EINF / Professora Maria Lcia Batezat Duarte Alunos: Victor David Custdio Sagica e Adele Maria De Cesaro Erquiaga 2 semestre de 2013
Turma
Na primeira visita, pedimos para que as crianas desenhassem, sem interferir no tema. As crianas garatujaram e rapidamente entregaram os desenhos atribuindo nomes. Logo se dispersaram. Ao final da visita, uma das crianas desenhou uma figura a qual denominou balo e logo, aps acrescentar braos e olhos, denominou boneco Esse incidente fez com que outra criana tambm desenhasse um boneco.
boneco, criana 2
...ocasionalmente, o desenho desenvolver-se- a partir dos primeiros traos de explorao no papel. (Lowenfeld e Brittain, 1977)
Os traos so geralmente fortuitos, e variam em comprimento e direo, medida que a criana movimenta o brao. (Lowenfeld e Brittain, 1977)
Ao perceber que as crianas desenhavam ocasionalmente figuras humanas, na segunda visita levamos a proposta de desenhar uma pessoa a partir de uma historinha. Inicialmente contamos um conto sobre uma menina e pedimos para que desenhassem a personagem da histria. As crianas se dispersaram e alegavam no saber desenhar. Logo pedimos, ento, para que desenhassem a professora. E algumas figuras humanas apareceram em seus desenhos.
Um primeiro caso de automatismo grfico o automatismo grfico imediato, em que um desenho imediatamente seguido de um ou vrios desenhos do mesmo motivo. (Luquet, 1927. p. 32)
Na terceira visita, repetimos um teste encontrado no livro O desenho da criana de Maureen Cox, 2001. Que consiste em levar desenhos esquemticos de girinos e pedir que as crianas localizem o umbigo, demonstrando, assim, qual a representao do tronco a cabea ou as pernas.
Algumas
vezes as crianas nos do um indcio grfico desenhando um umbigo na figura. s vezes ele aparece dentro da cabea, sugerindo que esse contorno pode realmente ser a combinao da cabea e do tronco. (COX, 2001. p. 38)