documento

O Cdigo Civil (no art. 362.) define documento como qualquer objeto elaboradopel o homem com o fim de reproduzir ou representar uma pessoa, coisa ou facto. Existem duas modalidades de documentos, os escritos e as reproduesmecnicas. Os documentos escritos podem ser particulares ou autnticos, sendo estesltimos d ocumentos exarados pelas autoridades pblicas, dentro da suacompetncia ou circu lo de atividade, pelo notrio ou outro oficial pblico,segundo o art. 363. n. 2 do C digo Civil, sendo que, todos os outros sodocumentos particulares. A autenticidade destes documentos reside na competncia da autoridadepblica qu e os exara e no formalismo que estes revestem, sendolhes atribudoum valor probatrio pleno, uma vez que os documentos autnticos faz em provaplena dos factos que nele foram atestados pela autoridade pblica, sendo que,esta prova s pode ser ilidida com base na falsidade. Este documento ser fals ose nele se atestarem factos que no foram praticados pela autoridade pblicaque o exarou. Todos os outros documentos que no sejam autnticos, so documentosparticulare s que devem ser assinados pelo seu autor, ou por outrem a seu rogono caso do rog ante no saber ou no puder assinar. Este documento no fazprova da sua veracida de, no prova a genuinidade da sua provenincia. A letrae a assinatura de um docu mento particular consideramse verdadeiras, quandoso reconhecidas pela outra parte contra quem so apresent adas comoverdadeiras ou quando so judicialmente reconhecidas como tal. Alm de tudo, os documentos escritos podem ser originais ou reprodues,como ex emplo das reprodues podemos falar das certides que so extradasde document os arquivados em reparties pblicas que quando so expedidaspelo depositrio p blico autorizado para tal, tm a fora probatria dos seuoriginais. Mas tambm so consideradas documentos as reprodues cinematogrficasque ca ptam cenas e reproduzem imagens de acontecimentos passados, assimcomo as rep rodues fotogrficas que captam a imagem de pessoas ou decoisas ou ainda as ca ssetes udio que reproduzem conversas ou discusses,porque deste modo se repro duzem ou representam uma pessoa, coisa ou facto. As reprodues fotogrficas ou cinematogrficas e os registos fonogrficosfazem pr ova plena dos factos e das coisas que representam logo que a partecontra a qual s o apresentados no impugne a sua exatido.