dos institutos de vida consagrada que se multiplicaram através dos
séculos. Ele nota que nossos dias carecem de um conhecimento aprofunda-
do da espiritualidade monástica. Nao temos obras deste género."
V y
SALTERIO ILUSTRADO
PARA
CRI ANCAS E ADULTOS
COM ALMA DE CRIANCA...
Formato: 21,5x16.00... R$ 8,50