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QUEM SOMOS O B J E C T I VO S FA Ç A - S E S Ó C I O

Através de um já longo percurso pelas instituições Criar um centro de actividades ocupacio-


escolares e não só, vamos dando conta da exis- Podem ser sócios pessoas singulares maio-
nais para pessoas com multideficiências.
tência de um grande número de crianças e adoles- res de 18 anos e as pessoas colectivas.
Neste espaço serão desenvolvidas activi-
centes com diferentes tipos de deficiência que, Haverá duas categorias de associados:
fruto da politica de integração no ensino regular, dades adaptadas às diferentes condi-
Honorários – as pessoas, singulares ou
cumprem, dentro do possível, o horário curricular. ções dos utentes.
colectivas, que, através de serviços ou dona-
O problema surge quando os alunos portadores Pretendemos fazer acordos com outras tivos, dêem contribuição especialmente rele-
de multideficiência, atingem o fim da escolaridade Instituições, de forma a garantir uma vante para a realização dos fins da Institui-
obrigatória. ocupação plena do seu tempo, nomea- ção.

Colocam-se então várias questões: damente nas infraestruturas terapêuti- Efectivos – as pessoas que se proponham
cas, lazer, culturais e desportivas. colaborar na realização dos fins da Associa-
• Onde é que podem dar continuidade ao tra-
ção, obrigando-se ao pagamento da jóia e
balho iniciado na escola? Estamos certos de que este é um dos
quota semestral.
• Que condições têm as famílias para pode- caminhos para a melhoria da qualidade
rem ajudar os filhos no seu desenvolvimen- de vida da Pessoa Especial.
to?

• Que ajuda têm as famílias para suportar


condignamente a responsabilidade de uma
criança deficiente profunda?

Foi a reflexão sobre esta situação que nos impeliu


para a constituição de uma Associação que CONTACTOS:
pudesse responder às necessidades desta popu- 963885540, 964772510, 968732513
lação.
E-MAIL:
aapel.pontedelima@gmail.com

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