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indice O QUE E LITERATURA. GENEROS LITERARIOS .scsccsssssssssescssssssesnsesssecisseesnsstinsessseeiueeetnnsennseit ESTILO DE EPOCA ...sccccsssnnnststntnnnininninnansnninnnntntnnanennnntntntateses QUINHENTISMO BARROCO .......... ARCADISMO. ROMANTISMO ... cessseenneensaseene REALISMO - NATURALISMO PARNASIANISMO ..... ‘SIMBOLISMO O PRE-MODERNISMO NO BRASIL . MODERNISMWO .... soseeesnnnneeennen LITERATURA POS 1964 35, 37 41 51 65 109 127 139 187 179 251 Oqueé kar] a0) g=) © objetivo deste estudo 6 fazer o aluno compreender melhor 0 que Ié e, em compreendendo, desfrutar 08 prazeres estéticos da literatura. Primeiramente, & importante que se questione e se pense sobre o que ver a ser uma obra literdria Muito se tem discutido sobre esse assunto, mas néo ha um consenso em tomo de uma definigdo nica sobre ‘o que é literatura, Na bibliografia especializada em teoria da literatura, encontramos intimeros conceitos sobre aaarte iteréria. Essa pluralidade de definigdes e visdes sobre o objeto estético-titerério demonstra que o homem pensa ¢ interpreta a literatura de modos diferentes, dependendo da corrente filoséfica (Marxismo, Estruturalismo, Formalismo, Psicologismo, etc.) a que esteja ligado, bem como do contexto sécio-histérico em que esteja inserido (Renascimento, Romantismo, Contemporaneidade, etc.). A seguir, arrolamos algumas colocagées sobre o fazer literério a partir da opiniao de alguns tedricos e esoritores. “Um homem tem 0 impeto de se tomar atista porque ele necessita encontrar asi mesmo. Todo escritor tenta encontrar a si mesmo através de suas personagens em todos os seus escritos, Sei que existem homens que possuem mais ou menos os mesmos problemas que eu, com maior ‘oumenor intensidade, e que fleardo felizes em lero lio e encontrar a resposta se é que ela pode ser encontrada.” (George Simenom,escitor francés) “Um escritor precisa de trés colsas: experiéncia, observacSo € Imaginacéo. Comigo uma histéria, geralmente comeca com uma ideia ou meméria ou imagem mental. Escrever uma histéria apenas uma questéo de ir construindo esse momento, de explicar © que aconteceu ou o que provocou a seguir. Um escrtor esta sempre tentando criar pessoas verossimeis em situacoes ‘comoventes e crvels da manelra mals comovente possvel.” (Wittan Faulines escrito nerte-amercaro) “Literatura € sociedade no podem se ignoray, jd que a propria literatura & um fenémeno social. Em primelro luger, porque o artista - por mals origindrla que seja sua experiéncia vital - € um ser social; em segundo, porque sua obra - por mais profunda que seja a marca nela deixada pela experiéncia origindria de seu criador, por singular e irrepetivel que seja sua plasmacéo, sua ‘bjetivacio nela - é sempre um traco de unigo, uma ponte entre o crlador e outros membros da sociedade; terceiro, dado que a obra afeta aos demals, contribul para elevar ou desvalorizar neles certas finaidades, ideias ou valores, ou seja, é uma forca social que, com sua carga emocional ou ideolésica, sacode ou comove aos demais. Ninguém continua a ser exatamente como era, depois de ter sido abalado por uma verdadeita obra litera.” (Adolto Sanchez Visques,tedrco espanhol) “Aliteratura é um fenémeno estético. £ uma arte da palavra, Néo visa a informar, ensinar,

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