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O CICLO DO DESPERTAR DA IDENTIDADE DE DEUS E SUA

CONSEQUENTE EXPANSÃO

Diz o livro Um curso em milagres: “O medo não é do instante presente, mas


somente do passado e do futuro... Cada instante é um nascimento limpo e sem
mancha, no qual o filho de Deus emerge do passado para o presente. E o
presente se estende para sempre. É tão bonito, puro e tão livre de culpa que
nada existe nele além da felicidade. Nenhuma escuridão é lembrada e a
imortalidade e a alegria são agora.”

O tempo é inconcebível sem mudança. Na eternidade não há passado nem


futuro. Sabemos que a eternidade, portanto, só existe no momento presente.
O aqui e agora eternos.

Deus é eterno e bom, porque é perfeito, completo, íntegro, único, imutável,


estável. Deus não muda.
Impressionada com a idéia de que Deus que não muda, abri espaço para
outras idéias.

Se Deus é eterno e não muda, ele estaria parado e... “Morto”?


Sabemos que não está morto, mas tudo o que está eternamente parado,
conceitualmente, está “Morto”.
Entretanto, sabemos, também, que Deus está eternamente criando.

Havia dias que eu me perguntava: Se o Eu Superior é eterno como Deus e


perfeito, qual a razão para as sucessivas encarnações dos seres humanos?
Afinal, se o Eu Superior é eterno e perfeito, ele nada tem a aprender. E, sendo
assim perfeito, também manifestaria um EU/EGO/PERSONALIDADE tão
perfeito quanto Si mesmo, pois somos o que pensamos. Nossa vida é o reflexo
do que somos, etc...

Há algumas confusões nas crenças humanas. Uma delas diz que nossos
espíritos são eternos e sábios, ou que temos uma parte de nós que nos guia e
é, portanto, sábio.

Se todos fôssemos consciências de Deus, Eu Superiores despertos, não


manifestaríamos egos ignorantes desse fato. Então só posso crer que o nosso
EU SUPERIOR também não está ciente do que eu e ele realmente somos.
Dessa forma, alcançar a iluminação ou a salvação diz respeito a despertar a si
mesmo, porque tudo o que há é Deus e sua Criação, a Filiação individualizada
e parte dela com sua respectiva manifestação na terra na forma de um EGO
vivente.

O Eu Superior, então, seria uma centelha divina, perfeita, mas não consciente
de sua divina identidade até o despertar do ego em sua existência na Terra.
Vejo Deus eterno, puro amor, criando em contínua “ação”... mas sendo ele ao
mesmo tempo imutável, sua expansão, então, é movida e acionada e está
definitivamente ligada ao despertar do EU DIVINO em sua criação.
Do outro lado, aqui embaixo, o ego não é consciente de quem ele é de fato. Ele
é o resultado da sua relação com o mundo ao seu redor. O ego está sempre
tentando fazer com que o mundo seja o que ele quer. Tudo o que ele constrói
diz ao ego a respeito de si mesmo. O ego forma sua identidade pelo que ele
cria a sua volta. Bom, sabemos que nossos “egos/personalidades” vão se
refinando com sucessivas encarnações. Vamos evoluindo. Tudo o que Deus
cria evolui. No nosso caso, o refinamento do ego na busca pela sua identidade
o leva a despertar do EU SOU. A Consciência do EU SOU de Deus.

Quando alcança este grau de evolução ele DESPERTA para seu EU DIVINO e
o ego deixa de existir como identidade, passando apenas a ser uma ferramenta
temporal do SER DESPERTO. Enfim, creio que quem desperta realmente é o
nosso EU SUPERIOR, que apesar de perfeito, parte do TODO e imagem e
semelhança de Deus, não tinha consciência disso até que o ego alcance a
iluminação.

Outra conclusão que cheguei é que, o eternamente criar também mantém


Deus vivo na eternidade (lembra? O contrário de morto, imutável...) e é sua
criação que, ao despertar o EU SOU DE DEUS, mantém VIVA a Sua
Identidade Eterna para a sua criação.

Ou seja, esse EU SOU de Deus desperto a partir do ego refinado reforça a


existência de Deus e isso MANTÉM DEUS VIVO NA ETERNIDADE para nós e
é dessa forma que Deus se expande realmente. Ele não está se expandindo
apenas pelo ato de criar, mas pela tomada de consciência de sua criação.

Cada Eu desperto expande o criador numa espiral ascendente. Ao mesmo


tempo imutável (porque perfeito) e eternamente em expansão (porque se
expande a cada ser que se desperta em: EU SOU DEUS).

No instante da iluminação, cada um de nós, alcança a felicidade plena e o


conhecimento pleno. Somos Deus Vivo e nos lembramos disso.

Ele é eterno na causa e vivo nos efeitos.

Deus é a causa e o efeito. Ele é eterno na causa e vivo nos efeitos.


Mas, Deus, só pode real para quem está consciente de sua conexão com ele...
Somente assim Deus está vivo para nós. E em cada instante santo, como
quando recebemos pequenos milagres, nos maravilhamos com a beleza da
natureza, nos envolvemos num ato de amor ou compaixão... Deus é tão claro e
tão vivo que despertamos do nosso mundo irreal. Nesse instante Deus se
expande, pois é reconhecido em seu Filho querido.

Deus e o Mundo de Deus sempre vão existir e ser real à parte do mundo
humano criado pelos egos humanos. Mas o milagre e o Mundo de Deus se
fazem presente em cada instante santo. (gostei dessa expressão, pois é isso
mesmo o que é: um instante... e santo).
Quando alguém diz que há gente clamando por Deus e ele aparentemente não
se manifesta está esquecendo de cogitar a qual Deus essa pessoa está
clamando. Pois, quando a conexão real se faz, o milagre acontece, é inevitável.
E Deus está vivo quando lembramos que somos sua essência: Filhos de Deus
e, portanto, sua imagem e semelhança, não a Maria ou o João, como nossa
história/ego/personalidade no mundo humano a quem damos tanta
importância, mas ELE PRÓPRIO EXPANDIDO.

Tenho lido o livro Um curso em Milagres e estou descobrindo coisas


SURPREENDENTES. Há umas idéias sobre a vontade do homem de ser
diferente, ESPECIAL e, como isso é impossível de ser verdadeiro na presença
de Deus, pois todos somos iguais perante Deus, o homem guarda uma mágoa
e um rancor contra o seu criador. Ele quer ser especial perante Deus e sabe
que isso não é possível... Um pensamento egóico, insano e que cria um circulo
vicioso e conflitante, levando a inevitável separação.

Mergulhado nesse vício, não percebe que ele escolhe ser pequeno, pois nega
ser Filho de Deus e igual a Ele, com tudo o que isso significa. Ele vê o outro
como diferente e em tudo quer encontrar distinções, para o melhor ou pior,
reforçando sua visão equivocada e separatista. Somos uma consciência de
Deus e apenas isso, ou melhor dizendo... TUDO ISSO.

Pense no que seja uma consciência... é uma idéia e ela não tem forma e não é
diferente da Fonte nem de qualquer parte da sua Filiação. Quando nos
lembramos de quem realmente somos, somos igualmente capazes de ver o
outro da mesma maneira e tudo o mais a partir daí vai testemunhar essa
Verdade. Nesse instante, acordamos do nosso mundo de ilusões e passamos a
ser co-criadores com Deus.

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