constitui*1o e afir a*1o da prpria identidade% Talve/ co o nunca na 2istria da 2u anidade o ser 2u ano se encontre3 2o.e3 perple8o e rendido ante a pergunta pela prpria e8ist9ncia% Contudo3 ) a partir desse su.eito e teolgica parecia nutrir-se 'usca da prpria identidade 0ue se a're novas possi'ilidades para a antropologia teolgica% Aps u longo perodo no 0ual a antropologia ais
ais da filosofia de corte escol4stico do 0ue das (agradas futuro 0ue .4 se anuncia ve.a os final ente a
:scrituras3 descortina-se3 2o.e3 a possi'ilidade de u a recupera*1o da antropologia das genunas fontes da f) crist1% Talve/ nu
supera*1o de u a vis1o do 2u ano redu/ido ; ra/1o e ; li'erdade3 ou ainda3 ao corpo e ; al a% Pode contri'uir para essa supera*1o o fato de o ser 2u ano entendido co o ra/1o e li'erdade ter entrado e pela crise e n1o ais ser capa/ de dar conta dos desafios apresentados odelos antropolgicos co o esse da ra/1o uitos conte8tos eclesiais3 especial ente vis1o ais 2olstica do odernidade% : 'ora .4 desde o Conclio se.a possvel constatar a renova*1o da a operar dentro de
antropologia teolgica3 n1o se pode negar 0ue os e da li'erdade ainda continua nos novos (e por u ovi entos reacion4rios%
0ue o privil)gio de u a vis1o de totalidade foi igual ente co partil2ado pela tradi*1o do povo de <srael% =etal2es co o a cria*1o do ser 2u ano a partir dos ele entos 0ue for a consci9ncia da necessidade de pro over a pa/ e a .usti*a no sensi'ilidade 2olstica uito necess4ria atual ente% undo3 etc% aponta terra >e o prprio universo?@3 o louvor das criaturas presente nos sal os3 a crescente para u a