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Plano complementar de estudos:

– intensivo – Francês passo a passo.

A rotina de exercícios é subdividida:


-idealizado por: O’ ligo –

A razão desse plano de estudos.

O plano complementar de estudos em Francês é um documento


para interessados no idioma, mas sem possibilidade de estudar pela
método tradicional. Junto com o livro Francês Passo a Passo, do
lingüista Charles Berlitz, esse plano de estudos ajudará a alcançar a
fluência do idioma, num intervalo rápido – dependendo da dedicação
do aluno.

O aprendizado de um idioma não se limita a gramática ou só


conversação.
Se pudéssemos definir o aprendizado em três blocos ( pronúncia,
conhecimento gramatical e conversação) Um dos mais importantes seria a
pronúncia. Através do hábito de escutar rádios online, você entenderá
intuitivamente a forma correta das palavras. Ao longo do hábito no
computador ( ler emails, MSN, Orkut...) 1 hora por dia, já são suficientes.
A baixo, uma seleção de links para começar a praticar.

1º questão: audição do idioma .


(com o botão direito,selecionar,copiar. Depois,colar na barra do
navegador)

Acessar os sites de música Francesa:

http://www.radios.com.br/9play/1_rfimond-fr.htm
(link direto RFI- paris. )

http://www.radios.com.br/novo/franca.htm
(escolha de uma rádio aleatória, por região)

Na divisão “ curiosidades” há umas indicações de


rádio selecionadas.

É necessário escutar o idioma,ao longo de todo


estudo. Preferencialmente,3 horas por dia.
Muitos cursos de idioma oferecem gramática + exercícios, torcendo
para que o aluno alcance a fluência. Por palavra própria de quem é
poliglota... Fluência em um idioma significa compreensão de todas as faces
principais: escrita, fala, contexto, conversação... Sendo entre elas, a
compreensão da idéia príncipal -contexto- ,sem dúvida, a mais
importante. Uma boa dica é criar o hábito de ler sobre a história ou cultura
do país freqüentemente. A baixo, uma seleção para facilitar o processo:

2º questão. Conhecimento da história da língua.


Buscar artigos sobre a história da cultura italiana.
20 minutos de leitura ou 2 artigos por dia,como em:

História da França.

1. http://fr.wikipedia.org/wiki/Portail:Histoire ( história em francês)

2. http://fr.wikipedia.org/wiki/Portail:Sexualité_et_sexologie (sexo em francês)

3: http://pt.wikipedia.org/wiki/França ( França em português; iniciantes)

Fonética da França.

http://fr.wikipedia.org/wiki/Phonetique
(importante)

Nesse último momento, ficam dicas de como usar o livro:


Francês Passo a Passo , do lingüista Charles Berlitz.

Italiano Passo a Passo;uso prático.

3º questão conhecimento das regras gramaticais:

(Ainda escutando o conteúdo da rádio)


É,necessário fazer ,pela manhã, o Passo 1 do livro por
1’35’’ (aproximadamente) e conseqüentemente as
outras lições nos outros dias.
Obs: Nos diálogos expostos em: “Conversação”.Foque
se mais em como se fala no dia dia,do que na
pronúncia das palavras,por que isso, torna se mais
natural já no fim do livro.
Não esqueça de ter um caderno pra fazer observações
e anotações das lições,ao longo do estudo.

Obs: na lição 08, pág:89. Os termos gramáticais


apresentados,são chamados diferentemente em nossa
gramática:
Objetivos diretos = Pronome Pessoal Obliquo
Pronome sujeito = Pronome reto
Pronome objetivo direto = Pronome pessoal Obliquo.

Vale colocar um post in –papelzinho amarelo- nas páginas 89


e 112,porque você vai ter que voltar nelas,várias vezes.

Obs3: Vá,quantas vezes necessário,ao dicionário,para consultar


palavras e verbos. Isso será útil para o desenvolvimento da
língua.
Começa, no livro, a partir Página: 326.

Ler , de primeira, em uma idioma pouco familiar, pode ser uma


experiência aterrorizadora ou fácil. Dependendo da técnica aplicada.
1º dica, ninguém conhece todas as palavras de um texto. Nunca tente ler
palavra por palavra e evite uma crise psicótica. Minha sugestão, é ler um
parágrafo e no término selecionar apenas uma palavra desconhecida.
Comece por um textos de até 3 páginas. Ao sentir se confiante, busque o
primeiro livro. Nos livros amplie sua pesquisa para duas palavras, no
máximo, por página.
1 a 3 livros: você ganhará capacidade de entender textos e expressar
idéias
4 a 6 livros: capacidade de expressar idéias próprias e compreensão quase
completa do que está sendo comunicado.
A partir do 7 livro: é possível atingir a fluência do idioma. Corra! Agarre
essa técnica.

Técnica para Leitura.

Para encontrar leitura em Francês :

http://fr.wikipedia.org/wiki/Accueil
Caso você seja Carioca é possível encontrar farta leitura no idioma Francês, na
biblioteca do Consulado Francês:
Endereço:

Av. Presidente Antônio Carlos, 58

11º andar
Aberta de segunda a sexta de 9h30 às 19h30
(exceto a primeira 2ª feira de cada mês)

Tel: +55 21 3974 6699

Ao encontrar uma palavra desconhecida no texto


vá em Dicionário On line (assinantes UOL)
http://michaelis.uol.com.br/escolar/italiano/index.php
ou (aberto à todos)
http://www.stars21.com/dictionary/Italian-portuguese_dictionary.html

Ao encontrar um: verbo,particípio passado ou


dúvidas em gerúndio, vá em:
http://www.logosconjugator.org/owaverb/
verba_dba.verba_main.create_lang_page?lang=IT&total_verb=
6831

Por aqui,jogue apenas o verbo no Infinitivo


(oublier, parle )

http://www.logosconjugator.org/owaverb/
verba_dba.verba_main.create_page?lang=en

Curiosidades:

No Orkut existem comunidades pra dar uma mão nas


dúvidas de um iniciante.

1. http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=28248

2 http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=27083111

3. link de onde comprar o livro Italiano Passo a


Passo.(Charles Berlitz)

http://shopping.uol.com.br/frances-passo-a-
passo_62275.html?ref=homeuol&ad=on&y=7&x=35

4. Na página 42 falara-se sobre partitivos.Para aqueles que


ficarem em dúvida há um explicação em:

http://www.ciberduvidas.com/pergunta.php?id=25105

Links de tv’s selecionadas:

wwitv.com: ( 80 canais de televisão francesa )

http://wwitv.com/portal.htm?http://wwitv.com/television/index.html?http://wwitv.com/televisio
n/104.htm

4 º questão: Revisão superficial do Passo Matinal.

Ao cair da noite é necessário revisar o Passo “ y” estudado pela


manhã,apenas pra reforçar e fixar corretamente.
Caso não haja tempo para revisar ao fim do dia.Há a possibilidade de
pós termino do ciclo de 28 aulas (1 por dia, preferencialmente )É
possível refazer as 28 aulas,com foco na forma como se conversa
,como nos diálogos, apresentados no livro.

Nessa Parte estão aulas de tópicos gramáticas que serão abordados ao


longo do estudo,como:

Particípio Passado ( pra quem não lembra)

1.Modos Verbais (relembrar à onde os tempos verbais pertencem)

2.Discurso (in)direto (O que são de fato)

Pretérito mais que perfeito,Imperfeito,Mais que perfeito... ( No livro é


necessário saber ,de cor,vários tempos)

Aula 1:

Dicas de Português
FLEXÕES VERBAIS
* Virgínia Maria Antunes de Jesus e Rosana Morais Weg

As perguntas e comentários mais freqüentes sobre o uso dos


verbos são:

- Qual é a diferença entre modo e tempo verbal?


- Modos verbais? O que são? Como usá-los?
- Vozes do verbo? O que é isso? E pessoa verbal?

Os verbos podem ser flexionados em número, pessoa, modo e


tempo. Ou seja, dependendo das relações citadas, o verbo assume
determinada forma.

NÚMERO E PESSOAS VERBAIS

Quando falamos em número, referimo-nos às flexões verbais de singular e plural. Quando


falamos em pessoas, referimo-nos aos elementos de um processo de comunicação (emissores,
receptores e pessoas sobre quem se fala).

Veja como dois poetas brincam com as pessoas verbais: Luis Fernando Veríssimo centra
atenção nas pessoas do singular "tu" e "eu" e Chico Buarque, nas pessoas "tu" (singular) e
"nós" (plural).
VOZES VERBAIS

Alguns verbos, os que necessitam de outros elementos para completarem seu significado,
podem apresentar o sujeito de maneira diferente: ou como agente ou como paciente. Estas
maneiras são chamadas Vozes Verbais.
COMPOSIÇÃO (estrutura) das formas verbais:

Os verbos classificam-se, quanto à estrutura, em Regulares, Irregulares, Defectivos e


Auxiliares. Nesta coluna, vamos tratar inicialmente dos verbos regulares.

Para entendermos melhor as flexões do verbo, é necessário visualizar sua estrutura.

CONJUGAÇÕES

Os verbos são classificados, de acordo com a sua vogal temática, em verbos de 1ª, 2ª ou 3ª
conjugação. Observe:

* O verbo pôr (antigo poer) perdeu sua vogal temática "e" no infinitivo, mas que aparece em
algumas formas flexionadas: ele põe / eles põem.
MODOS VERBAIS

Podemos emitir uma mensagem de variadas maneiras, ou seja, flexionamos os verbos segundo
modos diferentes, de acordo com a função que pretendemos atribuir ao nosso texto (oral ou
escrito).

Exemplo: participação em um evento:


Irei ao evento amanhã.
Se não participar do evento amanhã, talvez eu me arrependa.
Não deixe de participar do evento amanhã.
Participe do evento: você não vai se arrepender!

Outras formas do verbo, as formas nominais, são o Infinitivo, o Gerúndio (coluna de


24/1/2008 ) e o Particípio (coluna 18/4/2008).

TEMPOS VERBAIS
Os modos podem expressar mensagens que se referem a diferentes momentos ou tempos da
ação, do estado ou de um fenômeno natural. São os denominados TEMPOS VERBAIS.

Para finalizar, leia a seguinte composição e perceba a variedade de modos e tempos verbais
utilizados pelos autores.

OBSERVAÇÃO: nas próximas colunas, abordaremos detalhadamente cada modo verbal,


formação e uso dos tempos, vozes e aspectos verbais.

* Virgínia Maria Antunes de Jesus e Rosana Morais Weg são professoras universitárias e
consultoras empresariais da DSignos - Soluções e Desenvolvimento em Linguagens, empresa
que fornece soluções na área de Comunicação Empresarial e Pedagógica.
Dicas de Português
Modos Indicativo e Imperativo

* Virgínia Maria Antunes de Jesus e Rosana Morais Weg

Como vimos em coluna anterior, podemos emitir uma mensagem


de variadas maneiras, ou seja, flexionamos os verbos segundo
modos diferentes, de acordo com a função que pretendemos
atribuir ao nosso texto (oral ou escrito). Hoje vamos tratar dos
Modos Indicativo e Imperativo dos verbos.

O Modo Indicativo é aquele que indica a certeza, expressa a


realidade, reflete uma declaração de quem fala ou escreve.
Observe que todas as declarações abaixo indicam a certeza do
emissor com relação ao fato, mesmo que esta certeza venha
expressa por meio de uma negação.

- Eu ainda trabalho na empresa de meu pai.


- Eu trabalhei na empresa de meu pai quando jovem.
- Eu não trabalharei mais na empresa de meu pai depois que me casar.

Como vimos também na coluna anterior, os modos podem expressar mensagens que se referem
a diferentes momentos ou tempos da ação, do estado ou de um fenômeno natural. São os
denominados tempos verbais. O Modo Indicativo apresenta vários tempos verbais cada um
com sua função. Observe:
Nos versos abaixo, Fernando Pessoa, em seu poema Só tu, faz uso de vários tempos verbais do
Modo Indicativo.

QUANDO USAR OS TEMPOS VERBAIS DO MODO INDICATIVO


O Modo Imperativo denota ordem, pedido, orientação, apelo por parte do emissor para com
outra pessoa. Observe o uso do Imperativo por Chico Buarque de Holanda, nos primeiros
versos de “Cálice”:
Observe o uso do Modo Imperativo nas formas Afirmativa e Negativa, no refrão da seguinte
composição musical:

FORMAÇÃO DO IMPERATIVO:

Para finalizar, veja como Chico Buarque utiliza os verbos ora no Indicativo, ora no Imperativo.

Para finalizar, veja como Chico Buarque utiliza os verbos ora no Indicativo, ora no
Imperativo.

Olê, Olá (de Chico Buarque de Holanda)


Não chore ainda não, que eu tenho um violão
E nós vamos cantar
Felicidade aqui pode passar e ouvir
E se ela for de samba há de querer ficar
Seu padre toca o sino que é pra todo mundo saber
Que a noite é criança, que o samba é menino
Que a dor é tão velha que pode morrer
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, quem sabe sambar
Que entre na roda, que mostre o gingado
Mas muito cuidado, não vale chorar
Não chore ainda não, que eu tenho uma razão
Pra você não chorar
Amiga, me perdoa, se eu insisto à toa
Mas a vida é boa para quem cantar
Meu pinho, toca forte que é pra todo mundo acordar
Não fale da vida, nem fale da morte
Tem dó da menina, não deixa chorar
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, quem sabe sambar
Que entre na roda, que mostre o gingado
Mas muito cuidado, não vale chorar
Não chore ainda não, que eu tenho a impressão
Que o samba vem aí
É um samba tão imenso que eu às vezes penso
Que o próprio tempo vai parar pra ouvir
Luar, espere um pouco, que é pra o meu samba poder chegar
Eu sei que o violão está fraco, está rouco
Mas a minha voz não cansou de chamar
Olê, olê, olê, olá
Tem samba de sobra, ninguém quer sambar
Não há mais quem cante, nem há mais lugar
O sol chegou antes do samba chegar
Quem passa nem liga, já vai trabalhar
E você, minha amiga, já pode chorar

OBSERVAÇÃO: na próxima coluna, abordaremos, mais detalhadamente, o uso e a formação


dos tempos do MODO SUBJUNTIVO.

* Virgínia Maria Antunes de Jesus e Rosana Morais Weg são professoras universitárias e
consultoras empresariais da DSignos - Soluções e Desenvolvimento em Linguagens, empresa
que fornece soluções na área de Comunicação Empresarial e Pedagógica

Aula 2: Discurso (In) direto.


Aula de Discurso Direto e Indireto.

Fonte: http://falabonito.wordpress.com/2006/12/13/narracao-discursos-direto-indireto-e-
indireto-livre/

Obs: Atenção a quantidade de blogs de literatura que são indicados no extremo


direito do blog.

Na narração, existem três formas de citar a fala (discurso) dos personagens: o


discurso direto, o discurso indireto e o discurso indireto livre.

Discurso direto: Por meio do discurso direto, reproduzem-se literalmente as


palavras do personagem. Esse tipo de citação é muito interessante, pois serve
como uma espécie de comprovação figurativa (concreta) daquilo que acabou de
ser exposto (ou que ainda vai ser) pelo narrador. É como se o personagem
surgisse, por meio de suas palavras, aos olhos do leitor, comprovando os dados
relatados imparcialmente pelo narrador. O recurso gráfico utilizado para atribuir a
autoria da fala a outrem, que não o produtor do texto, são as aspas ou o
travessão. O discurso direto pode ser transcrito:

a) Após dois-pontos, sem verbo dicendi (utilizado para introduzir discursos)

E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria: “Às vezes sinto
morosidade por parte do juiz”.

*Utilizando-se o sinal de dois-pontos, o ponto final deve sempre ficar fora das
aspas, tendo em vista que encerra todo o período (de E… até juiz).

b) Após dois-pontos, com verbo dicendi (evitável)

E o promotor disse: “Às vezes sinto morosidade por parte do juiz”.

c) Após dois-pontos, com travessão:

E Carlos, indignado, gritou:


- Onde estão todos???

d) Após ponto, sem verbo dicendi

E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria. “Às vezes sinto
morosidade por parte do juiz.”
* O ponto final ficou dentro das aspas pois encerrou somente o período
correspondente à fala do entrevistado (personagem).

e) Após ponto, com verbo dicendi após a citação

E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria. “Às vezes sinto
morosidade por parte do juiz”, declarou.

f) Integrado com a narração, sem sinal de pontuação

E, para o promotor, o processo não vem correndo como deveria, porque “Às vezes
se nota morosidade por parte do juiz”.

Discurso indireto: Por meio do discurso indireto, a fala do personagem é filtrada


pela do narrador (você, no caso). Não mais há a transcrição literal do que o
personagem falou, mas a transcrição subordinada à fala de quem escreve o texto.
No discurso indireto, utiliza-se, após o verbo dicendi, a oração subordinada (uma
oração que depende da sua oração) introduzida, geralmente, pelas conjunções que
e se, que podem estar elípticas (escondidas).

Exemplos:

Fala do personagem: Eu não quero mais trabalhar.


Discurso indireto: Pedro disse que não queria mais trabalhar.

Fala do personagem: Eu não roubei nada deste lugar.


Discurso indireto: O acusado declarou à imprensa que não tinha roubado nada
daquele lugar.

Você notou que, na transcrição indireta do discurso, há modificações em algumas


estruturas gramaticais, como no tempo verbal (quero, queria; roubei, tinha
roubado), nos pronomes (deste, daquele), etc. Confira a tabela de transposição do
discurso direto para o indireto:

DIRETO - Enunciado em primeira ou em segunda pessoa: “Eu não confio mais na


Justiça”; ” Delegado, o senhor vai me prender?”

INDIRETO - Enunciado em terceira pessoa: O detento disse que (ele) não


confiava mais na Justiça; Logo depois, perguntou ao delegado se (ele) iria prendê-
lo.

DIRETO - Verbo no presente: “Eu não confio mais na Justiça”

INDIRETO - Verbo no pretérito imperfeito do indicativo: O detento disse que não


confiava mais na Justiça.

DIRETO - Verbo no pretérito perfeito: “Eu não roubei nada”


INDIRETO - Verbo no pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo ou no
pretérito mais-que-perfeito: O acusado defendeu-se, dizendo que não tinha
roubado (que não roubara) nada

DIRETO - Verbo no futuro do presente: “Faremos justiça de qualquer maneira”

INDIRETO - Verbo no futuro do pretérito: Declararam que fariam justiça de


qualquer maneira.

DIRETO - Verbo no imperativo: “Saia da delegacia”, disse o delegado ao promotor.

INDIRETO - Verbo no pretérito imperfeito do subjuntivo: O delegado ordenou ao


promotor que saísse da delegacia.

DIRETO - Pronomes este, esta, isto, esse, essa, isso: “A esta hora não
responderei nada”

INDIRETO - Pronomes aquele, aquela, aquilo: O gerente da empresa tentou


justificar-se, dizendo que àquela hora não responderia nada à imprensa.

DIRETO - Advérbio aqui: “Daqui eu não saio tão cedo”

INDIRETO - Advérbio ali: O grevista certificou os policiais de que dali não sairia
tão cedo..

Discurso indireto livre: Esse tipo de citação exige muita atenção do leitor,
porque a fala do personagem não é destacada pelas aspas, nem introduzida por
verbo dicendi ou travessão. A fala surge de repente, no meio da narração, como se
fossem palavras do narrador. Mas, na verdade, são as palavras do personagem,
que surgem como atrevidas, sem avisar a ninguém.

Exemplo: Carolina já não sabia o que fazer. Estava desesperada, com a fome
encarrapitada. Que fome! Que faço? Mas parecia que uma luz existia…

A fala da personagem - em negrito, para que você possa enxergá-la - não foi
destacada. Cabe ao leitor atento a sua identificação.

Fonte: Prof. Dílson Catalino

Tech Tags: gramatica redaçao lingua portuguesa discurso

Aula 3: partício Passado

Dicas de Português
O USO DO PARTICÍPIO PASSADO
* Rosana Morais Weg

Além dos três modos verbais conhecidos (indicativo, subjuntivo e imperativo), há outras
três formas de utilizar os verbos. São as chamadas formas nominais: gerúndio, particípio
passado e infinitivo Impessoal. Como vimos em coluna anterior (Gerúndio e Gerundismo,
24/01/08), as formas nominais são aquelas em que o verbo assume o papel de nome
(substantivo, adjetivo ou advérbio).

Uma amostra das referidas formas nominais:

Ele estava trabalhando demais na empresa do pai. (Gerúndio)

Ele estava a trabalhar demais na empresa do pai. (Infinitivo impessoal)

Ele havia trabalhado demais na empresa do pai. (Particípio passado)

Hoje falaremos do uso do particípio passado, pois ele sempre nos provoca muitas dúvidas.

Leia alguns versos de Manuel Bandeira, extraídos do poema "Profundamente", e verifique


como o poeta utiliza as três formas nominais.

Profundamente
(Manuel Bandeira)

Estavam todos dormindo (Gerúndio)


Estavam todos deitados (Particípio)
Dormindo
Profundamente
Quando eu tinha seis anos
Não pude ver o fim da festa de São João (Infinitivo)
Porque adormeci

O USO DO PARTICÍPIO PASSADO

As crianças muito pequenas, às vezes, dizem erroneamente:


- Eu havia fazido muitas coisas ontem.

Sabemos que a forma correta é:


- Eu havia feito muitas coisas ontem.

No entanto, também sabemos que a forma mais comum do particípio é similar à seguinte:
- Ele havia acordado cedo para viajar.

ALGUMAS DICAS SOBRE O PARTICÍPIO

1. O QUE É O PARTICÍPIO?
São aquelas formas terminadas em -ADO ou -IDO, utilizadas sempre que
queremos nos referir a algo já ocorrido em um passado mais distante.
"Dilma é convocada para explicar o dossiê no Senado". (O Estado de São Paulo,
16/4//2008)

"Avaliações periciais ainda não foram concluídas." (Folha de São Paulo, 16/4/2008).

2. POR QUE O PARTICÍPIO É UMA FORMA NOMINAL?


Porque ele pode ser usado em lugar de um nome. Observe:

"A retomada da pintura no século 21." (O Estado de São Paulo, 16/4/2008)


(função de substantivo)

Águas paradas não movem moinho. (provérbio)


(função de adjetivo)

3. COMO É FORMADO O PARTICÍPIO?

A forma regular do particípio é na voz ativa (o sujeito pratica a ação), acompanhado dos
auxiliares "ter" e "haver".

"... a Petrobrás teria encontrado mais um megacampo de petróleo..." (Destak, 15/04/2008)

"Ele (Vanila Ice) já havia sido detido antes, em 2001..." (Folha de São Paulo, 14/4/2008)

A forma irregular do particípio é na voz passiva, acompanhado dos auxiliares "ser", "estar"
ou "ficar". Observe que o sujeito é passivo, pois sofre a ação.

"Pai e madrasta serão indiciados no caso Isabella"


(Folha de São Paulo, 16/4/2008).

"As fundações estarão proibidas de doar bens (...) às universidades"


(Metro, 15/4/2008)

"Nenhuma das 30 pessoas que estavam no ônibus ficou ferida"


(Metro, 15/4/2008)

4. HÁ UMA SÓ FORMA DE PARTICÍPIO? NÃO.

Há verbos com DUAS formas de particípio: o particípio longo e o particípio breve/curto.

O juiz havia expulsado o jogador na final do campeonato.


(Particípio longo)

O jogador foi expulso na final do campeonato.


(Particípio breve.)

5. QUANDO USAR CADA UMA DAS FORMAS DO PARTICÍPIO?

a) Quando o verbo só tem uma forma, ele pode ser empregado com qualquer auxiliar (ter,
haver, ser estar, ficar).

Eu tinha feito / Eu havia feito / O trabalho foi feito.


Ele tinha aberto os presentes / Os presentes foram abertos.

Os presentes estão abertos. / Os presentes ficaram abertos.

b) Quando o verbo tem mais de uma forma, emprega-se a forma longa precedida dos
auxiliares "ter" e "haver" e a forma breve com os auxiliares "ser", "estar" e "ficar".

Cláudia tinha aceitado as críticas do auditório.

As críticas do auditório foram aceitas por Cláudia.

OBSERVAÇÕES:

VERBO PEGAR: na língua clássica, não há registro da forma "pego" como particípio do
verbo "pegar", encontrando-se apenas a forma "pegado", com qualquer auxiliar. No
entanto, a chamada língua moderna aceita o emprego da forma "pego", com os verbos
"ser" e "estar" como auxiliares. Exemplos:

Corremos atrás de Juliana, mas ela já havia pegado o ônibus. (forma longa)

O ônibus foi pego por Juliana. (forma breve)

VERBOS GANHAR, GASTAR, PAGAR:

Há duas opções de uso do particípio:

- Da forma regular, com auxiliares "ter" e "haver": ganhado/gastado/pagado

Eu havia ganhado / Eu tinha gastado / Eu não havia pagado;

- Da forma irregular, com auxiliares "ser" e "estar": ganho/gasto/pago

O jogo já estava ganho / O dinheiro foi gasto / Eu não havia pago.

Mas, se usarmos sempre a forma breve (ganho/gasto/pago) com todos os auxiliares, as


gramáticas mais modernas aceitam.

6. AS FORMAS DO PARTICÍPIO TÊM SINGULAR E PLURAL?

a) Com os verbos auxiliares "ter" e "haver" (voz ativa), o particípio permanece invariável.

Havíamos esperado a vida toda por aquele momento.


(masculino singular)

Ela tem cantado vitória antes do tempo.


(masculino singular)

b) Com os verbos auxiliares "ser", "estar" e "ficar" (voz passiva), o particípio varia para
concordar com o sujeito da oração.

Todas os imóveis foram vendidos.


(masculino plural)
O apartamento estava vendido.
(masculino singular)

As mercadorias foram apreendidas.


(feminino plural)

7. QUAIS OS VERBOS QUE TÊM AS DUAS FORMAS DO PARTICÍPIO?

Vejamos alguns exemplos e comparemos:

"Homens detidos em operação do BOPE..." (Metro, 15/4/2008)


(só forma curta)

"...que matou nove supostos traficantes." (Metro, 15/4/2008)


(só forma curta)

"Dois homens foram presos..." (Metro, 15/4/2008)


(forma curta)

Os policiais haviam prendido dois homens.


ATENÇÃO: Muitos verbos não-abundantes são usados erradamente!

TRAZER, CHEGAR, FALAR, EMPREGAR e PÔR não são abundantes!

Portanto, as formas TRAGO, CHEGO, FALO, EMPREGUE e PONHADO não existem como
particípio passado.
CURIOSIDADE: O particípio é muito utilizado em provérbios. Veja os exemplos.

Para finalizar, leia os seguintes versos interpretados por Cazuza e verifique a quantidade de
vezes que os compositores utilizam o particípio passado. Aproveite para observar o uso
correto das formas longa e breve do particípio, precedidas dos verbos auxiliares
compatíveis.
* Virgínia Maria Antunes de Jesus e Rosana Morais Wegsão professoras universitárias
e consultoras empresariais da DSignos - Soluções e Desenvolvimento em Linguagens,
empresa que fornece soluções na área de Comunicação Empresarial e Pedagógica

Aula 4: Pretérito mais que perfeito:

Indicativo:

Uso do pretérito mais-que-perfeito

Todo mundo estudou, na escola primária e no primeiro grau, os tempos


verbais (presente, passado e futuro). O passado, ou pretérito, se divide em
pretérito imperfeito, pretérito perfeito e pretérito mais-que-perfeito.

Por que esses nomes?

O tempo pretérito mais-que-perfeito não tem esse nome porque é mais


perfeito, porque é perfeitíssimo. Vejamos um exemplo:

Quando o árbitro apitou, a bola já entrara.


Esse "entrara" é o pretérito mais-que-perfeito. Significa "tinha" ou "havia
entrado". Quando o árbitro apitou ( pretérito perfeito ), a bola já tinha, já havia
entrado, a bola entrara (pretérito mais-que-perfeito).
O pretérito perfeito indica um momento determinado do passado:"...o árbitro
apitou ...".
O pretérito mais-que-perfeito indica um momento antes do pretérito perfeito: "... a
bola já entrara."

Uma letra de Gilberto Gil ilustra bem o caso desse tempo verbal, "Super-Homem -
A Canção".

... quem dera, pudesse todo homem compreender


Oh! Mãe, quem dera...
Minha porção mulher que até então se resguardara...

"...tinha, havia se resguardado...". Esse fato é anterior a outro. Na seqüência, a


letra diz "...quem dera...". "Dera" é, também, pretérito mais-que-perfeito, usado
com outro valor.
É necessário lembrar que os tempos verbais podem ser usados no lugar de outro,
fora de seu uso comum. Ex:

como se fora/ como se fosse

"Fora" é pretérito mais-que-perfeito, "fosse" é imperfeito do subjuntivo.


"Quem dera" é equivalente a "eu gostaria, tomara". No entanto, ao pé da letra,
"dera" é mais-que-perfeito, mais velho que o perfeito, fato ocorrido antes de outro.

Aula sobre Pronome Obliquo ou Pronome Objeto.

Fonte: infoescola.

Os pronomes oblíquos assumem geralmente a função de complementos verbais(OD/OI).

O(s)= objeto direto


A(s)=OD
LO(s)=OD
LA(s)=OD
NO(s)=OD
NA(s)=OD

LHE(s)=objeto indireto

ME,TE,SE,NOS,VOS=podem ser tanto obj. direto como indireto. Para analisá-los


corretamente, basta verificar se eles completam o sentido de um verbo transitivo direto ou um
verbo transitivo indireto.

EXEMPLOS
O pai deixou-as em casa.

deixar= verbo transitivo direto


as= objeto direto

Espero-te na estação.

esperar= VTD
te=OD

Pertencem-te todos aqueles presentes.

pertencer=VTI
te=OI

Não me convidaram.

convidar=VTD
me=OD

Isso me convém.

convém=VTI
me=OI

O trovão abalou-o.(OD)

Respondi-lhe tudo.(OI)

Eles nos amam.

amam=VTD
nos=OD

Eles nos obedecem.

obedecer=VTI
nos=OI

Ninguém me encontrou.(OD)

Ninguém me pagou.(OI)

Chamaram-na para a reunião.(OD)

Irei vê-los mais tarde.(OD)


Bibliografia
SACCONI, Luiz Antônio
Gramática Essencial da Língua Portuguesa
São Paulo. Atual, 1989.

TERRA, Ernani
Curso Prático de Gramática
São Paulo. Scipione, 1991.

PASCHOALIN & SPADOTO


Gramática: Teoria e Exercícios.
São Paulo. FTD S/A, 1996.

Autor(a): Cris
Categorias: Português
Publicado em 23/02/2007

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