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ASPECTOS DA

PRODUÇÃO DO
TELEJORNAL
REDAÇÃO
 CONSELHO EDITORIAL
 EDITOR CHEFE/GERAL
 EDITOR SETORIAL
 CHEFE DE REDAÇÃO
 CHEFE DE PAUTA
 CHEFE DE REPORTAGEM
 EQUIPE DE REPORTAGEM
PAUTA
 O pauteiro não pode ser um "criador
inspirado", que do nada produz uma
agenda extensa de assuntos. Ele trabalha
com informações.
 Bem informado, sabe de tudo antes dos
outros.
 Deve ler com atenção os jornais, folhetos,
releases etc.
 Acompanha os noticiários das emissoras
concorrentes.
PAUTA
 Deve estar bem informado sobre o que
está acontecendo na cidade, no país e no
mundo.
 Deve lidar com a tecnologia da informação
para ampliar sua base informativa. Cata e
arquivamento.
 Rede de fontes: Jornais, releases, dicas de
colegas, serviços de escuta, telefonemas
do público etc.
 Arquivo: Todas as informações,
selecionadas e checadas, são arquivadas
em computador.
PAUTA
 PAUTA SIMPLES:
 Nome do jornal
 Data 25/02/07
 Localização
 Retranca - BOLSAS CAPES
 O Governo vai anunciar a liberação de 200.000 bolsas de
pesquisa e pós-graduação. Vamos saber do processo
seletivo, das implicações econômicas e das metas a serem
alcançadas.
 GREVE/FUNCIONALISMO
 O funcionalismo público estadual da Paraíba delibera sobre
greve numa grande assembléia hoje, no Astreia às 4 da
tarde.
PAUTA
 PAUTA COMPLETA:
 JORNAL/HORA/RETRANCA/LOCAL/DATA/AUTOR
 HOJE E AMANHÃ, CERCA DE 1 MILHÃO DE ALUNOS DA REDE
ESTADUAL VÃO FICAR SEM AULAS. OS PROFESSORES
FAZEM UMA PARALISAÇÃO DE ADVERTÊNCIA DE 48 HORAS,
REIVINDICANDO MELHORIAS SALARIAIS E MAIS VERBAS
PARA O ENSINO E RECUPERAÇÃO DAS ESCOLAS. APESAR
DE NÃO DAREM AULAS, OS PROFESSORES PEDIRAM AOS
PAIS QUE LEVEM OS FILHOS ÀS ESCOLAS PARA QUE SEJAM
REALIZADOS DEBATES SOBRE A QUALIDADE DO ENSINO.
MARCAMOS ÀS 08:30 NO LICEU PARAIBANO, COM O
PRESIDENTE DO SINDICATO DOS PROFESSORES: CARLOS
XXXXX. ELE VAI NOS DAR TODAS AS INFORMAÇÕES SOBRE
A PARALISAÇÃO, INCLUSIVE DANDO OS ENDEREÇOS DAS
MELHORES ESCOLAS PARA QUE POSSAMOS FAZER A
MATÉRIA. O ENDEREÇO É NA AV. GETULIO VARGAS.
DEPOIS, VAMOS ATÉ AS ESCOLAS, E FECHAMOS A MATÉRIA
COM A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO. ELA VAI
PERCORRER ALGUMAS ESCOLAS PELA MANHÃ. A
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FICA NA RUA, PELA MANHA NO
CENTRO E À TARDE EM MANGABEIRA (...).
PAUTA
 RECOMENDAÇÕES
 Uma pauta completa deve ter, além de
informações gerais, hora, nomes,
endereços e telefones para contato.
 Isto permite que o chefe de reportagem
localize o repórter numa emergência.
 Uma pauta bem elaborada dá orientações
importantes para: o repórter; o chefe de
reportagem e; o editor.
 Os itens de pauta podem trazer indicações
de imagens.
PRODUTOR DE MATERIAS
Apauta pressupõe um
trabalho de produção que
implica a marcação de
entrevistas, conferir e
confirmar agendas.
APURAÇÃO
 Apurador é todo o jornalista que trabalha
conferindo a credibilidade da informação
advinda de fontes oficiais, outros veículos
midiáticos - rádio, televisão e Internet e/ou
do público em geral. È ele quem faz a ronda
nas delegacias de polícia.
 Redigir o texto com o máximo de detalhes.
 Desconfie e cheque com outra fonte. O
cidadão comum pode ser fonte de
excelentes histórias.
 A agilidade com que são veiculadas as
noticias pela internet propicia o erro.
Redobrar cuidados com este veículo
noticioso.
 É fundamental cultivar as fontes. Porem,
procure não quebrar os princípios da ética.
CHEFIA DE REPORTAGEM
O coordenador da redação.
 É ele quem orienta o repórter sobre a
execução da pauta.
 Deve ter uma visão geral de como o
jornal será fechado e definir quais
são os principais assuntos que
balizaram a estrutura do telejornal.
COORDENADOR DE REDE
 Coordena a relação com as filiadas
no Brasil e com os correspondentes
em geral.
 Elabora relatórios sobre as matérias
produzidas para que os editores
acompanhem as informações.
Acompanha a geração das matérias,
verifica as necessidades de material
de complementar e, fica atento ao
deadline.
EDITOR SETORIAL E/OU
GERAL
 O editor faz a última avaliação da matéria.
 Faz a revisão ortográfica no texto.
 Faz a revisão das sonoras.
 Analisa as sugestões do repórter.
 Corrige possíveis erros e monta as
matérias.
 O editor é quem fecha o roteiro e libera a
matéria para ir ao ar.
TÉCNICAS DE
REPORTAGEM
A REPORTAGEM E O
REPORTER
A reportagem em tevê exige
conhecimento técnico do meio.
 Técnica, experiência e informação
são as palavras chaves em
telejornalismo.
 Ao receber a pauta, deve atualizar-se
através da leitura dos jornais e pedir
o apoio da setor de arquivos e
pesquisas.
TÉCNICAS BÁSICAS DA
REPORTAGEM
 Experiência =
 segurança, confiabilidade e
"substância informativa" =
MUITO TREINO
Entradas
 Tipos de entradas do repórter na matéria:
 1 - abertura;
 2 - passagem;
 3 - encerramento.
 Não abusar da entrada do repórter no início da
matéria, sobretudo porque antes dele já existe a
cabeça do locutor apresentando a reportagem.
 A passagem é usada para fazer a transição de um
assunto ou ambiente para outro. Também é
usada para marcar a presença (credibilidade) do
repórter na reportagem.
AMBIENTE,
ENQUADRAMENTO E
PLANOS
Hátrês preocupações
técnicas básicas que
devem ser discutidas pela
equipe de reportagem: o
ambiente, o
enquadramento e, o tipo
de plano.
AMBIENTE,
ENQUADRAMENTO E
PLANOS
A escolha do ambiente para a
gravação das entradas depende da
matéria. O cenário deve ser, sempre,
o ambiente onde se desenrola a
ação. Na falta de outro, pode-se
escolher um ambiente neutro. Não se
deve perder de vista o interesse
jornalístico do ambiente
AMBIENTE,
ENQUADRAMENTO E
PLANOS
 Os enquadramentos mais comuns
em telejornalismo são:
 Central
 Lateral
 Importante lembrar do
posicionamento do repórter e do
entrevistado.
AMBIENTE,
ENQUADRAMENTO E
PLANOS
 Os planos mais freqüentes no telejornalismo são:
 Big-close.
 Close.
 Plano médio aproximado (PMA).
 Plano médio (PM).
 Plano americano (PA).
 Plano de conjunto (PC) e plano geral (PG) - Não
deve ser usado em excesso. A tela é muito
pequena e torna os elementos insignificantes em
planos gerais.
 IMAGENS DE APOIO
 Em todas as gravações, externas ou de estúdio, o
cameraman tem que fazer, obrigatoriamente,
imagens ou takes de apoio ou de corte. Eles são
usados nas edições para, entre outras coisas,
cobrir "pulos" de imagens.
 Ex: Numa entrevista muito longa se faz
necessário cortar falas.
 Se precisar tirar o meio da fala para juntar início
e fim, a "colagem" das partes gera um pulo de
imagem – aqui são fundamentais os takes de
apoio.
 Outros recursos usados: o congelamento da
imagem do entrevistado, reiniciando o
depoimento no ponto de entrada seguinte.
MOVIMENTOS DE
CÂMERA
 1 - PANORÂMICA (PAN) - o movimento
horizontal contínuo, da esquerda para a
direita ou vice-versa;
 2 – TILT - panorâmica vertical;
 3 -TRAVELLING - passeio da câmera.
 4 – DOLLY - deslocamento da câmera para
frente e para atrás.
 5 - ZOOM IN-OUT - o movimento de
aproximação e afastamento diante do
objeto filmado com o uso da lente zoom.
MOVIMENTOS DE
CÂMERA
 6 - PLANO SEQÜÊNCIA: O plano seqüência passa
a idéia de imediatismo. A câmara vira o olho do
telespectador no palco do a acontecimento.
 O uso de plano seqüência objetiva dar a sensação
de participação ao telespectador. Neste caso, as
edições usam imagens seqüência com a narração
em tempo presente: "aqui e agora", "neste
preciso momento vocês estão vendo", "veja só",
etc.
 O repórter passa a ser um protagonista do
acontecimento, e o cameraman, os olhos do
telespectador. Há um jogo de interação discursiva
que envolve, sobretudo, o aspecto emocional da
situação.
MICROFONES
 Outro procedimento técnico básico é o uso
correto do microfone.
 As reportagens de rua são feitas, na
maioria das vezes, com microfone de mão.
 Os microfones de lapela são usados para
entrevistas, principalmente em interiores.
 Nas entrevistas, o repórter deve sempre
colocar o microfone numa posição que
permita ao câmera fazer o enquadramento
adequado.
MICROFONES
 Existem vários modelos de microfones, cada um
para um objetivo determinado, como:
 Os omnidirecionais - extremamente sensíveis aos
sons de todas as direções.
 Os microfones bidirecionais - captam os sons
emitidos por duas fontes opostas.
 Os microfones direcionais - Entre eles há o
microfone de lapela usado em estúdio e em
entrevistas mais produzidas. Usamos com mais
freqüência o microfone direcional cardióide,
sensível aos sons que incidem na sua parte
frontal.
 Os ultradirecional - São indicados para a captação
de sons emitidos por uma fonte à distância.
ILUMINAÇÃO
 No telejornalismo diário, as necessidades
de luz são básicas, mas devem atender ao
principio básico do triangulo de luz.
 A luz principal - iluminação chave
 A contraluz – iluminação auxiliar
 A luz atenuante. Suaviza a luz principal.
 Na reportagem de externa, se usa o sun-
gun - luz de mão a bateria
Normas de
comunicabilidade
 Respeito à normatização do uso da
língua.
 Lembrar que o telespectador só
vê/ouve uma vez.
Regras de compreensão
 1.Clareza
 Uso de palavras inadequadas
 Narrativa com foco ambíguo
 Conteúdo unívoco
 Telespectador não tem tempo para
decifrar
Regras de compreensão
 2.Precisão
– Maior exatidão possível
– Boa apuração
– Identificar claramente a fonte da
informação
– Estabelecer hierarquia e confiabilidade
de dados
– Caso de conflito de versões darem
vários pontos de vista
Regras de compreensão
 3.Imparcialidade
 Equilíbrioé imperativo
 Buscar especialistas para esclarecer
dúvidas
 Confrontar dados/opiniões
 Não favorecer uma das partes
 Imparcialidade se obtém com fatos
Elementos da “presença
de vídeo”
1. Aceitação do público da imagem
do jornalista
 Empatia
 Entender as expectativas do público
 Qualidade da informação
 A forma de apresentar a informação
 Negligenciar voz e imagem = ruído
na comunicação
Elementos da “presença
de vídeo”
 Aspectos da fala
 A voz
 Respiração
 Imitação
 Desenvolver estilo
Elementos da “presença
de vídeo”
 Aspectos da fala
 Interpretação de texto
 A forma de leitura/fala
 Segurança
 Autoconfiança
 Determinação
 Entonação
 “Palavra de valor”
 Ritmo de fala
 Dicção
 Sotaque
 Postura física: Derrota; Prepotência; Arrogância
 Gestos: Discretos
Elementos da “presença
de vídeo”
 Aparência
 A imagem do jornalista não deva interferir na informação
 Dicas
 Simplicidade sem monotonia
 Naturalidade
 Elegância convencional. Código comum
 Buscar elementos que atualizem sua aparência
 A roupa nos associa a: culturas, gêneros, religiões, etc.
 A roupa e a técnica
 Maquiagem
 Cabelos – Curtos x longos
 Higiene e Saúde
TIPOS DE REPORTAGENS
 Reportagens longas
 Dividida em segmentos
 Tensão
 Plasticidade
 Atualidade
 Ineditismo
TIPOS DE REPORTAGENS
 Reportagem cotidiana
 Tempo de duração - 1:05 até 1:30
 Texto locutor (Chamada) – 15’’
 Texto em off (repórter) – entre 20’’ e 30’’
 Sonora (fala entrevistado) – entre 10’’ e 15’’
 Passagem do repórter – entre 15’’ e 20’’
 Sonora – entre 12’’ e 15’’
 Narração final em off (repórter) – entre 10’’ e 15’’
 Se for ao vivo pode ter Passagem para encerrar
TIPOS DE REPORTAGENS
 Reportagem ao vivo
 Entrada ao vivo deve ter caráter de
urgência
 Entrevistas rápidas: Denuncias;
esclarecimentos
A ENTREVISTA
 Fonte maior da informação
jornalística
 As perguntas não podem ser
respostas
 Propicia relação dinâmica com
autoridade informativa
 Não se pode competir em
conhecimento com a fonte
 Preparação: definição assunto;
delimitação foco
 Levar em conta programa de
divulgação
A ENTREVISTA
 Identificarfontes credenciadas
 Pesquisar assunto e fontes
 Planejar perguntas; Ordenar
questões
 Criar empatia com o entrevistado
 As perguntas mais delicadas
 Encerrar com educação
A ENTREVISTA
 Entrevista de estúdio
 Roteiro/pauta fechada
 Monitoração diretor
 Firmeza na condução da trilha
A ENTREVISTA
 Entrevista ao vivo, na rua
 Atração das equipes de externa
 Produtor de vivo
 Ruídos imprevistos
 Domínio da informação = Postura e
expressão
A ENTREVISTA
 Entrevistas Coletivas
 Plantão
 Marcadas

O povo fala
A ENTREVISTA
FORMULAÇÃO DE QUESTÕES
 Simples: Uma ou duas frases.
 Diretas: Assertivas; focadas.
 Especificas: Fugir da generalidade.
 Preparadas: A pesquisa é
fundamental.
 Fechadas: Confirmação ou
afirmação.
 Abertas: Respostas opinativas;
análises longas
“OFF”
 O off é toda narração editada com
imagens.
 As informações apuradas pelo repórter são
gravadas na mesma fita.Essas falas
gravadas depois são editadas e cobertas
com imagens relacionadas com o texto
narrado pelo repórter.
 No podemos esquecer a técnica de
narração de reportagem em tevê,
Normalmente a informação auditiva deve
ser usada para complementar a visual.
“OFF”
 Ao redigir, se deve pronunciar as
palavras em voz alta para ouvir se
estão soando bem, evitando
cacófatos, aliterações etc.
 A leitura também permite também
sentir o ritmo do texto. Por exemplo,
leia em voz alta: "a cocaína que a
polícia encontrou". Tem muito
fonema /K/. Fica melhor assim: "a
cocaína apreendida pela polícia".
“STAND UP” E “FLASH”
 Se o repórter tem uma boa informação e
não tem imagem, não tem problema pode
gravar uma matéria no local resumindo os
aspectos mais relevantes do fato coberto.
 É melhor ter uma informação importante
gravada pelo repórter do que divulgá-la
através do locutor.
 O stand up deve ser feito em câmera fixa,
enquadrando o repórter em plano
americano e fazendo o movimento de
aproximação, zoom-in, ou de afastamento,
zoom-out.
“STAND UP” E “FLASH”
O flash pressupõe movimento de
câmera, enquadrando outras
imagens além do repórter.
 A escolha entre estas formas
depende do assunto, das
possibilidades técnicas e da
criatividade da equipe.
“STAND UP” E “FLASH”
 As entradas ao vivo no meio de
um noticiário podem ser feitas
na forma de stand up ou de
flash. Neste caso, o tempo do
entrada e os movimentos têm
que ser planejados e treinados.

 Como saber o momento exato de


entrar?
“STAND UP” E “FLASH”
 Uma operação ao vivo exige uma UMJ (Unidade
Móvel de Jornalismo) com microondas - antenas
geradoras e receptoras de ondas
eletromagnéticas. Há carros que transmitem a
imagem via satélite. As novas tecnologias nos
permitem hoje entrar ao vivo com imagens
transmitidas por computadores, celulares, etc.
 Nas transmissões ao vivo de eventos como o
carnaval ou uma posse presidencial, usa-se uma
unidade móvel de produção, veículo bem mais
preparado e atém equipado com mesa de corte,
ilha de edição mesmo uma central técnica para o
ajuste da imagem. caminhão com mesa de corte
e mais de uma câmera.
MODELOS
DE
LAUDA
MODELOS DE LAUDA
MODELO DE NOTA PÉ
MODELO DE NOTA
PELADA
MODELO DE LAUDA - NOTA
COBERTA
MODELO DE LAUDA DE
LINK
GLOSARIO
 Ao vivo: Transmissão de um fato. A notícia na
hora em que ela acontece. A transmissão pode
ser feita dentro do estúdio ou no local do
acontecimento.
 Arte: Ilustração visual computadorizada, utilizada
para facilitar a compreensão do telespectador.
Costuma-se usar em matérias que têm gráficos,
tabelas e/ou números.
 Áudio: O som da reportagem.
 Áudio ambiente: Som gravado na hora e no
local em que a reportagem é feita. O som
ambiente, além de ilustrar a matéria, pode conter
informações importantes.
 Audiotape: Termo técnico que indica a gravação
de um texto do repórter via telefone.
 Background ou BG: Som do ambiente ou
música de fundo que acompanha a fala do
repórter (off).
 Bloco: Um telejornal é dividido em partes
que chamamos de blocos.
 Boletim: Resumo do fato. É gravado pelo
próprio repórter no local dos fatos. Dá
origem ao stand-up.
 Break: intervalo comercial entre blocos
 Briefing: resumo da informação. Termo
técnico usado com frequência na reunião
de pauta.
 Cabeça da matéria ou cabeça do vt: É
o lide da matéria. Quem lê é sempre o
apresentador que introduz o assunto da
matéria feita pelo repórter.
 Chamada: Texto sobre os principais destaques
do telejornal, transmitido dentro da programação
normal da emissora. Tem como objetivo atrair o
telespectador.
 Contraplano: Recurso usado na edição da
matéria. Quando o entrevistado aparece calado,
olhando para o repórter, ou o repórter aparece
fazendo uma pergunta para o entrevistado.
 Deadline: Termo usado para definir o prazo final
de qualquer procedimento.
 Decupagem: É quando o editor marca a
minutagem das melhores cenas e sonoras feitas
pela equipe de reportagem na rua.
 Deixa: Indicação para o Diretor de TV de onde
ele deve cortar.
 Diretor de TV: Profissional que comanda
toda a operação técnica enquanto o
telejornal está no ar.
 Edição: Montagem de uma matéria
unindo áudio e vídeo.
 Entrevista: Diálogo entre o repórter e o
personagem fonte da informação.
 Entrevista coletiva: Repórteres de vários
veículos de comunicação participam da
mesma entrevista.
 Escalada: São as manchetes do
telejornal, sempre no início de cada
edição. Serve para aprender a atenção do
telespectador no início do jornal e informar
quais serão as principais notícias daquela
edição.
 Espelho: É o cronograma de como o telejornal irá
se desenrolar. Prevê a entrada de matérias,
notas, blocos, chamadas e encerramento do
telejornal.
 Fade: É um escurecimento na tela. Fade in é o
aparecimento, e fade out, o desaparecimento
gradual da imagem na tela.
 Fechamento: Momento de fechar o espelho e
montar o script do jornal
 Flash: Resumo da notícia gravada pelo repórter
de rua.
 Frisar: Efeito de congelamento de uma imagem
 Fusão: Recurso de edição. Desaparecimento e
aparecimento simultâneo da imagem, que
chegam a ficar sobrepostas. Usada em matérias
mais elaboradas.
 GC: termo técnico que indica os créditos
de uma matéria na lauda
 Inserção em crawl ou roll: Entrada de
legendas no rodapé da tela, da direita
para a esquerda (crawl), ou de baixo para
cima (roll).
 Insert: Colocar imagem ou áudio na
matéria através de edição eletrônica.
 Lauda: Papel com marcações especiais,
em que o jornalista escreve os textos.
 Lead: Invariavelmente está na abertura
da matéria ou a cabeça da matéria lida
pelo apresentador.
 Link: Termo técnico que indica entrada ao
vivo do repórter, do local onde acontece a
notícia.
 Manchete: Frase de impacto com
informação forte.
 Matéria: O mesmo que reportagem. É o
que é publicado no veículo de
comunicação.
 Matéria bruta: fita não editada.
 Nota ao vivo/pelada: Notícia lida pelo
apresentador do telejornal, sem qualquer
imagem de ilustração.
 Nota pé: Nota ao vivo, lida ao final da
matéria, com informações
complementares.
 Nota coberta: Nota cuja cabeça é lida
pelo apresentador e o texto seguinte é
coberto com imagens. Esta nota pode ser
 Notícia: Acontecimento relevante para o público
do telejornal ou qualquer veículo de
comunicação.
 Off the records ou Off: Informação que o
jornalista não pode divulgar.
 Passagem: Gravação feita pelo repórter no local
do acontecimento, com informações a serem
usadas no meio da matéria. É o momento em que
o repórter aparece na matéria para destacar um
aspecto da matéria.
 Povo fala: Também chamado de fala-povo, é a
entrevista feita com várias pessoas – uma de
cada vez –, que repercutem determinado
assunto.
 Retranca: Identificação da matéria. É o nome
que a reportagem tem. É usado apenas
internamente e destaca apenas duas palavras do
VT (Ex: INFLAÇÃO/COMÉRCIO)
 Relatório de Reportagem: texto do repórter.
Nela ele prevê a cabeça da matéria, os offs,
passagem, sonora. É um roteiro para o editor de
texto montar a matéria.
 Sobe som do VT: Marcação técnica na lauda.
Indica ao sonoplasta o momento em que deve ser
colocado determinado som.
 Sonora: É a fala do entrevistado na matéria.
 SPLIT : É a técnica de prolongar a imagem que
vem do off por um ou dois segundos em cima da
sonora.
 Stand-up: Quando o repórter faz uma gravação
no local do acontecimento para transmitir
informações do fato. É usado quando a notícia
que o repórter tem que dar é tão importante que,
mesmo sem imagem, vale a pena.
 Teaser: Pequena chamada gravada pelo repórter
com a manchete da notícia. Entra durante a
escalada do jornal. É necessária em todas as
matérias do Telejornal da Metodista
 Texto em off, ou off: Texto gravado pelo
repórter – normalmente após a gravação da
matéria. É a narração da notícia, colocada
durante a matéria.
 Time code: Relógio digital que conta o
tempo de frames, usado para decupagem e
edição de fitas.
 Travelling: Movimento de câmera para
acompanhar um objeto em movimento.
 Videotape ou VT: Equipamento eletrônico
que grava o sinal de áudio e vídeo gerado por
uma câmera.
 Vinheta: É o que marca a abertura ou
intervalo do teleojornal. Alguns eventos
importantes também merecem vinheta.

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