u .v = u v cos u v
u .v = u1 v1 + u2 v2 + u3 v 3
u .v u v
se 0 u v 90
cos = cos u v
)=
u .v u v
( x , y , z ) = ( x 0 , y 0 , z 0 ) + (u1 , u2 , u3 ) ,
IR x = x 0 + u1 y = y 0 + u2 , IR z = z + u 0 3 x x0 y y0 z z0 = = u1 u2 u3
( u2 , u1 , 0 ) ( u2 , u1 , 0 ) ( u2 , u1 , 0 )
Ax + By + C = 0 y = mx +b
( B , A ) (1, m )
(A, B ) ( m,1 )
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Concorrentes
Perpendiculares
=2
u1 u2 u3 = = v1 v2 v3
P0 Q0
u1 u2 u3 = = v1 v2 v3 P0 Q0
B A C = B1 A 1 C 1
u1 v1 + u2 v2 + u3 v3 =
=0
Geral
B A C = = B1 A 1 C1
A A1 + B B1 = 0
Reduzida
r :y = m x + b s : y = m 1 x + b1
m = m1 b = b1
m = m1 b b1
m1 =
1
Notas: (para resolver exerccios) 1. Quando nos pedem para provar que um tringulo rectngulo, basta provar que um produto escalar de dois dos vectores, que se podem determinar usando os vrtices do tringulo, so nulos.
Determinar a distncia de um ponto P a uma recta r: 1) Determinar a equao de uma recta s que passa em P e perpendicular a r; 2) Determinar o ponto de interseco (I) das duas rectas (resolve-se um sistema com as equaes das rectas r e s). 3) Determinar a distncia entre P e I ( PI =
(i1 p1 )
+ (i2 p2 ) )
2
n1x + n2 y + n3z + d = 0
Se uma das coordenadas do vector normal for nula, o vector ser perpendicular a esse eixo coordenado, logo o plano ser paralelo a esse eixo. Exemplo: 2x y + 3 = 0 paralelo a Oz. Se duas coordenadas de n forem nulas o plano ser paralelo aos dois eixos coordenados, logo perpendicular ao terceiro. Exemplo: 2x 5 = 0 perpendicular a Ox porque paralelo a Oy e Oz.
Prof. Eva Figueiredo www.matematica.com.pt eva@matematica.com.pt tlm. 919 380 994