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Muitas flores para voc. Pela paz que voc semeia, Pelas verdades que voc afirma, Pela alegria que voc transmite, Pela justia que voc defende, Pela beleza que s voc tem. Pela doce simplicidade dos seus gestos, Pelo seu abrao gostoso, Pelo brilho do seu olhar, Pela sabedoria que guia os seus atos, Pelo amor que dedica s pessoas, s plantas e aos animais. Pela sua constante busca da felicidade, E por encontrar, nesta busca, a felicidade. Por ser parte de uma famlia to especial, Pela sua sensibilidade, Por tudo o que voc , todas essas flores so para voc, E que as enviou, acha que so poucas Pois voc tem o dom de transformar a vida Dos que se aproximam de voc, no mais lindo jardim. Com carinho:
O PODER DA PALAVRA.

Dizem que havia um cego sentado na calada, em Paris, com um bon a seus ps e um pedao de madeira onde estava escrito, com giz branco: Por favor, ajudem-me, eu sou cego. Um publicitrio, da rea de criao, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no bon. Sem pedir licena, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anncio. Voltou a colocar o pedao de madeira aos ps do cego e foi embora. Pela tarde o cego voltou a passar em frente ao cego e, agora, o seu bon estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as suas pisadas e perguntou-lhe se havia sido ele que reescrevera o seu cartaz, querendo saber o que havia sido escrito ali. O publicitrio falou: - Nada que no esteja de acordo com o seu anncio, mas com outras palavras. Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube mas o seu novo cartaz dizia: Hoje primavera em Paris e eu no posso ver Mudar de estratgia, quando nada nos acontece, pode trazer novas perspectivas. Precisamos tambm sempre escolher a forma certa de nos comunicarmos com as pessoas. No adianta simplesmente falarmos. Antes, precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e convencermos as pessoas, afinal: A vida uma pea de teatro que no permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente antes que a cortina se feche e a pea termine sem aplausos, Charlie Chaplin.