S.A.
de distribuição de energia elétrica -
brás
ABNT-Associação Especificação
etro
Brasileira de
Normas Técnicas
ra P
Sede:
a pa
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
usiv
Rio de Janeiro - RJ
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Fax: (021) 240-8249/532-2143
excl
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
uso
Origem: Projeto NBR 8451:1997
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
de
CE-03:513.02 - Comissão de Estudo de Materiais para Redes de Distribuição
Aérea em Concreto (postes, cruzetas e placas)
nça
NBR 8451 - Reinforced concrete pole for electric power distribution lines -
Lice
Specification
Descriptor: Concrete pole
Copyright © 1998,
ABNT–Associação Brasileira
Esta Norma substitui a NBR 8451:1985
de Normas Técnicas Válida a partir de 30.03.1998
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados
Palavra-chave: Poste de concreto 13 páginas
Sumário 1 Objetivo
Prefácio
1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a fabrica-
2 Referências normativas ção e o recebimento de postes de concreto armado, de
S.A.
6 Inspeção
7 Aceitação e rejeição 1.2 As redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de
etro
C Tabelas
2 Referências normativas
Prefácio
usiv
o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasi- para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor
leiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês no momento desta publicação. Como toda norma está
uso
Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Se- sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam
torial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo acordos com base nesta que verifiquem a conveniência
de
(CE), formadas por representantes dos setores de se usarem as edições mais recentes das normas cita-
envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumido- das a seguir. A ABNT possui a informação das normas
nça
Esta revisão da NBR 8451:1985 incorpora alterações na NBR 5427:1985 - Guia de utilização da Norma
metodologia de alguns ensaios, em função da evolução NBR 5426 - Planos de amostragem e procedimentos
da tecnologia de fabricação do poste de concreto. na inspeção por atributos - Procedimento
Nesta Norma são incluídos os anexos A, B e C, os quais NBR 5433:1982 - Redes de distribuição aérea rural
têm caráter normativo. de energia elétrica - Padronização
NBR 5434:1982 - Redes de distribuição aérea urba- 3.6 comprimento do engastamento (e): Comprimento
na de energia elétrica - Padronização calculado e indicado para realizar o engastamento do
poste ao solo.
NBR 5732:1991 - Cimento Portland comum - Especi-
ficação 3.7 comprimento nominal (L): Distância entre o topo e a
base.
NBR 5733:1991 - Cimento Portland de alta resistên-
Lice
cia inicial - Especificação 3.8 direção de maior ou menor resistência: Direção no
plano transversal segundo a qual o poste apresenta maior
nça
NBR 5738:1994 - Moldagem e cura de corpos-de- ou menor resistência.
prova de concreto, cilíndricos ou prismáticos - Método
de
de ensaio
3.9 flecha: Medida do deslocamento de um ponto, situa-
uso
do no plano de aplicação dos esforços, provocado pela
NBR 5739:1994 - Ensaio de compressão de corpos- ação dos esforços.
de-prova cilíndricos de concreto - Método de ensaio
excl
3.10 flecha residual: Flecha que permanece após a re-
NBR 6118:1980 - Projeto e execução de obras de
usiv
moção dos esforços, determinada pelas condições es-
concreto armado - Procedimento
pecificadas.
a pa
do cobrimento em postes e cruzetas de concreto ar- Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre a resistên-
mado - Método de ensaio cia nominal. Nestas condições de carga, o limite elástico
etro
NBR 7480:1996 - Barras e fios de aço destinados a 3.12 lote: Conjunto de postes do mesmo tipo, apresentado
armadura de concreto armado - Especificação de uma só vez para o seu recebimento.
NBR 7482:1991 - Fios de aço para concreto proten- 3.13 plano de aplicação dos esforços reais: Plano trans-
dido - Especificação versal situado à distância (d) abaixo do topo.
NBR 7483:1991 - Cordoalhas de aço para concreto 3.14 plano de aplicação dos esforços virtuais: Plano
protendido - Especificação transversal situado à distância (dv) acima do topo.
NBR 12654:1992 - Controle tecnológico de materiais 3.15 plano transversal: Plano normal ao eixo longitudinal
componentes do concreto - Procedimento do poste.
NBR 12655:1996 - Preparo, controle e recebimento 3.16 poste assimétrico: Poste que apresenta, em uma
de concreto - Procedimento mesma seção transversal, momentos resistentes variáveis
Lice
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes 3.18 poste retilíneo: Poste que apresenta, em qualquer
trecho, um desvio de eixo inferior a 0,5% do comprimento
excl
definições.
nominal. Este desvio corresponde à distância máxima
medida entre a face externa do poste e um cordão esten-
usiv
3.2 altura útil do poste (h = H - d): Altura do poste menos 3.19 poste simétrico: Poste que apresenta, em um mesmo
plano transversal, momentos resistentes variáveis ou não
ra P
a reforçar o concreto, absorvendo principalmente os esfor- 3.20 resistência nominal (Rn): Valor do esforço, indicado
ços de tração. no padrão e garantido pelo fabricante, que o poste deve
suportar continuamente, na direção e sentido indicados,
S.A.
3.4 base: Plano transversal extremo da parte inferior do no plano de aplicação e passando pelo eixo do poste, de
poste. grandeza tal que não produza, em nenhum plano trans-
versal, momento fletor que prejudique a qualidade dos
3.5 cobrimento: Espessura da camada de concreto sobre materiais, trinca, exceto as capilares, nem flecha supe-
as barras da armadura. rior à especificada.
3.21 resistência de ruptura (Rp): Esforço que provoca o 4.3 Acabamento
desagregamento do poste em uma seção transversal,
seja por ter ultrapassado o limite elástico da armadura Os postes devem apresentar superfícies externas sufi-
S.A.
ou por esmagamento do concreto. A ruptura é definida cientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto peque-
pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos nas trincas capilares, não orientadas segundo o compri-
brás
esforços, carregando-se o poste de modo contínuo e cres- mento do poste, inerentes ao próprio material) e sem ar-
cente. madura aparente, não sendo permitida pintura, exceto
etro
aquelas para identificar a condição de liberação das pe-
3.22 topo: Plano transversal extremo da parte superior ças.
ra P
do poste.
4.4 Furos
a pa
3.23 trinca: Fissura na superfície do poste, na qual pode-
se distinguir, a olho nu, a separação entre as bordas. Os furos destinados à fixação de equipamentos e passa-
usiv
gem de cabos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tron-
3.24 trinca capilar: Fissura na superfície do poste, na cocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos
excl
qual não se podem distinguir as duas bordas a olho nu. para garantir a obtenção de uma superfície tal que não
dificulte a colocação do equipamento ou cabo. Devem
3.25 defeito: Falta de conformidade a qualquer dos requi-
uso
atender ainda às seguintes exigências:
sitos especificados.
a) os furos para fixação do equipamento devem ter
de
3.25.1 defeito tolerável: Defeito que não reduz substan- eixo perpendicular ao eixo do poste;
nça
cialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a
que se destina ou não influi substancialmente no uso b) os furos devem ser totalmente desobstruídos e
Lice
efetivo ou operação. não devem deixar exposta nenhuma parte da arma-
dura;
3.25.2 defeito grave: Defeito considerado não crítico, que
pode resultar em falha ou reduzir substancialmente a
c) os furos para passagem de cabos devem estar de
utilidade da unidade de produto para o fim a que se des-
acordo com a NBR 8452.
tina.
4.5 Tolerâncias
3.25.3 defeito crítico: Defeito que pode produzir condi-
ções perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém
o produto. É também o defeito que pode impedir o funcio- As tolerâncias são as indicadas na NBR 8452 e não são
namento ou o desempenho de uma função importante acumulativas.
de um produto mais completo.
4.6 Comprimento de engastamento
NOTAS
Adota-se o seguinte comprimento de engastamento:
S.A.
4 Poste defeituoso tolerável: poste que contém um ou mais de- L é o comprimento do poste, em metros.
a pa
4 Requisitos gerais
excl
4.1 Elementos característicos 4.7.1 O momento fletor nominal que o poste deve resistir
no plano de aplicação dos esforços reais é dado por:
Um poste de concreto é definido pelos seguintes elemen-
uso
tos característicos: WA
M A = 0,9 ME
de
WB
a) comprimento nominal;
nça
b) formato; onde:
Lice
Os postes fabricados conforme esta Norma devem ter vi- Todos os postes submetidos a uma tração igual à resis-
da média mínima de 35 anos a partir da data de fabrica- tência nominal não devem apresentar trincas, exceto as
etro
ção, admitindo-se um percentual de falhas de 1% nos capilares. As trincas que aparecem durante a aplicação
primeiros 10 anos e 1% a cada 5 anos subseqüentes, to- dos esforços correspondentes a 140% da resistência no-
brás
talizando 6% no fim do período de 35 anos. minal, após a retirada deste esforço, devem fechar-se ou
NOTA - Entende-se como falha em um poste de concreto o de-
tornar-se capilares.
S.A.
has, conforme a NBR 6118; deve ter cobrimento de concreto com espessura mínima
de 15 mm, com exceção dos furos, quando deve ser ob-
nça
d) aço - o aço utilizado para a armadura deve obede- servado apenas o estabelecido em 4.4-b), e da armadura
cer à NBR 7480, com exceção da característica de transversal dos postes duplo T, onde admite-se 10 mm
de
e) concreto - para dosagem e controle tecnológico O afastamento entre barras, bem como os transpasses
usiv
do concreto, devem ser obedecidas as NBR 12654, nas emendas, podem ter disposição especial, cuja efi-
NBR 12655, NBR 5738 e NBR 5739. A resistência ciência será comprovada pelos ensaios previstos nesta
a pa
do concreto à compressão não deve ser menor que Norma. As extremidades da armadura devem estar loca-
25 MPa. lizadas a 20 mm da base e do topo do poste, admitindo-
ra P
Os postes submetidos a uma tração igual à resistência O teor de absorção de água do concreto do poste não
nominal não devem apresentar flechas, no plano de apli-
S.A.
- 5% do comprimento nominal, quando a tração for a) 6,0% para a média das amostras;
aplicada na direção de menor resistência (face A -
cavada) no poste seção duplo T; b) 7,5% para o corpo-de-prova.
6 Inspeção 2 Quando o poste for assimétrico, ele deve ser ensaiado mecani-
camente apenas na direção e sentido de maior resistência.
6.1 Ensaios de recebimento
S.A.
6.4.4 Cobrimento e afastamento da armadura
Para o recebimento de um lote de postes, deve-se proce-
der a: O poste deve satisfazer às exigências de cobrimento e
brás
afastamento da armadura previstas em 4.4 e 5.4, quando
a) inspeção geral; ensaiado conforme a NBR 6124.
etro
b) verificação do controle da qualidade;
ra P
6.4.5 Absorção de água
c) ensaios.
a pa
O poste deve satisfazer às exigências de absorção de
Para postes fabricados com cimento Portland comum, o água previstas em 5.5, quando ensaiado conforme a
usiv
prazo entre as datas de fabricação e de recebimento deve NBR 6124.
ser de 28 dias. No caso de utilização comprovada de
excl
concreto de alto desempenho ou processo especial de 6.5 Condições de inspeção
fabricação, esse prazo passa a ser de 15 dias.
6.5.1 O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem
uso
6.2 Inspeção geral necessários para a realização dos ensaios ou contratar,
às suas expensas, laboratório previamente aceito pelo
de
Antes de iniciar os ensaios, o inspetor deve fazer uma comprador. A aparelhagem deve estar devidamente cali-
inspeção geral, para comprovar se os postes estão em
nça
brada por laboratório idôneo aprovado pelo comprador.
conformidade com os elementos característicos reque-
Lice
ridos, verificando: 6.5.2 Os ensaios são realizados às expensas do fabrican-
te. As repetições, quando solicitadas pelo comprador,
a) acabamento; são realizadas às expensas deste, se os postes forem
aprovados. Em caso contrário, os custos dos ensaios
b) dimensões;
são assumidos pelo fabricante.
c) furação (posição, diâmetro e desobstrução) e
6.7 Planos de amostragem para a inspeção geral e
d) identificação. para o ensaio de elasticidade
trole da qualidade e acompanhar todas as fases de fabri- de ser feita mudança do regime de inspeção, adotando-
cação. se o sistema de comutação definido na NBR 5426.
brás
conforme descrito no anexo A. das tabelas C.1 e C.2 do anexo C, o lote deve ser aceito
ou rejeitado.
6.4.2 Elasticidade
uso
1 Os postes duplo T simétricos devem ser ensaiados mecani- 6.8.1 O tamanho da amostra para efetuar os ensaios de
camente tanto na direção de maior como na de menor resistência, resistência à ruptura, cobrimento e afastamento da arma-
observando o estabelecido em 5.3. dura, absorção de água e momento fletor (MA) deve ser
de um poste em cada 200 unidades de um mesmo lote, 6.8.2 Para a verificação do teor médio de absorção de
convenientemente agrupados em sublotes de 200 água, retiram-se quatro corpos-de-prova de cada poste
unidades. Para poste duplo T, a amostra deve ter no mí- que foi submetido ao ensaio de ruptura.
nimo duas peças para verificar a ruptura nas direções de
maior e menor resistência. 6.8.3 A verificação da espessura do cobrimento e do afas-
tamento da armadura deve ser feita em cinco pontos ao
6.8.1.1 No caso de o lote não ser múltiplo exato de 200,
Lice longo do comprimento de cada poste submetido ao en-
deve aparecer forçosamente um sublote inferior a 200 saio de ruptura.
unidades. Este sublote, ou qualquer lote inferior a 200
nça
6.9 Inspeção por atributos
unidades pode ser dispensado dos ensaios referidos em
6.8.1, desde que acertado entre o fabricante e o compra-
de
Para qualquer consideração adicional sobre determina-
dor.
ção de planos de amostragem devem ser consultadas as
uso
NBR 5426 e NBR 5427.
6.8.1.2 Os ensaios são considerados satisfatórios se não
excl
houver nenhuma falha. Caso um dos ensaios realizados 7 Aceitação e rejeição
não seja satisfatório, o fabricante deve repetir este ensaio
usiv
em uma amostra equivalente ao dobro da primeira, sem 7.1 Todos os postes rejeitados nos ensaios de recebi-
qualquer ônus para o comprador, e no caso de qualquer mento, integrantes de lotes aceitos, devem ser substituí-
a pa
falha ocorrer, todo o lote sob inspeção deve ser rejeitado. dos por unidades novas e perfeitas pelo fabricante, sem
qualquer ônus para o comprador.
ra P
/ANEXO A
Lice
nça
deuso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
Anexo A (normativo)
Ensaios de flexão e ruptura
S.A.
brás
A.1 Objetivo A.4.1.2 Decorridos 5 min ou mais, desde o início da aplica-
ção de F’, o poste não deve apresentar trincas, exceto as
etro
Os ensaios de flexão e ruptura servem para verificação: capilares. A verificação das trincas deve ser feita com F’
aplicado. No ensaio adotar F’ = MA para B’ = 1 m
ra P
a) do momento fletor (MA); conforme a figura B.2 do anexo B. Para os postes previstos
na NBR 8452, os MA nominais já calculados podem ser
a pa
b) da elasticidade do poste com carga nominal; obtidos diretamente das tabelas A.1 e A.2 da NBR 8452.
Para os postes não previstos na NBR 8452, o MA nominal
usiv
c) da elasticidade do poste com 140% da carga no- na direção de menor inércia deve ser no mínimo 0,7 vez
minal; o MA na direção de maior inércia. Para execução cor-
excl
reta do ensaio, deve ser utilizado no topo do poste um
d) da carga real de ruptura do poste, que não deve dispositivo igual ou equivalente ao sugerido na figu-
ser inferior a 200% da carga nominal.
uso
ra B.2 do anexo B.
de
A.4.1.3 Terminado o ensaio, o poste pode continuar engas-
tado na base, sendo retirado apenas o dispositivo coloca-
nça
Sempre que dois ou mais dos ensaios citados em A.1
forem realizados em um mesmo poste, é necessário obe- do no topo do poste, para possibilitar a execução dos en-
saios seguintes da série, se for este o caso.
Lice
decer a seqüência dada, para evitar que um ensaio afete
o resultado do outro. No caso dos postes duplo T, os en-
saios de elasticidade previstos deverão ser realizados A.4.2 Ensaio para verificação da elasticidade do poste
somente em uma face de cada amostra escolhida. com carga nominal
A.3 Procedimento geral A.4.2.1 Com o poste engastado conforme A.3, aplicar à
distância d do topo (plano de aplicação dos esforços
A.3.1 Para realização de qualquer um dos ensaios reais) o esforço Rn, correspondente à sua resistência no-
citados em A.1, o poste deve estar rigidamente engastado minal, durante 1 min, no mínimo, para permitir a acomo-
à distância e da base, onde: dação do engastamento.
onde:
S.A.
A.3.2 Além disto, antes da realização de qualquer ensaio a) o poste não deve apresentar trincas, exceto as ca-
pilares, conforme 5.2.3;
etro
ensaios;
aço presa no poste à distância d do topo, conforme A.3.
excl
1 000 daN, é permitido o envolvimento completo da parte A.4.3 Ensaio para verificação de elasticidade do poste
nça
a ser engastada, para realização dos ensaios. Após os com 140% da carga nominal
ensaios, esse envolvimento deve ser removido.
Lice
Lice
nça
deuso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
Anexo B (normativo)
Figuras
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
uso
Figura B.1 -Gráfico de momentos fletores nominais a que os postes de concreto armado devem satisfazer em
de
NOTAS
b
FA d + dv ge M = F’ . B’ = F (d + d ).
Lice
1 F' = A A v
B'
nça
Figura B.2 - Esquema do ensaio para verificação do superdimensionamento das seções próximas ao
topo do poste
usiv
a pa
ra P
/ANEXO C
etro
brás
S.A.
Anexo C (normativo)
Tabelas
S.A.
brás
Tabela C.1 - Critério de aceitação para ensaio de inspeção geral
etro
Inspeção geral
(amostragem dupla normal)
ra P
Nível de inspeção I
a pa
Tamanho
do NQA 1,5% NQA 4,0% NQA 10%
usiv
lote Crítico Grave Tolerável
excl
Amostra Amostra Amostra
Ac Re Ac Re Ac Re
uso
Seqüência Tamanho Seqüência Tamanho Seqüência Tamanho
Até 90 - 8 0 1 - 3 0 1 1ª 3 0 2
de
2ª 3 1 2
nça
Lice
91 a 150 - 8 0 1 1ª 8 0 2 1ª 5 0 3
2ª 8 1 2 2ª 5 3 4
151 a 280 - 8 0 1 1ª 8 0 2 1ª 8 1 4
2ª 8 1 2 2ª 8 4 5
281 a 500 1ª 20 0 2 1ª 13 0 3 1ª 13 2 5
2ª 20 1 2 2ª 13 3 4 2ª 13 6 7
501 a 1 200 1ª 20 0 2 1ª 20 1 4 1ª 20 3 7
2ª 20 1 2 2ª 20 4 5 2ª 20 8 9
1 201 a 3 200 1ª 32 0 3 1ª 32 2 5 1ª 32 5 9
S.A.
2ª 32 3 4 2ª 32 6 7 2ª 32 12 13
brás
3 201 a 1 000 1ª 50 1 4 1ª 50 3 7 1ª 50 7 11
2ª 50 4 5 2ª 50 8 9 2ª 50 18 19
etro
NOTAS
ra P
Ensaiar um número inicial de unidades igual ao da primeira amostra obtida da tabela. Se o número inicial de unidades defeituosas
estiver compreendido entre Ac e Re (excluindo estes valores), deve ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades
uso
defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado.
de
nça
Lice
Tabela C.2 - Critério de aceitação para ensaio de elasticidade
Ensaios
(amostragem normal e simples)
Nível de inspeção S3
Lice Tamanho
do NQA 1,5% NQA 4,0%
lote Crítico Grave
nça
Tamanho Tamanho
de
da Ac Re da Ac Re
amostra amostra
uso
Até 150 8 0 1 3 0 1
excl
151 a 280 8 0 1 13 1 2
usiv
a pa
281 a 500 8 0 1 13 1 2
501 a 1 200 8 0 1 13 1 2
ra P
1 201 a 3 200 8 0 1 13 1 2
etro
brás
3 201 a 10 000 32 1 2 20 2 3
NOTAS
S.A.
- armadura aparente
uso
Crítico Grave
S.A.
Flecha sob carga nominal
brás
- valor acima do especificado
em 5.2.1
etro
Flecha residual Flecha residual
ra P
- presença de trinca não - valor acima do especificado
capilar em 5.2.2
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv
excl
uso
de
nça
Lice