Eu no sou apenas mais um conjunto harmnico entre beleza e virilidade, no. Eu sou um verbo imperativo, eu sou um cavalo selvagem, eu sou um grito preso na garanta, eu sou o enigma da esfinge, eu sou a bala que matou Kennedy, melhor, eu sou o cre bro de Kennedy vazando da fronte com Jaqueline de quatro tentando me colocar de volta no crnio. Eu sou o desconserto, o invivel, o constrangimento trgico, eu sou u m evento, um marco histrico! J Bilac