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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE TECNOLOGIA
TECNOLOGIA EM SANEAMENTO
AMBIENTAL

Tubulações de Aço e Concreto


Evolução Histórica do Sistemas de
Saneamento
 Sumérios instruções sobre o sistema de irrigação
(4.000 a.C);
 Na Índia, construção de galerias de esgoto (3.500
a.C);
 Nippur, obras de abastecimento e drenagem no Vale
Indo (3.200 a.C);
 Uso de Tubos de Cobre no palácio do faraó Keóps
(2.00 a.C);
Evolução Histórica

 1500 a.C. – Primeira tubulação de


distribuição de água, na ilha de Creta

4a 14 d.C. – Distribuição de


água por tubos, Turquia.
Evolução Histórica
 100 d.C. – Aquedutos Romanos

 Por volta de 50 dC, Roma


possuía 10 aquedutos
totalizando 421.950 metros (87%
enterrados, 2% em estruturas
baixas, 11% em arcos)
Evolução Histórica
 1237 – Primeiro sistema de abastecimento de água
encanada de Londres, Inglaterra;

 1455 – Primeira tubulação de ferro fundido no Castelo de


Dillenburgh, Alemanha;

 1652 – Adutora de ferro fundido em Boston, Estados


Unidos;
 1664 – Palácio de Versailles
na França.
Adutora em ferro fundido com
mais de 22 km
Tubulação em Aço

 Apresenta a menor relação custo/resistência


mecânica;
 Brasil – fabricação nos diâmetros de 150 a
2500 mm.

Fabricação com as Normas da ABNT e a


Americana AWWA.
Fabricação de Tubos de Aço

 Tubos sem costura:


laminação, extrusão e fundição

 Tubos com costura (soldados):


Resistência elétrica (ERW – Electric Resistance Welding)
Tubos espirais (SAWH – Helicoidal Submerged Arc Welding)
Tubos UOE (SAWL – Longitudinal Submerged Arc Welding)
Fabricação SAW Longitudinal - UOE
Fabricação SAW Espiral – Helicoidal
Contínua
Fabricação ERW Longitudional
Ensaios
 Destrutivos: Alargamento e Achatamento

 Não Destrutivos: Radiográfico e Ultra-som

Outros Ensaios:
NBR 6154: Tubo de aço seção circular – ensaio de achatamento.
NBR 6206: Tubo de aço seção circular – ensaio de alargamento.
NBR 6338: Tubo de aço seção circular – ensaio de dobramento.
NBR 6205: Tubo de aço seção circular – ensaio de flangeamento.
Ensaios
Aplicação dos Tubos de Aço

 Usos Industriais;
 Oleodutos;
 Gasotudo;
 Adutoras;
 Irrigação;
 Emissários;
 ETA.
Características das tubulações de
aço
 Resistência à pressão interna e externa.
 Facilidade de deformação (cuidados no transporte,
descarga e montagem)
 Custo superior (material e instalação)
 Pouca resistência à corrosão (necessita
revestimentos)
 Dificilmente apresenta vazamentos, são
facilmente reparados
 Necessita revestimento interno (auxiliar no
escoamento)
Tipos de tubos e suas características:

Tubos de aço Ponta e Bolsa Junta Elástica :


USO: Captação, adução, estações de Vantagens: - Fácil
tratamento, linhas de recalque, distribuição e montagem e manuseio,
irrigação, dentre outros. produtividade diária de
 Desenvolvido com alojamento do anel de assentamento, Menos
vedação na bolsa, garantindo estanqueidade número de acoplamentos,
total e uma perfeita montagem por resistência à impactos e
acoplamento deslizante sobrepressões
Tipos de tubos e suas características:
Tubos de aço Ponta e Bolsa junta Soldada :
USO: Alternativas técnicas para Vantagens:
viabilização de projetos onde juntas Redução/eliminação dos
travadas e blocos de ancoragem são
requeridos blocos de ancoragem, fácil
É formado por uma ponta lisa e uma centralização e montagem,
bolsa expandida na extremidade do tubo estanqueidade perfeita e
ou conexões.
Após centralização e o aclopamento, é permanente, menor número de
feita uma solda circunferêncial de filete, acoplamentos, resistência à
pelo lado interno, ou externo e interno impactos e sobrepressões
Tipos de tubos e suas características:
Tubos de Aço Biselados
USO: imensa gama de aplicações, Vantagens: Absorve cargas
adutoras de alta pressão, camisas metálicas de tração longitudinal,
para furos unidirecionais em travessias estanqueidade perfeita e
subterrâneas executadas por métodos não- permanente, execução de
destrutivo. adutoras e emissários
Diâmetro entre 150 e 3.000mm, em aço
carbono com costura, AWWA C 200 (ABNT –
NB4 9797)
Tipos de tubos e suas características:
Conexões e peças especiais
A versatilidade do aço carbono
permite o desenvolvimento de
conexões e peças especiais de acordo
com a concepção ideal do projeto, uma
vez que não depende de matrizes para
a sua fabricação.
As peças especiais de aço também
podem ser feitas no campo, com o
corte e soldagem de seções de tubos e
conexões.
As conexões e peças especiais
devem ser fornecidas com dimensões
segundo AWWA C208 ou mediante
apresentação do projeto.
Conexões e peças especiais
Revestimentos:

Estruturas e tubulações metálicas


enterradas: estão sujeitas às ações
corrosivas de natureza
eletroquímica ou eletrolítica.
 Revestimentos: executados especificamente de acordo com a
aplicação dos tubos e acessórios, seguindo normas e padrões
internacionais, e proporcionando produtos com alto valor
agregado, adequado ao mercado de saneamento no Brasil e em
sintonia com as tendências mundiais de revestimento.

Os revestimentos podem ser: Internos ou


Externos
Revestimento Interno
Cement Mortar – apropriado para a Poliuretano Puro sem solvente –
condução de água, é indicado para apropriado para condução de água,
revestimento de tubulação PBJE até pode ser utilizado no revestimento de
DN 700mm, conforme norma NBR qualquer tipo de diâmetro de tubo.
10515, da ABNT. Coal Tar Epoxi – apropriado para a
Coal Tar Enamel Tipo I – condução de água, pode ser utilizado
apropriado para a condução de água, no revestimento de qualquer tipo ou
pode ser utilizado no revestimento diâmetro do tubo, conforme norma
de qualquer tipo de diâmetro do NBR 12309, da ABNT
tubo, conforme norma NBR 12780,
da ABNT
Revestimento Externo
Polietileno Tripla-camada : Uma barreira protetora duradoura
entre a superfície do tubo e o meio ambiente

O revestimento é composto por primer epoxi,


adesivo e polietileno/polipropileno: Propriedades:
Alta resistência
química e
mecânica
Ótima
aderência
Excelente
flexibilidade
Alta resistência
ao deslocamento
catódico
Boa resistência
à abrasão
Revestimento Externo
FBE – Fúsion Bonded Epoxy: Filme contínuo fundido e aderido
diretamente à superfície metálica
Pintura em pó a base de resina epoxy que é aplicado
por bicos automatizados sobre o tubo aquecido a uma Propriedades
temperatura de 240ºC Alta resistência
química
Ótima
aderência
Excelente
flexibilidade
Alta resistência
ao descolamento
catódico
Boa resistência
à abrasão
Transporte, Armazenagem e
Manuseio de Tubos de aço

Deve ser feita


rigorosamente de acordo
com as recomendações
do fabricante no que se
refere ao empilhamento
máximo, ao manuseio e
exposição à agentes
corrosivos ou ambientes e
condições desfavoráveis.
Transporte:
 Caminhões adaptados para este tipo de serviço
 O comprimento do veículo deverá ser suficiente para que os
tubos fiquem totalmente apoiados.
 As laterais deverão ser resistentes e reforçadas/caso as
amarras das pilhas se desfaçam
 Deverão ser obedecidos os limites de empilhamento, a
capacidade de carga dos veículos e a legislação de trânsito
em vigor.
 Os tubos deverão ser contidos lateralmente e nas
extremidades, de maneira a impedir qualquer deslocamento
longitudinal nas arrancadas/frenagens.
 Não provocar impactos e avarias aos tubos e conexões,evitar
o manuseio violento e o contato dos mesmos com peças
metálicas salientes.
Armazenagem

 Deverão ser armazenados de maneira adequada


evitando-se danos provocados pela intempéries e
evitar exposição a agentes corrosivos ou
inadequados.
 O local de estocagem deverá ser próximo do
ponto de utilização; o tempo de estocagem
deverá ser o inferior possível
Tipos de Armazenagem
 Armazenagem do tipo “apoiado”, com bolsas em
sentido alternados.

Armazenagem do tipo “sobreposto”, com bolas


em sentido alternados.
Armazenagem
Não deverão ser misturados tubos de
diferentes diâmetros em uma mesma Conexões: Deverão ser
pilha. armazenadas em tablados de
madeira, gavetas ou prateleiras,
nunca amontoadas aleatoriamente
Manuseio
 Carga e descarga: deverão ser utilizados equipamentos mecânicos com
capacidade adequada
 Evitar balanços, choques com a carroceria do veículo ou com outras peças,
contato brutal com o chão e atritos (revestimento externo)
 Poderão ser utilizadas cintas de lona ou nylon tipo “sling”
 Na utilização de duas cintas, o equilíbrio será mantido através de um “balancim”

 Conexões e peças não deverão, em


hipótese alguma, ser arrastados ou
rolados (pranchas de madeira,
empilhadeiras ou guincho).
 Na descarga na frente de serviços,
os tubos, conexões e peças deverão
ser dispostos ao longo das valas do
lado oposto à terra removida.
Deverão ser evitadas descargas com
lançamento ao solo, descargas sobre
pedras, raízes ou outros.
Tubulações de Concreto
Histórico
• Primeiramente as obras se destinavam
mais à proteção, ao conforto e a
ostentação, do que ao saneamento básico.
• No Brasil a iniciativa tomada no período do
império, dotando a cidade do Rio de
Janeiro de modelar serviço de esgotos,
antes de Nova Iorque, Praga, Berlim e
Buenos Aires e a obra de Saturnino de
Brito
Histórico
Período pré-1800
As primeiras canalizações com a finalidade de
remover a água das chuvas junto com o esgoto.
Período de 1800 a 1880
Na década de 40, na Alemanha, houve o primeiro
coletor de esgoto, onde as ligações domiciliares
eram feitas diretamente à linha. A mais antiga
informação de instalação de tubos de concreto
para esgoto sanitário nos Estados Unidos refere-
se a 1842 em Nova Iorque.
Histórico
Período de 1880 a 1930
Os avanços nesta época incluem a produção de
tubos de concreto, o desenvolvimento de teorias
hidráulicas, conceitos sobre cargas atuantes no
tubo, e normas para materiais e ensaios.
Período posterior a 1930
Nos anos seguintes aos anos de depressão e
segunda guerra mundial a produção de tubos de
concreto cresceu de forma significativa. Somente
nos Estados Unidos à produção anual dobrou
para quatro milhões de toneladas/ano até 1950.
Processo de Fabricação
SISTEMA POR GIRO COMPRESSÃO:
Para alta produção de tubos de concreto
cumprindo as normas, este sistema se fundamenta
em uma forte pressão radial exercida pelo cabeçal
compactador, que esta montado sobre uma barra
que faz movimentos simultâneos de giro e
ascensão, enquanto a forma externa fica fixa. É o
sistema mais eficaz e de maior produção para
fabricar tubos de concreto, ponta e bolsa com junta
rígida ou flexível, com ou sem armadura de aço.
Processo de Fabricação
SISTEMA POR VIBRO COMPRESSÃO:
No tubo ponta e bolsa para junta rígida ou flexível,
com ou sem armadura de aço, assegura uma
adequada vibração, enquanto que a ponta se
conforma por meio de um cabeçal de pressão
hidráulica e de movimento giratório. O conjunto
assegura uma perfeita formação da bolsa e um
alto grau de compactação conseguindo um tubo
de concreto de excelente qualidade.
Ideal para a produção de tubos de concreto de
grandes diâmetros e comprimentos maiores, de
qualquer que seja a sua forma.
Processo de Fabricação
SISTEMA VCR:
Produz desde tubos de concreto de seção circular
ou retangular e cordões até elementos para
proteção de encostas, trabalha por vibração de
alta freqüência e pressão hidráulica. Com mínimo
de peças móveis, somente um comando para
todas as etapas da produção, com uma só forma
externa, tudo em uma pequena superfície com
uma fossa de trabalho abaixo do nível do solo
que pode ser operada por um só operário.
.
Juntas

As juntas de concreto, são utilizadas em


sistemas de abastecimento de água, em
linhas de grandes diâmetros devido ao seu
baixo custo e à sua resistência às cargas
externas, porém apresentam constantes
vazamentos , com grande dificuldade de
manutenção, no Brasil, ainda existem
algumas adutoras com este material em
operação.
Tipos de Juntas

Juntas de areia e cimento;


É aplicada internamente e externamente aos tubos
de concreto armado, de modo a preencher todos
os espaços vazios entre a ponta e a bolsa dos
tubos conectados.

Junto de borracha;
Os vazamentos são raros mas ocorrem quando foi
feito um mau assentamento.
Tipos de Juntas
Juntas de chumbo;
Os vazamentos ocorrem devido ao recalque do
terreno ou má execução da junta.

Junta de Anel de Neoprene;


Tem sido utilizada para tubos de concreto armado,
fibrocimento, cimento amianto e ferro fundido na
construção de rede coletora de esgotos. O tubo
apresenta um sulco anelar no interior da bolsa
onde é colocado o anel de neoprene e efetuada a
conexão.
Normas Técnicas
 No Brasil nos referenciamos às Normas Técnicas da
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Estas Normas visam:

 Viabilizar o controle de qualidade dos tubos;

 Garantir a confiabilidade e a segurança na sua


utilização.
Normas Técnicas
A NBR 8890/2007- Tubos de concreto, de secção circular,
para águas pluviais e esgotos sanitários:

Determina as metodologias para a execução do ensaio


de caracterização do tubo de concreto

Nomeclatura
Normas Técnicas
Tubos destinados a águas Pluviais:

PS1 E PS2 – Tubos Simples


PA1 E PA4 – Tubos Armados

Tubos destinados a condução de esgoto sanitário

ES – Tubo Simples


EA2 e EA4 – Tubos Armados
Normas Técnicas
A NBR-15645/2009 - Execução de obras de esgoto
sanitário e drenagem de águas pluviais utilizando-se tubos
e aduelas de concreto

Estabelece os requisitos exigíveis para a execução de


obras de esgotamento sanitário e drenagem de águas
pluviais

 NBR-9647/1986 - Projetos de redes coletoras de esgoto


sanitário
 NBR-9814/1987- Execução de rede coletora de esgoto
sanitário.
Utilização
Uso de tubos de concreto:

Emissário e redes troncos de


esgotamento sanitário;

Sistemas de Drenagem de
águas pluviais; (galerias de águas pluviais)
é freqüente o uso desse tipo de tubulação em sistemas de
drenagem de aeroportos, rodovias, campos de futebol
entre outros.
Utilização
Uso de tubos de concreto:

Sistemas de Abastecimento de água

- os tubos de concreto foram utilizados em linhas


de grandes diâmetros divido a seu baixo custo.
- Atualmente, os tubos de concreto são utilizados
em obras de captação e em adutoras, conduzindo
água bruta até uma estação de tratamento.
Utilização
Uso de tubos de concreto:

Outras aplicações:

Passagem de animais e pessoas;

Fossa séptica;

Poços de inspeção.
Características das Tubulações de
Concreto

Alta resistência e durabilidade;

Tubos de concreto com diâmetros


superiores a 400 mm  principal
alternativa para obras de esgoto e
águas pluviais  vantagens na
relação custo benefício,

Baixa resistência ao escoamento


da água;

Os tubos de concreto simples são


utilizados em condutos livres;
Características das Tubulações de
Concreto

 Quando é necessário tubos de


grandes diâmetros é interessante o
emprego de concreto armado, pois os
tubos para uma mesma resistência, são
mais leves e geralmente mais baratos;

Os tubos de concreto armado são


utilizados em condutos forçados como
em condutos simples;
Tubos rígidos X Tubos flexíveis

Compressão Compressão
diametral diametral

Tubo Tubo
Flexível Rígido

(PVC e aço) (Concreto)

DEFORMAÇÃO DEFORMAÇÃO DE
SUPERIOR A 3% ATÉ 0,1%
Tubos rígidos X Tubos flexíveis
Carga do Carga do
Solo Solo

Solo de
Envolvimento
Lateral
DEFORMAÇÃO
DO TUBO

TUBO >SEL SEL> TUBO


Vantagens
Alta resistência a cargas;
Alta durabilidade;
Ampla gama de tamanhos,
Baixa rugosidade;
Não sofre deformações;
Suporta cargas maiores que tubos flexíveis.
Desvantagens
Apresentam constantes vazamentos quando mal
instalados;
Dificuldades na manutenção quando existe
vazamento; os flexíveis.

Estão sujeitos a corrosão (esgoto com


temperaturas elevadas e havendo quantidades
consideráveis de sulfatos, os quais vão gerar o
ácido sulfúrico que ataca o cimento do concreto)
Vantagens
 Alta resistência a cargas;
 Alta durabilidade;
 Ampla gama de tamanhos,
 Baixa rugosidade;
 Não sofre deformações;
 Suporta cargas maiores que tubos flexíveis.
Desvantagens

 Apresentam constantes vazamentos quando mal


instalados;
 Dificuldades na manutenção quando existe vazamento;
os flexíveis.
 Pode apresentar alto custo de transporte quando
utilizadas tubulações de grande massa e grandes
diâmetros.
 Estão sujeitos a corrosão (esgoto com temperaturas
elevadas e havendo quantidades consideráveis de
sulfatos, os quais vão gerar o ácido sulfúrico que ataca o
cimento do concreto)
Execução de obras
 Assegurar qualidade e resistência dos tubos
desde a saída da fábrica, até o aterramento da vala
após a execução da obra;
 Realizar cálculos de quantidades e orçamentos
previamente para não atrapalhar o andamento da
obra e prejudicar o resultado final.
Estocamento na Fábrica
 Tempo mínimo de cura;
 Estocagem no pátio da fábrica;
 Preferência pela estocagem em pé;
 Estocar os tubos deitados limitando o
número de pilhas obedecendo à carga
previamente calculada.
Carregamento
 Os tubos não devem ser submetidos à movimentação e
esforços maiores dos calculados.
 empilhamento em camadas;
 cabos de aço para amarração.
 Proteção nas bordas dos tubos- evitar danos
superficiais que possam afetar negativamente sua
durabilidade e funcionamento.
 As tensões produzidas não superem 35% da resistência
característica do concreto, nem a 50% da tensão máxima
correspondente à carga de ruptura.
Transporte
 O transporte dos tubos deve ser feito com todo
o cuidado, de forma a não provocar avarias nos
mesmos.
 Deve-se evitar, particularmente: Manuseio
violento e colocação de tubos em balanço;
 Evitar contato dos tubos com peças metálicas salientes.
 Imobilidade transversal e longitudinal das
peças;

Errado Correto
Descarga
 Área próxima à area de utilização, plana e coberta se
possível;
Evitar o lançamento direto ao solo, ou amontoá-
los, sem critérios uns sobre os outros.
 Carregar os tubos e nunca arrastá-los sobre o solo ou
contra objetos duros ou pneus.
Utiliza-se equipamentos e maquinários adequados como
tratores, cabos de aço e cintas especiais.
Instalação de Valas

A vala deve:
 permitir o acesso à montagem e compactação
do terreno;
 ser estável, fazendo uso de escoramentos se
necessário e respeitar um espaço entre a vala e
o solo retirado do fundo desta (cerca de 90 cm);
 ser uniforme em toda sua parte cilíndrica;
 com o assentamento do tubo, as bolsas
devem ser assentadas no sentido descendente
das águas;
 o fundo das valas deve ser preparado com
nichos para o alojamento das bolsas;
 o assentamento dos tubos deverá obedecer às
cotas e alinhamento indicados no projeto;
·
Acoplamento dos tubos
Verificar se as pontas e bolsas
possuem danos que possam
afetar a estanqueidade da rede.
Limpar a ponta e a bolsa para
eliminar quaisquer impurezas.
Não apoiar durante a descida o
tubo a ser acoplado no fundo da
vala. O tubo deve entrar na vala
entrando 15 mm para dentro do
tubo já assentado. Alinhar e
centralizar. Verificar se o anel
está em contato com a bolsa do
tubo em toda a sua
circunferência. Depois executar
o empuxe de um tubo contra o
outro.
Rejuntamento dos Tubos
Após a acoplagem dos tubos rígidos é procedida a
execução das juntas coma argamassa de cimento e
areia no traço de 1:4.
Reaterro

 O material de reaterro
adequado deve ser colocado ao
longo do tubo, compactando-se
desde a parte debaixo tomando
uma atenção especial com as
laterais do tubo para que recebem
uma atenção especial.
O material será colocado em
camadas de 20 cm até 30 cm
acima da geratriz superior do
tubo. Este solo não deverá ser
jogado na vala diretamente sobre
o tubo, antes de completar os 30
cm da geratriz superior do tubo.
 Outro cuidado a ser tomado é não se
trabalhar com maquinário ou
equipamento pesado sobre o tubo até
que já tenha um reaterro de pelo menos
80 cm acima da geratriz superior.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] AZEVEDO NETO, J. M. de. Manual de Hidráulica. 8ª Ed.
Atualizada. Editora Blucher, 1999.

[2] ALAMBERT JÚNIOR, Nelson. Manual prático de tubulações para


abastecimento de água. Rio de Janeiro, ABES, 1997.

[3] TETSVAKI e outros. Construção de Sistemas de Distribuição de


Água. São Paulo, CETESB, 1975, Vol. I.

[4] WIENDEL, Wolfgang G. Tubulações Para Água. São Paulo -


CETESB, 1973, Vol. I..

[5] Tenaris Confab. Disponível em:


http://www.tenaris.com. Acesso em 09 de junho de 2009.

[6] Associação Brasileira de Tubos e Concretos. Disponível em:


http://www.abtc.com.br. Acesso em 09 de junho de 2009.

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