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GOTAS DE ORVALHO NAS FOLHAS DA ROSEIRA

Por: William Vicente Borges



Acordei bem cedinho hoje.
Dei bom dia ao sol,
e me despedi da lua
que ainda dava o ar da sua graa.

Havia uma neblina que cobria
todo aquele lindo vale.
Os pssaros me receberam
com alegres cnticos angelicais.

Meu pijama combinava com
a multi cores deste raiar do dia.
Borboletas bocejavam enquanto
pousavam sobre as flores.

Do jardim podia v-la na cozinha
fervendo a gua do ch. O vapor
se dissipava no ar, e ela, linda,
nem reparou que sorria pra ela.

A neblina comeava a se dissipar.
E eu extasiado, s pensava num jeito
de fazer daquele dia o mais
feliz possvel pra ela.

Fui at a roseira e gotas de orvalho
estavam pulverizados sobre suas folhas.
E neste momento agradeci a Deus,
por ter na vida tanto amor.

Abaixei-me, escolhi o boto mais lindo.
Dentre muitos que estava na roseira.
Tirei a embrulhei num beijo.
E fui levar pra ela.

Quando entrei na cozinha, dei-lhe o
boto, um boto de rosa amarela.
Ela sorri para mim, e me abraa,
e um beijo acontece.

Enquanto sentava-mos a mesa para
tomar o ch que com carinho ela fez.
Notei novamente as gotas de orvalho
sobre as folhas da roseira.

O sol estava mais generoso e as
gotas evaporavam uma a uma.
De sbito me veio a certeza.
Ela veio em minha vida como este sol.

Ela evaporou as lgrimas que teimavam
em molhar minha vida
a sombra de uma neblina fria,
chamada solido.

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