Anda di halaman 1dari 2

Sitaes (Composio familiar da antiguidade) Uma famlia compe-se de um pai, de uma me, de filhos e de escravos. (Capitulo VIII, Pg.

93) (escravos e servos sendo a mesma coisa) Mas nessa espcie de regime patriarcal, servos ou escravos, tudo a mesma coisa. (Capitulo X, Pg.123) (o pq do escravo fazer parte da famlia) Alis, a religio domstica no permite admitir na famlia nenhum estranho. necessrio, portanto, que por algum meio o servo se torne membro e parte integrante da famlia, o que se consegue por uma espcie de iniciao do recm-vindo no culto domstico. (Capitulo X, Pg.123) (como o escravo entrava na famlia) Um costume curioso, que por muito tempo subsistiu nas casas atenienses, mostra-nos como o escravo entrava para a famlia. Faziam-no aproximar do lar, colocavam-no em presena da divindade domstica, derramavam-lhe sobre a cabea a gua lustral, e faziam-no compartilhar com a famlia de alguns bolos e frutas(1). Essa cerimnia tinha analogia com a do casamento e da adoo. Significava sem dvida que o novo membro, outrora estranho, de agora em diante passava a ser membro da famlia, cuja religio adotava. Assim, o escravo assistia s preces e participava das festas(2). O lar o protegia; a religio dos deuses lares pertencia-lhe tanto quanto a seu dono(3). por essa razo que o escravo devia ser enterrado na sepultura da famlia. (Capitulo X, Pg.123) (escravo no tinha direito na sociedade) Ora, nem o escravo, nem o estrangeiro participavam da religio da cidade. (Capitulo XI, Pg. 212)

(mesmo sendo muito pouco o escravo tinha direitos) O escravo, de certo modo, era mais bem tratado, porque, sendo membro de uma famlia, de cujo culto participava, estava ligado cidade por intermdio do dono; os deuses o protegiam. (capitulo XII, pg. 217) (escravo mais considerado que o plebeu) Tinha ainda alguma considerao pelo cliente, at pelo escravo, porque estes assistiam aos atos religiosos. Mas o plebeu, que no tomava parte alguma no culto, no era tido em considerao alguma. Assim estavam fixadas as classes. (Capitulo II, pg. 263) (escravo fazia funes intelectuais) O mdico era quase sempre um escravo, que curava os doentes em proveito de seu senhor. Os empregados de banco, muitos arquitetos, os construtores de navios, os baixos funcionrios do Estado, eram escravos. (Capitulo XII, 361) De Coulanges, Fustel - A Cidade Antiga Coleo A Obra Prima de cada Autor Srie Ouro SP: Martin Claret 2006.

Anda mungkin juga menyukai