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A Morte

Drcula Rumanesk

3 "Eu vim do pretrito para ceifar os vivos que zelam bezerros de ouro. Mas eu vim da eternidade para iluminar o sangue. Sou das trevas os mortos em pranto; condodos por suas lamrias, mincias dos seus coraes foscos e rotos. Ergui Presbitrios imensos em honra a Cruz. Sou o que todos profanam por medo ou angstias dbeis. Sou o crnio dos loucos

4 internados em suas clausuras geniais. Mas no sou dos sapiens o cido do intelecto. Sou dos coraes em chamas que guardam os segredos da imortalidade dos Vampiros antigos a.c. (,) dor miservel nas suas solides cadavricas, sangue atemporal que corri como farpa e estaca. Eu vim beber os fantasmas para enfeitar suas almas com meu licor de chocolate. Sou a pintura dos cus em

5 tempestade. Visto me Quaresma. de roxo, sou

Visto me de negru, sou luto dos santos. Bem vindos todos vs...

Sou a Morte nas teias e nas encruzilhadas dos seus pensamentos cor de sangue ou cor de nix, melancolia, tristeza sorumbtica ou dor dos desastres esquizofrnicos. Mas sobretudo a ressurreio fatalista que aponta o novo sangue no alto crepsculo".

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