inoxidáveis
Eduardo Luiz Alvares Mesquita
Engº Mecânico - ACESITA
Consultoria:
Prof. José Angelo Bortoloto
Prof. Titular disciplina Conformação a Frio
de Chapas - Faculdade de Tecnologia de São Paulo - FATEC - SP
DEZEMBRO - 1997
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
4.2 - DOBRAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
4.3 - REPUXO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
6. BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
1. INTRODUÇÃO
Esta apostila compõe com outras quatro: Manuseio - Transportes e Estocagem;
Soldagem; Conformação e Acabamentos, o Curso básico e modulado “Noções
Básicas de Caldeiraria e Serralheria em Aço Inox”.
De uma maneira geral, esta resistência aumenta à medida que mais cromo é adicionado ao
aço. Apesar de invisível, estável e finíssima, esta película (chamada de camada passiva) é
altamente aderente ao aço inox, defendendo-o contra a ação de meios agressivos.
Além do cromo, outros elementos podem ser adicionados ao aço inox (níquel, molibdênio,
titânio, nióbio, etc.) com o objetivo de elevar sua resistência à corrosão e melhorar suas
propriedades físicas e mecânicas. De acordo com os elementos de liga contidos, os aços
inoxidáveis são agrupados em famílias com características semelhantes e destinados a
aplicações específicas. Basicamente, distinguem-se 3 famílias de aços inoxidáveis:
à Aços martensíticos;
à Aços ferríticos e;
à Aços austeníticos.
Os aços inoxidáveis ferríticos também são aços magnéticos. Normalmente são endurecíveis
por conformação a frio e são utilizados no estado recozido. São utilizados em baixelas,
fogões, geladeiras, pias, sistemas de exaustão de gases em motores de explosão, recheio de
colunas de destilação, moedas, etc.
Os aços austeníticos são aços não-magnéticos que podem ser endurecidos por trabalho
mecânico. Apresentam resistência à corrosão melhorada pela adição do níquel e são
facilmente conformados a frio, devido uma combinação favorável de propriedades
mecânicas.
São utilizados para fins estruturais, equipamentos para indústria alimentícia, aeronáutica,
ferroviária, petrolífera, química e petroquímica, papel e celulose, construção civil, etc. O aço
típico desta família é o AISI 304.
A característica básica dos aços inoxidáveis é a sua elevada resistência à corrosão. São aços
fáceis de serem trabalhados, aceitam deformações permanentes sem comprometimento de
suas características, são versáteis e de fácil limpeza e manutenção por apresentarem
superfície lisa e, em aplicações arquitetônicas e de decoração, apresentam aspecto estético
atraente valorizando ambientes.
A grande maioria dos atributos dos aços inoxidáveis é conferida pela camada passiva
anteriormente descrita. Ela apresenta um papel fundamental eliminando-se a necessidade de
revestimentos protetivos externos como fosfatização e pintura, galvanização, bicromatização,
etc, procedimentos largamente utilizados para melhorar a resistência à corrosão dos aços
carbono.
A ACESITA garante a integridade da camada passiva em todos os aços inoxidáveis que saem
da Usina. Recomenda-se aos reprocessadores e ao parque manufatureiro dos aços
inoxidáveis adotar medidas adicionais para evitar danos à camada passiva durante o
manuseio, processamento e estocagem de bobinas, chapas e produtos intermediários.
ã tratar as partes afetadas por uma solução levemente aquecida (50 a 60 ºC) de
ácido nítrico a 20%. Na seqüência, a peça deve ser lavada e enxugada.
Etapas Cuidados
• Evitar amassados e arranhões oriundos de
grampos, correntes e dispositivos de fixação
1. Recebimento, manuseio
para manuseio. É recomendado revestir estes
elementos com feltro ou plásticos.
• Estocar sempre em lugar limpo, seco e longe
de aços carbono. O ideal é estocar o inox
em galpões sem goteiras e com piso de
borracha.
2. Estocagem de bobinas e chapas
• Usar equipamentos de estocagem e
movimentação protegidos por plástico,
madeira ou feltro, evitando marcar a
superfície do aço.
• Evitar danos à superfície do material.
• Usar luvas limpas durante o manuseio.
3 . Manuseio • Evitar contato com substâncias externas,
graxas, óleos e gorduras.
• Evitar o contato com aço carbono ou outros
aços para não contaminar o aço inox.
• Sempre que possível, utilizar ferramentas e
equipamentos exclusivos para trabalhar o
aço inox.
4. Fabricação
• Não sendo possível, todos os equipamentos
e ferramentas deverão ser limpos antes de sua
utilização para trabalhos com o aço inox.
Com o aço inox não é diferente: os processos de sua conformação mecânica são semelhantes
aos dos aços carbono, cuja tecnologia é de domínio geral. As diferenças de comportamento
mecânico existentes entre as duas ligas, aço carbono e aço inox, definem diferentes
parâmetros de utilização de equipamentos em cada caso.
O comportamento estrutural dos aços inoxidáveis, a exemplo dos aços carbono, é definido
pela curva tensão-deformação. Um corpo de prova do material com dimensões padronizadas
é submetido a um esforço de tração crescente até a sua ruptura.
Comparação dos encruamentos de aços: austenítico (301), ferríticos (430 e 409) e baixo carbono (1008)
Fig (2)
Essas diferenças de comportamento ao trabalho mecânico a frio, figuras (1) e (2), demonstram
que os esforços necessários para a conformação dos aços inoxidáveis são consideravelmente
maiores que os exigidos para os aços carbono.
Além dos aços inox apresentarem o LR superior aos dos aços carbono em condições
equivalentes, tanto o LE quanto seu LR crescem a uma taxa maior que o crescimento destes
parâmetros dos aços baixo carbono.
Dentre os aços inoxidáveis, os aços austeníticos “aceitam” maiores deformações que os aços
ferríticos e assim diz-se que eles são mais “dúcteis”. Este efeito é conferido pelo níquel contido
nos aços austeníticos e ausente nos aços ferríticos.
De uma maneira geral, os aços inoxidáveis podem ser estampados de forma semelhante aos
aços carbono. Pequenas adaptações no processo são necessárias em função de
peculiaridades nas suas propriedades mecânicas, conforme mencionado anteriormente.
à Dimensionamento da matriz
Fig (3)
Espessura A B C D E F
Material
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
Até 10 0.5 a 1.2 0.5 1 0.5 3
10 a 30 1.2 a 2 0.5 a 1 1 a 1.5 0.5 3
e ≤ 0,5
30 a 100 2a3 1.5 a 2 1.5 a 2 0.5 a 1 3.5
100 a 300 3a5 2 a 2.5 2 a 2.5 1a2 4
AÇO, FERRO LATÃO, BRONZE FOSFOROSO,
Consideremos a peça mostrada na Fig (4) a ser produzida a partir de uma tira de
comprimento L e largura B
Fig (4)
Solução 1 Solução 2
p = passo da ferramenta: p=x+c p = x + z + 2c
a = p + 2c a=p+c
L-a
L = a + (n-1).p ⇒ n= +1 (L = comprimento da tira)
p
n. S
η= x100
LxB
L = 1000 mm
Fig (5)
O dimensionamento de punção e matriz deve levar em conta as tolerâncias da peça a ser obtida.
Como exemplo, vamos dimensionar o ferramental para a produção de uma arruela de aço inox
com diâmetro externo de 30 mm e diâmetro interno de 10 mm, com uma espessura de 1,00 mm.
Fig (7)
Medida
Tolerância Folga Final
Operação Descrição nominal
max (mm) (mm) (mm)
(mm)
kc = 80%.σR
kc (kgf / mm2)
Material
Recozido Encruado
Fig. (8)
Fc = e.p.kc
{
e = espessura da chapa em mm;
onde p = perímetro de corte em mm
kc = pressão específica de corte (kgf / mm2)
à força de extração (Fex ), como sendo a força necessária para retirar a chapa cortada
ou furada do macho no retorno da prensa, cujos valores são obtidos por:
A prática de se construir as arestas de corte inclinadas, tanto para o punção como para a
matriz, diminui a força de corte necessária por possibilitar um corte progressivo.
Conforme mostra a Fig (9), pode-se dispor arestas inclinadas tanto na matriz quanto no
punção.
Quando a parte cortada é a peça final, a inclinação deve ser feita na matriz (9-a).
Entretanto, quando a parte cortada é retalho, a inclinação deve ser feita no punção (9-b).
O gráfico da Fig (10) compara as forças envolvidas quando se utilizam ou não arestas
inclinadas.
H ≥ 3 Fc
A distância de uma aresta de corte com as laterais da matriz depende do tipo de aresta:
à circular (raio ou circunferência);
à face paralela;
Também existem valores orientativos para as distâncias entre os furos de parafusos, pinos de
guia e arestas de corte. As diferentes distâncias entre elementos da matriz são apresentadas
nos desenhos da Fig (11).
Fig. (11)
A seguir, na Fig (13), mostramos vários exemplos de matrizes construídas com postiços
ã constante elástica;
A constante elástica mostra a força que esta mola vai exercer em seus apoios quando
sofrer uma unidade de comprimento de compressão. Esta característica pode ser
representada em gráficos. No gráfico, pode-se determinar a força que a mola exerce
quando se encontra comprimida de um certo valor.
O curso total da mola é o valor que a mola pode ser comprimida até que suas espiras
se encostem, curso que nunca deve ser atingido.
D - Diâmetro externo
di - Diâmetro interno
da - Diâmetro do arame
f - Flexa ou Curso total da mola
dm - Diâmetro médio
L - Comprimento livre
p - Passo = da + f
n - Número de espiras
Fig. (14)
Exemplo:
Deseja-se estampar um furo de 4mm de diâmetro em uma chapa de aço inox de 0,5 mm de
espessura com kc = 50 kgf/mm2.
D = 30 mm
da = 6 mm
f = 0,5 mm por espira
F = 50 kgf (carga útil da mola para a flecha f indicada)
Adota-se uma pré-tensão f1 para garantir a extração da peça, cujo valor é definido por:
f1 / Fex = f / F ⇒ f1 = (f . Fex) / F
Para garantia de que as espiras não se toquem, impõe-se um curso útil por espira de
A distribuição dos cursos mencionados pode ser vista na figura 15, que apresenta o gráfico
de carga (força) x curso (compressão ou flecha)
Curso de extração 1
n= =
∆ fu 0,245
n = 4 espiras
Com o valor do passo da mola p = da + f (fig 14) = 6 + 0,5 = 6,5, calcula-se o comprimento
livre da mola, através da fórmula abaixo:
L ≈ (n-1) p + 1,5 da
L ≈ 28,5 mm
O valor de Lpre deve ser a altura do alojamento da mola no estampo. As molas podem ser
montadas de duas formas nos estampos: montagem simples (fig 16-a) e montagem em
paralelo (fig 16-b), que permite a utilização de um número maior de molas menores montadas
lado a lado.
Fig (16)
Fig. (17)
Retorno elástico
Fig (20)
Desta forma, uma parte da tensões atuantes na seção dobrada estará abaixo do limite de
escoamento (LE) e a outra parte supera a este limite, conferindo à peça uma deformação
plástica permanente. Uma vez cessado o esforço de dobramento, a parte da seção que ficou
submetida a tensões inferiores ao LE por ter permanecido no domínio elástico, tende a retornar
à posição inicial anterior ao dobramento. Como resultado, o corpo dobrado apresenta um
pequeno “retorno elástico” ou efeito mola (spring back) que deve ser compensado durante a
operação de dobramento.
Como indicação, a tabela da figura 21 mostra o retorno elástico de alguns tipos de aços
inoxidáveis austeníticos em relação ao raio interno de dobra e à espessura da chapa.
Fig. (21)
Fig. (22)
Por exemplo, o raio de dobramento mínimo para uma chapa de 1,5 mm de aço inox 304 com
alongamento garantido de 60% é de:
Rmin = (50 x 1,5) / 60 - 1,5/2 = 0,94 mm
à Comprimento desenvolvido
Quando se quer produzir uma peça dobrada, é necessário conhecer a dimensão
inicial da chapa a ser utilizada - o chamado comprimento desenvolvido da peça.
4
Onde, Le = 0,0175 α (Ri + t )
2
0,0175 = π / 180
α = ângulo de dobramento
Ri = raio de dobramento
e = espessura
f = fator de correção
Fig. (24)
Exemplo
Fig 25
Alongamento: 37,5%
Espessura e = 3 mm
Largura b = 20 mm
Comprimentos c = 40 m
d = 20 mm
L = 2 Ld + c + 2 d = 2 x 5,47 + 40 + 2 x 20 = 90,940 mm
Neste caso, especifica-se uma chapa de 3,0 x 20 x 90,940 mm de aço inox 304 para
fabricar o perfil da figura 25.
à Forças que atuam na operação de dobramento
As principais forças que atuam na operação de dobramento são:
Numa dobra simples em matriz, parte da chapa fica presa pelo prensa chapa e a outra parte
permanece livre, todo o conjunto funcionando como uma viga em balanço (fig.26).
Fig.(27)
A tensão necessária para vencer o limite elástico e o encruamento do material para que haja
deformação plástica (permanente) é a tensão de dobramento σ, cujos valores são definidos
pelas relações da tabela da Fig (28), que levam em consideração coeficientes de segurança
para garantir o sucesso do processo.
Tipo de Processo sd
Fig (28)
e definem-se:
Dobras em L
Fig (30)
Durante a operação de repuxo, o punção obriga a chapa penetrar na matriz movido pela
ação de uma força denominada de força de repuxo (FR). O material da chapa flui para dentro
da matriz, configurando gradativamente as paredes laterais da peça.
Fig (33)
As tensões que atuam no processo, são diferentes em cada região da peça, gerando
variações na sua espessura.
Fig. (34)
Fig (35)
à a redução percentual;
à a velocidade de conformação
à os lubrificantes utilizados
d
βοmax = 2,15 - 0,001 .
e
D
βο =
d
100 (D - d)
Redução % =
D
Fig.(37)
ã raio da matriz;
ã raio do punção;
Rm = 0,8 (D − d) x e
δ = e + 0,07 10 x e
e = espessura do material
Fig. (38)
à Velocidade de conformação
A velocidade de embutimento é um fator crítico. Uma velocidade excessiva, pode
conduzir a fraturas ou a uma redução excessiva de parede na peça repuxada,
principalmente em metais de menor dutilidade (maleabilidade).
A velocidade de conformação deve ser escolhida à luz das seguintes considerações:
ã lubrificação adequada;
ã qualidade do ferramental;
ã pressão do prensa-chapa;
ã qualidade da prensa.
Pasta pigmentada
5 3 10
% > 40 Aquosa sabão/graxa
8 3 8
Pasta cera/sabão/borax
Ácidos graxos
6 6 8
Óleo mineral com 5 - 50% de:
- óleo clorado não
21 ≤ r% ≤ 40 Oleosa
emulsionável
5 8 6
8 8 6
- óleo clorado emulsionável
6 6 7
Óleo fosfatado concentrado
Fig (39)
Obs: Os lubrificantes foram classificados em notas de zero a dez, com o valor zero
correspondendo ao pior comportamento e dez ao melhor comportamento.
Considerando:
π 2 2
Área de atuação do prensa-chapa (Ac) Ac = (D -d0 ) em cm2
4
0,5d
p = 0,25 [ (β0 - 1)2 + ] σ B em kgf / cm
2
Pressão do prensa-chapa (p)
100e
Definem-se:
Os diâmetros dos blanks cilindricos são calculados pelas fórmulas abaixo, de acordo
com a forma da peça.
Fig (40)
150 50
β0 = = 3,00 sendo β0max = 2,15 - 0,001 x = 2,09
50 0,80
15174
, 50
β0 = = 3,03 sendo β0max = 2,15 - 0,001 x = 2,09
50 0,80
Também neste caso, a peça será estampada em mais de uma operação de repuxo.
Seja por exemplo, calcular o blank da cuba de pia de aço inox da figura 41.
Fig (41)
Comprimento Largura
¶ = ¾ = 10 - 5 - 0,80 = 4,20 mm ¶ = ¾ = 4,20 mm
· = ¹ = » = ½ = 0,0175 x 90 x (5 + ½ 0,8) · = ¹ = » = ½ = 8,51 mm
= 8,51 mm
¸ = ¼ = 90 - 2 x 5,8 = 78,40 mm ¸ = ¼ = 78,40 mm
º = 480 - 2 x 5 = 470 mm º = 280 - 2 x 5 = 270 mm
A nossa cuba é uma peça retangular com 4 raios de 60 mm formando a concordância das
paredes laterais. Na operação de repuxo de peças não cilindricas, os raios de repuxo
apresentam um comportamento idêntico ao de uma peça cilindrica. Por esta razão, considera-
se um cilindro imaginário em cada raio de repuxo, com raios e altura iguais aos do produto.
Os cantos devem ser recortados para aliviar o contato entre blank e prensa-chapa, para
facilitar o escoamento do metal.
h = 90 mm (profundidade da cuba
Com estes valores, pode-se traçar o blank teórico para o primeiro teste (“try-out”) do estampo
com o objetivo de se definir o blank real.
ˆ 3ˆ 2 = 7,83
250,66 120
β0 = = 2,07 sendo β0max = 2,15 - 0,001 x = 2,00
120 0,80
FR = π.d . e . σB. s
σB = 50 kgf/mm ,
2
β0 − 1 2,08 − 1
s = 1,2 x = 1,2 x = 1,31
β0 max− 1 2,00 − 1
FR = π x 1,13 x 131309
. ,73 x 0,80 x 50 x 1,31 = 67.407,47 ≅ 67 toneladas
Porém, em grande parte dos casos, o maior grau de encruamento dos aços inoxidáveis pode
ser compensado pela sua excelente resistência à corrosão atmosférica, viabilizando o
emprego de espessuras menores do que aquelas especificadas para os aços carbono. E, com
espessuras reduzidas, os componentes e peças de aços inox ficam mais leves e os esforços de
conformação podem se aproximar daqueles exigidos para a conformação dos aços carbono.
A tabela a seguir mostra o desempenho comparativo dos aços inoxidáveis produzidos pela
ACESITA, disponíveis no mercado brasileiro
Limite de Desempenho
Aços Escoamento
(MPa) Perfuração Dobramento Calandragem