Xerografia (xero-seco e grafia – escrita) é um processo reprodução que não usa papel umedecido
(mimeógrafo) nem substâncias líquidas.
Chester Carlson iniciou suas pesquisas em 1937 e patenteou um processo que chamou de
eletrofotografia que mais tarde popularizou-se como xerox, ou cópia eletrostática.
Num pequeno quarto, no dia 22 de Outubro de
1938, Carlson preparou uma lâmina de vidro, o
original, com os dizeres: “10 – 22 – 38
ASTORIA” e uma placa metálica recoberta de
enxofre. Atritando-se a placa com um lenço de algodão esta adquiriu
cargas elétricas (eletrizou). A lâmina de vidro foi colocada sobre a
placa metálica e exposta à luz de um refletor e quando uma folha de
papel foi pressionada contra a superfície sulfurosa da placa, a
inscrição transferiu-se para o papel. Retirando a lâmina de vidro,
pulverizou a placa metálica com um pó chamado licopódio, e os
dizeres "10 - 22 - 38 - ASTORIA” tornaram-se visíveis.
(F) O tonner (que é plástico) é então derretido e fixado no papel por intermédio do calor e
pressão, tornando a imagem permanente. O módulo de fusão é composto por um rolo de
pressão (emborrachado) e um rolo de fusão (vazado com uma lâmpada interna para o
aquecimento). O aquecimento varia entre 122 e 302 °F
Agora a escova ou lâmina encarregada da limpeza elimina todo o tonner residual do
cilindro, retirando a sujeira que ficou nele (que vai para o reservatório de tonner usado) e
aprontando-o para uma nova cópia.