Peo desde j desculpa pelas gralhas que um trabalho deste tipo sempre acaba por ter. Vou procurar manter este ficheiro o mais actualizado possvel, e agradeo desde j o envio por email, de qualquer outro erro que ainda no figure nesta lista, ou mesmo comentrio que pretenda fazer. O Autor (jcpinto@dem.ist.utl.pt)
Localizao1 -2 Fig. 1.3
Pg. IV 9
36 36 59 64 73
2 -8 -9 11 4
96
115 115 130 153
12
Legenda Fig. 5.15 Legenda Fig. 5.16 -14 -16
caracter A figura 3.1 (a) e 3.1 (b) ilustram Na primeira metade de dcada 70 Todas a sadas s aps o tratamento Evitam a assim a existncia de controladores F = x2 x1 x0 + x2 x1 x0
(normas ISO) Norma MIL(USA) Quando estes sistemas de encontram integrados funes dos estados de entrada a de memria
carcter As figuras 3.1 (a) e 3.1 (b) ilustram Na primeira metade da dcada de 70 Todas as sadas s aps o tratamento Evitam assim a existncia de controladores F = x 2 x1 x 0 .x 2 x1 x0
Norma MIL(USA) (normas ISO) Quando estes sistemas se encontram integrados funes dos estados de entrada e de memria
182
Tabela 7.1
Linhas negativas, significam que devem ser contadas de baixo para cima
188
Figura 7.18
8 11 7 11 -1 3 Fig 8.19
consecutivas por n-1, n, n-1 a segunda em blocos funcionais e a terceira em GRAFTEC Figura 5.32 Figura 5.33 de baixo para cima refere-se o comando dum sistemas de cilindros
consecutivas por n-1, n, n+1 a segunda em lgica de contactos e a terceira em GRAFTEC Figura 7.32 Figura 7.33 de cima para baixo refere-se o comando dum sistema de cilindros
235
Fig 8.20
-6 2 Fig 8.24
255
334
274 274
1 2 Figura B.4
atravs da metodologia introduzida pelas redes de Petri, a serem estudadas no fim do prximo captulo
'( pi ) = ( pi ) # ( ( pi , I (t j ) ) + # ( ( pi , O ( t j ) )
'( pi ) = ( pi ) # ( pi , I (t j ) ) + # ( pi , O (t j ) )
atravs das metodologias introduzidas pelas redes de Petri, a serem estudadas no fim do prximo captulo Exemplo 9.2
Exemplo 7.2