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MENSAGEM PREGADA NA NOITE DE SÁBADO

Por Marcos Paulo A. Morais

Em, 16 DE DEZEMBRO DE 2006

REUNIÃO DE AÇÕES DE GRAÇAS DA CÉLULA


MENSAGEIROS DA FÉ

“Então, Jesus tomou os pães e, tendo dado graças, distribuiu-os entre eles; e também igualmente os
peixes quanto queriam.” João 6:11

O ano já está acabando e graças ao nosso Deus, nós ainda estamos vivos, e trabalhando
para a glória dEle. É motivo de muito alegria para mim estar a falar hoje sobre o grupo
“mensageiros da fé” que encerra suas atividades neste ano com este culto de ações de graças.

“Até aqui o Senhor nos tem ajudado”. Assim que eu tive contato com esta igreja Batista
Nova Jerusalém, o que me fez ficar mais firme e me congregar como membro foi o grupo de
jovens que se reuniam aos sábados, pois sem essa integração, penso que dificilmente teria me
fixado e crescido na vida cristã como, de fato, aconteceu nestes cinco anos em que estive
participando destas reuniões aos sábados. Passei a me reunir com esta celular nos meses finais
de 2001, e até agora, o Senhor tem me dado a oportunidade, aqui e acolá, de fazer estudos tanto
para o crescimento dos amados irmãos com também pregar para aqueles que ainda não
conhecem o nosso Senhor Jesus Cristo. Quantos casas já tive a oportunidade de levar a Palavra
de Deus, trazendo o conhecimento do Evangelho de Cristo. Quantas vezes nos deslocamos à
locais distantes para levarmos a Palavra de Deus àqueles que necessitam do Pão da Vida( Cristo
). É motivo realmente de rendermos graças ao nosso Deus que até aqui nos tem ajudado, nunca
deixando que este grupo se desanime; mas levantando, às vezes, novas pessoas animadas e
preparadas para servir; como é o caso aqui da irmã Raissa, cuja presença fortaleceu muito o
grupo; e temos, também, a irmã Cleunice, a qual também fortaleceu muito grupo. Temos mais
recentemente o irmão Eduardo, Herbet, Cláudio, Márcia, Daniel, Alessandra e outros.

Sem mais delongas, permitam-me trazer-lhes uma pequena reflexão sobre este tema: “o
render ações de graças a Deus por sermos um exército vitorioso”. Estamos realizando um
culto de ação de graças, mas qual deve ser o “motivo” das ações de graças? Há vários motivos
pelos quais deveríamos dar graças ao Pai, porém quis eu destacar este aspecto: Devemos hoje à
noite, na presença de Deus, render-lhe ações de graças por sermos um pequeno exército vitorioso.
O nome de nosso grupo bem poderia ser trocado por “guerreiros da fé” ou “os soldados da fé”, ou
os “militantes da fé”; porque , bem da verdade, a nossa atividade não deixa de ser uma guerra
que nós travamos, não só com os corações endurecidos dos pecadores, mas também com as
forças espirituais de satanás, que tentam de todas as maneiras colocar um véu sobre os ímpios,
para que eles não possam ver o brilho da glória do Evangelho de Cristo. Na verdade, quase todos
os sábados, nós estávamos travando uma luta campal contra todos os impedimentos que possam
haver, os quais tentam colocar obstáculos diante das pessoas para que não ouçam o Evangelho.
Agora, ao apresentar a matéria de nossa reflexão “o render graças ao Senhor por sermos
um exército vitorioso”, este texto do Evangelho de João parece-nos que nada tem a dizer sobre
um exército vitorioso, sobre guerras, ou coisas do tipo. Bem, percebam bem que nós temos uma
batalha campal entre pães e homens. Os pães quando são comidos, vencem; pois mata a fome dos
homens. E os homens que comem os pães são vencidos, pois os pães mataram a fome deles.

Bem, não me dou por satisfeito somente com esta analogia. Vejamos uma outra. Como é
de uso antigo e sempre praticado depois de uma guerra, o exército vitorioso recolhe os despojos
do exercito inimigo. O exército vencedor depois da batalha leva os materiais, ouro, coisas de
valor, enfim, tudo que tinha valor. Agora veja que no versículo doze(12) deste capítulo, algo
semelhante a isso que estou lhes dizendo aparece: “Depois que todos receberam o suficiente para
comer, disse aos seus discípulos: ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado.”
Assim o general Supremo da igreja militante – que é Cristo – manda os seus discípulos, apóstolos
que recolham as relíquias e fragmentos dos cinco pães(despojos), para que não se perca no
esquecimento a memória de tão ilustre combate.

Meus irmãos, a nossa célula é composta de dez à quinze pessoas no máximo, mas esse
pequeno número se constitui em um verdadeiro exército do Senhor; um exército que tem o
objetivo de destruir as fortalezas do inimigo e de tomar a cidadela da alma humana, tornando
esta alma uma habitação perene do Senhor Jesus Cristo. Somos na verdade soldados de Cristo
com a espada do Espírito nas mãos para desfazer as obras do diabo e implantar o Reino da luz do
Filho de Deus. Essa é a missão do grupo Mensageiros da Fé.

Quero colocar cinco pontos sobre esse tema. Primeiramente, Salomão diz em provérbios
que “quem sai à guerra precisa de orientação.” Quem sai à guerra precisa, é claro, de
aconselhamento. É preciso ter estratégia. É preciso saber algo sobre o local, sobre o exército
inimigo. Os grandes estrategistas dizem que as batalhas se dão na luta entre si; as batalhas se dão
na confrontação entre os combatentes, mas as vitórias se alcançam no “gabinete”. Ou seja, a
vitória era fruto da orientação, das estratégias bem planejadas. É por isso que Salomão coloca lá
em provérbios que quem sai à guerra precisa de quê? Precisa de “orientação”. Assim também
Cristo pede conselho. Vamos ler o verso cinco: “levantando os olhos e vendo uma grande multidão
que se aproximava, Jesus disse a Filipe: onde compraremos pão para esse povo comer?”. Nós temos
que perceber aqui que Cristo não fez esta pergunta com o intuito de saber algo que ele não sabia,
mas perguntar para ensinar. Ensinar que há pessoas que são adequadas a determinados
serviços. Vamos verificar a quem fez Cristo a pergunta e a quem não fez a pergunta.

Parece-nos que a pessoa mais adequada para que ele fizesse a pergunta seria Judas.
Parece-nos que o consultado em primeiro lugar deveria ter sido Judas, pois era ele que tinha o
cuidado do provimento e sustento do grupo, pois ele era uma espécie de tesoureiro – a Bíblia diz
que ele cuidava da bolsa. Portanto, o Senhor Jesus deveria ter feito a pergunta à Judas Escariotes
e não a Filipe “Onde compraremos pães?”. Então, por que fez a pergunta a Filipe? Não perguntou
a Judas, porque era traidor, mas perguntou a Filipe, pois este era natural daquela região... região
de Betsaida. Vamos ler neste mesmo Evangelho, capitulo um, versículo quarenta e quatro: “Filipe,
como André e Pedro, era da cidade de Betsaida”. Como Filipe era natural daquela região, a
pergunta lhe caia bem. Assim também, meus irmãos, em determinadas ocasiões o Senhor Jesus
toma conselho com um determinado irmão e outro não. Nunca tomei conselho com o Senhor
Jesus para saber em que casa nós iremos realizar a nossa próxima reunião, pois com certeza esse
trabalho, Cristo prefere, por exemplo, resolver com a irmã Raissinha. E assim acontece no
exército: uns planeja, outros executam. Vejamos bem isso outra vez no verso oito e nove: “Outro
discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: aqui está um rapaz com cinco pães de
cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?” De Filipe passou o Senhor Jesus a
André, o mais antigo dos apóstolos, e por isso com a principal qualidade de conselheiro. Mas
vamos pensar também por que não consultou Pedro. Este era um homem prático. Pedro era um
homem que não se contentava em contemplar, pensar, meditar. Para ele as coisas tinham que ser
práticas; ele era um homem do tipo pragmático. Vocês se lembram quando os outros discípulos
estavam assustados se o que viam era de fato um fantasma ou não caminhando sobre as águas;
Pedro, porém, disse logo: “SENHOR, se és tu manda-me sobre as águas!”. Pedro era um homem
feito para a execução. Numa circunstancia difícil ele não pensa muito, ele parte para a
praticidade: “querem prender Jesus? Então vamos ver...” ele, então, tira a espada e lança-a sobre
a orelha do soldado. Portanto, homens de espírito executivos, energéticos são mais para
“desfazer” as dificuldades na execução, do que para se “consultar” se devem ou não empreender
uma estratégia. Assim também, o Senhor tem em seu exército pessoas que planejam e há pessoas
que executam. Há pessoas que dão a ordem, e há pessoas que a obedecem. Há pessoas como a
Cleunice e a irmã Raissinha que tomam conselho uma com a outra e decidem qual a casa onde
será feita a próxima reunião; e há outros, como eu e os demais, que obedecem o que ficou
decidido. E assim guerreiam o exército do Senhor.

II. Segundo, este exército é um exército pequeno, porém vitorioso.


Meus irmãos, como eu já coloquei: este grupo é composto de poucas pessoas(isto
evidentemente não é motivo de orgulho, pois penso que outros irmãos deveriam se integrar em
nosso grupo), porém este pequeno exército se constitui em um exército vitorioso. Aquilo que de
fato Deus não se preocupa é com “números”. André reconheceu a dificuldade e a desproporção
dos cinco pães para sustentar cinco mil pessoas. Muitas vezes encontramos na Bíblia que Deus
não costuma se pôr da parte onde há mais pessoas. Mas costuma ficar onde há menos. Quando a
batalha é do Senhor não importa o número do exército inimigo, pois que é tão fácil para Deus
vencer com poucos ou com muitos. Ainda que os nossos inimigos que nos infestam sejam muitos,
nem por isso devemos jamais recair ou desconfiar da vitória. Vejam que apenas cinco pães foi
suficiente para alimentar cinco mil pessoas. Assim como aqueles cinco pães, assim somos nós –
somos poucos, porém, Cristo que é o pão da vida, nos faz vitoriosos por meio Dele, pois sendo Ele
o Pão da Vida, Ele é suficiente para matar a fome espiritual de todos aqueles a quem nós
tivermos a oportunidade de anunciá-lo. Que nosso exército seja vitorioso em 2007!
O povo de Israel na época de Gideão estava sobre o domínio dos Midianitas. Lares,
colheitas e gado estavam sobre o domínio dos Midianitas. O povo de Israel vivia sob aquela
opressão terrível. O exército Midianita cujo número compara o texto não menos que às areias do
mar, e este exército mantinha esta opressão; porém, o Senhor Jeová decidiu livrar o povo de
Israel dessa opressão. Então um certo soldado teve um sonho em que via um pão que vinha
rolando, rodopiando dentro do acampamento midianita, e atingiu a tenda com tanta força que
ela tombou e se desmontou. E esse Pão de cevada era, na verdade, o exército de Gideão
composto de apenas trezentos soldados, que venceriam o exército midianita, o qual era
composto com um número bem mais expressivos de soldados. Assim também, embora sejamos
poucos, somos e seremos vitoriosos!

III. Terceiro ponto. Vamos entender “a lógica da multiplicação dos pães.”


Vamos comparar um outro texto com este. Em Mateus 15:36-38, diz que: “depois de
tomar os sete pães e os peixes e dar graças, partiu-os e os entregou aos discípulos, e os discípulos à
multidão. Todos comeram até se fartar. E ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram.
Os que comeram foram quatro mil homens.” Vejam que neste milagre nós temos, diferenciando do
primeiro milagre, sete pães e quatro mil pessoas. Aquele tinha cinco pães e cinco mil pessoas.
Alguns comentaristas dizem que os pães cresciam das mãos à boca. Outros dizem que os pães
cresciam ou multiplicavam nas mãos de Cristo; outros dizem nas mãos dos apóstolos; outros
dizem que os cresciam ou se multiplicavam nas mãos da multidão. Penso que os pães se
multiplicavam nas mãos dos apóstolos e na da multidão. E isto porque partindo o pão, que a cada
um coube, enquanto a mão direita a partia e levava à boca, já na esquerda ficava outro tanto, que
se podia tornar a partir; e desta maneira, quanto mais partiam os comedores, tanto mais cresciam
os pães comidos.
Agora vamos observar um fato curioso. Em Mateus nós temos escrito que sobraram sete
cestos cheios de pães. Em nosso texto, no Evangelho de João, vemos que sobraram doze cestos
cheios de pães. Em Mateus eram mais os pães porque eram sete e em João apenas cinco. E
também em Mateus eram menos os comedores pois eram quatro mil, e em João, eram cinco mil.
Agora, vejam bem que existe um paradoxo na sobra dos pães. Porque onde os pães eram mais e os
comedores menos, devera ter os pães sobrado em maior abundância em Mateus(7cestos) do que
João(12 cestos). E aqui, em João, onde os pães eram menos e os comedores mais, haveria os pães
de crescer menos. E por que não foi assim; mas ocorre o contrário? Porque onde os pães eram
sete e os comedores quatro mil, foi necessário que os pães se partissem e repartissem “menos”; e
onde se partiram e repartiram “menos”, também cresceram menos. Porém no caso, cá em João,
em que os pães eram menos e os homens mais, foi necessário e forçoso que os pães se partissem
e repartissem mais, e por isso cresceram mais. Por isso, em Mateus sobraram apenas sete cestas,
e em João doze cestos. A lógica está em que quanto mais de divida mais se multiplica!

O que eu quero dizer com isso mesmo? Isso pode nos ensinar que quanto mais repartimos
o Pão da vida que é cristo a outros, mais nós temos do Pão da Vida. Quanto mais pregamos o
Senhor Jesus Cristo à outras pessoas, mais nos enriquecemos da pessoa de Cristo me nós. Quanto
mais havia pessoas para que se repartisse os pães, mais se multiplicavam os pães e sobrou em
abundância: doze cestos de pães em João. Enquanto em Mateus havia menos pessoas para que se
repartissem os pães, por conseqüência menos sobrou: apenas sete cestos de pães. E assim é
quando nós oferecemos Cristo como o Pão da Vida, o qual pode matar a fome de vida espiritual.
Devemos repartir o pão que veio do céu a maior quantidade possível; e, parece contraditório,
mas não é, teremos mais abundantemente de Cristo para nós mesmos; assim como depois de ter
alimentado cinco mil pessoas ainda sobrou doze cestos de pães: um cesto para cada apóstolos.
Que neste ano de 2007 possamos pregar a um número cada vez maior de pessoas.
IV. Um quarto princípio que nós podemos aprender aqui na Palavra de Deus é que o
Senhor nos prova.
Vamos verificar isso em Marcos 8:2 que nos diz: “Tenho compaixão desta multidão; já faz
três dias que eles estão comigo e nada têm para comer”. Não lhes deu Cristo de comer ao primeiro
dia, nem ao segundo, senão ao terceiro. Meus irmãos, não devemos nos desanimar se nós não
estamos vendo sinais visíveis de conversão de pecadores em abundância. De maneira nenhuma
isso é motivo para pararmos o trabalho ou darmos atenção ao desânimo. Vejam que esta questão
de a multidão ser alimentada por meio de pães depende da soberania de Deus. O Senhor Jesus
Cristo não os alimentou no primeiro dia; não os alimentou no segundo dia; somente no terceiro
dia. Quando for da vontade Dele, esta célula estará cheia de novos convertidos; se for da vontade
Dele este pouco que integra a celular se multiplicará abundantemente. Nossa tarefa é
permanecer em nossas atividades perseverando.

Percebam que primeiro o Senhor os provou, depois os proveu. Depois que provou a
paciência daquele povo naquele deserto, então lhes proveu o pão milagroso. Portanto, meus
irmãos, não fiquemos entristecidos se por acaso as pessoas não se apropriarem do Pão da Vida.
Não fiquemos desanimados se não percebemos as pessoas com fome e querendo o Pão que veio
do céu – que é Cristo. Mas devemos continuar orando ao Senhor e pedindo que as nossas visitas
possam ser frutíferas; originando servos para Cristo. Que desempenhemos o nosso trabalho
como bons soldados de Cristo, porque o nosso trabalho, de maneira alguma, será vão.

V. Um quinto princípio e o último que eu quero mostrar, se encontra no verso 11 que diz:
“Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados...”. Pede
Cristo os pães, e com eles na mão e os olhos nos cinco mil homens; diz o evangelista que
levantando os pães ao céu, deu graças a Deus, antes de partir nem distribuir os pães.

Percebam bem que é muito mais natural darmos graças a Deus depois de uma bênção;
depois de uma bondade de Deus para conosco; depois que o Senhor Deus atende os nossos
pedidos. Normalmente, celebramos um culto de ação de graças depois das bênçãos de Deus a nós
proporcionada. E de fato encontramos muitas passagens Bíblicas em que mostram essa gratidão
a Deus, uma forma de reconhecimento da graça e da misericórdia de Deus para conosco.
Normalmente as graças dão-se depois da guerra, da batalha e da vitória. Então, como eu havia
colocado inicialmente que, neste texto, nós encontramos uma batalha de campo entre pães e
homens: como antecipa Cristo as graças antes de se dar a batalha? Percebam bem que antes do
milagre, Cristo já antecipadamente dá graças a Deus. A expressão de agradecimento seria mais
apropriada depois do milagre, e não antes do milagre. Mas Jesus agradeceu ou oferece essas
graças antes da vitória.
Vejamos bem, nas guerras de Cristo primeiro é o vencer, e depois o pelejar. Primeiro a
coroa de vitória, depois a batalha. O apóstolo João arrebatado em suas visões no livro de
Apocalipse(6:2), ouviu uma voz que lhe dizia: “Vem e vê, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro
com um arco e foi-lhe dado uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer”. Vejam que o cavaleiro
do céu vinha saindo quando colocaram em sua cabeça uma coroa; mas, é interessante notar, que
a coroa é para quem já venceu; então por que nos diz o texto que ele saindo para vencer, já
disponha da coroa que simboliza a vitória? Isso é assim porque nas conquistas e batalhas de
Cristo, primeiro é o vencer, que o pelejar; primeiro a vitória, depois a batalha; primeiro Cristo já
é vencedor, depois sai para vencer. Diz o texto que ele saiu vencedor e para vencer. Se ele é
vencedor, já tinha vencido; se para vencer ele saiu, então ainda não tinha entrado na batalha. Mas
isto é exclusivo de Cristo e de seu exército que antes de dar a batalha, Cristo e seu exército já são
senhores da vitória.

Por isso estando ainda com os cinco pães nas mãos, antes do milagre em que os pães
venceriam os homens, pois aqueles matariam a fome destes; sem haver ainda tal combate, Jesus
pondo os olhos na multidão que havia de ser vencida, leva os pães juntamente com as mãos ao
céu, dá as graças a Deus como vencedor. Meus irmãos, em todos as coisas somos mais que
vencedores por meio daquele que nos amou. Nós que fazemos parte do grandioso exército de
Deus, podemos nos considerar vencedores, mesmo ainda sem vermos o milagre das muitas
conversões; pois, assim como Cristo, devemos render graças a Deus como vitoriosos ainda que
nossos resultados não sejam ainda tão expressivos.

Jesus tomou os pães e deu graças ao Pai antes do milagre da multiplicação acontecer;
assim também, rendemos graças ao nosso Deus por sermos um pequeno exército vitorioso e que
aguardemos um dia, dois dias, e que se for da vontade soberana de Deus, no terceiro dia, que Ele
tenha compaixão de nós e nos dê a multiplicação de almas ganhas para o nosso Senhor Jesus
Cristo. Amém!

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