1 6. As Camadas Populares nos Livros de Histria do Brasil (cap. 5) 1.

1 Por que estudar a participao popular nos livros didticos de Histria? 1.1.1 certa tendncia em recuperar a participa o popular apenas para encontrar pretensos !eris populares "ue se oporiam aos !eris das classes dominantes # vis o e"uivocada e parcial 1.1.$ a participa o n o se resume a resistncia ou iniciativa # mais import. % compreender a omiss o e apatia 1.1.& resposta ' per(unta # 1) *usca de cienti+icidade # a*ordar o todo, n o parcial$) a *usca dessa verdade (cienti+icamente) a.uda a trans+orma o social 1.2 Livros e temas analisados 1.$.1 eurocentrismo / introdu o da escravid o / povoamento / ca+eicultura 1.3 O Eurocentrismo 1.&.1 n o considera o aos povos autctones "ue viviam no Brasil antes da c!e(ada dos portu(ueses # 0n o !1 !istria0 antes disto 1.&.$ a e2press o # 0desco*rimento do Brasil0 1.&.& ale(a o de pouca documenta o para tratar das sociedades ind3(enas # ar(umento in+undado (via.antes dei2aram relatos / antroplo(os) 1.&.4 eurocentrismo / etnocentrismo (*ranco) # !istria ideal, parcial 1. !ntroduo da escravido 1.4.1 e2plica o unilateral # se tra5iam escravos para o Brasil por"ue era um com%rcio lucrativo 1.4.$ a e2plica o se redu5 ao plo dominante 1.4.& n o citam a resistncia ind3(ena como contri*uinte para ' escravid o ne(ra 1.4.4 0e2plica o0 de "ue o ne(ro estava mais acostumado ao tra*al!o a(r3cola e ao sedentarismo "ue o 3ndio % racista e parcial / os ind3(enas tra*al!avam na lavoura nas redu6es reli(iosas, sem +alar na caa dos *andeirantes 1." Povoamento

1.5.1 de colonos europeus # a e2istncia de ind3(enas n o % considerada 1.# $ ca%eicultura 1.6.1 considera7se apenas economicamente 1.6.$ i(nora7se o impacto para o povo 1.6.& durante o per3odo de e2pans o # escravo tra*al!ar mais e vive menos 1.6.4 como se as divisas +ossem para todos e n o apenas para uma parcela 1.& !mplica'es da ne(ao da participao popular nos livros didticos de Histria 1.8.1 recapitula o 1.8.$ +alta de cienti+icidade 1.8.& o aluno "ue comp6e as classes populares n o entender1 a sua !istria como !istria