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O meu livro vermelho de uma histria intrincada donde no se vislumbra o fim e em que o incio o nada.

a. Eu aqui assentadinho vou esperando o vinte e oito com f num lugar sentado nos verdes bancos da memria mas que agora so castanhos ou que agora so marrons coloridos que l foram plo filtro aduncodo progresso. Eu com este no me meto aguardo em paz e concrdia a navegao vista que a vida nesta quadra e o eltrico no vem embora eu saiba os minutos que so poucos e fortuitos plenos de electricidade -mais mentira que verdadeAguento no meu regao o peso de um computador mais uma memria externa de que dependo desconforme. Pesa um pouco mas avisto o ferrinho erecto e cru que aplaina o cabo dvila e em menos de um nada l me assento no banquinho quase no noto o cansao

dos parcos passos a p que dispus com prontido ao percurso inevitvel da maison para o altinho e mais logo para o Rato onde me agurada Bernardo e a botnica intacta que ei-de fumar em dueto e em amor, agradecido, tentarei o meu soneto!

Sempre para a Claudia com os seus caracis Joo Lucas, Lisboa, 2 de Dezembro de 2009

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