Abril / 2005
Agenda Básica
8:00 h – Início
17:00 h - Encerramento
Algumas Informações
SCOR Model
Terceirização da Logística
Fontes de Pesquisa
Introdução
A Logística no Brasil
Período de Pré-Estabilização da
Economia
85 Plano Collor I
75 Plano Verão
45
35
25
15
Cliente
Cliente mais
mais Mais
Mais
exigente
exigente Fornecedores
Fornecedores
Globalização
Globalização Ciclo
Ciclo de
de vida
vida dos
dos
produtos
produtos curto
curto
Mais
Mais Pontos
Pontos
de
de Venda
Venda Complexidade
Complexidade
Margens
Margens nos
nos processos
processos
apertadas
apertadas
A Terceira Onda ou
a Era da Informação
O Advento da Era da Informação
A partir de 1.955
Era da
Informação
Conhecimento
Início do Séc XVIII
PIB + processos
+ TI
Revolução
8.000 a.C. Industrial
Valor ao Cliente
Revolução
Capital +
Agrícola trabalho +
máquinas
terra + trabalho
Produção em Massa
Produtos de Subsistência
TEMPO
Websites / E-Marketplaces
•• Estima-se
Estima-se que,
que, no
no Brasil,
Brasil, 20
20 milhões
milhões de
de
pessoas
pessoasacessem
acessemaaInternet.
Internet.
•• Em
Em todo
todo oo mundo
mundo são
são mais
mais de
de 600
600 milhões
milhões
de
de internautas;
internautas; nos
nos EUA
EUA são
são cerca
cerca de
de 170
170
milhões.
milhões.
•• 91%
91% dos
dos internautas
internautas pertencem
pertencem àsàs classes
classes
AA ee B,
B, que
que representam
representam 25%
25% da
da população
população
brasileira.
brasileira.
•• O
O ano
ano de
de 2004
2004 terminou
terminou com
com 5,3
5,3 milhões
milhões
de brasileiros conectados à Internet através
de brasileiros conectados à Internet através
dos
dos serviços
serviços dede banda
banda larga.
larga. Ao
Ao final
final de
de
2003
2003 eram
eram 4,44,4 milhões
milhões de
de internautas
internautas dede
alta
altavelocidade
velocidadenonopaís.
país.
A “Explosão” do Uso de Telefones
Celulares
• O número de celulares no Brasil alcançou a marca de
66,6 milhões de aparelhos em Janeiro/2005, um
aumento de 53% na comparação com Janeiro/2004, que
registrava 43,5 milhões de aparelhos. O número de
linhas fixas permanece estacionado em 40 milhões.
Fonte:
Teleco (www.teleco.com.br ), Folha de São Paulo
Um Mundo sem Fios...
Altos Custos
Logísticos
Clientes Insatisfeitos
Vendas
Vendas Perdidas
Perdidas
Custo
Custo dos
dos Ativos
Ativos
Custo
Custo Operacional
Operacional
Riscos
Riscos
Perda
Perda da
da Fidelidade
Fidelidade do
do Cliente
Cliente Excesso
Excesso de
de Estoques
Estoques
Replanejamento
Baixo
Baixo Nível
Nível de
de Serviço
Serviço Baixa
Baixa Produtividade
Produtividade Fabril
Fabril
Longos
Longos Tempos
Tempos de
de Ciclo
Ciclo
Garantias
Garantias Devoluções
Devoluções Litígios
Litígios
Perdas
Perdas Retrabalhos
Retrabalhos
Porém, tenha cuidado com o
excesso de informação...
“A riqueza da
informação cria a
pobreza da atenção”.
Um pouco de história...
Um pouco de história...
Em 1968, assumiu a presidência do Banco Mundial, permanecendo nesse posto até 1981.
Um pouco de história...
Vamos conhecer um pouco mais a respeito de Robert Mac Namara,
através de um documentário intitulado “Fog of War”
http://www.sonyclassics.com/fogofwar/indexFlash.html
Para quem quiser comprar...
http://
www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/B0001L3LUE/ref=pd_sr_ec_ir_b/103-6489302-1060631
Conceitos sobre Indicadores de
Desempenho
Definição de Indicadores de
Desempenho
Indicadores de
desempenho são métricas
quantitativas que refletem
a performance de uma
organização na realização
de seus objetivos e
estratégias.
Alguns sinônimos para o termo...
Indicadores de Performance
Métricas
Medidas de Performance
Por que Utilizar Indicadores de
Desempenho?
Aquilo que é medido pode ser gerenciado.
Definem responsabilidades.
CUSTOS
NÍVEL DE
SERVIÇO
Questões complexas que envolvem a
definição de indicadores de
desempenho
Como escolher os KPIs diante de uma centena
de opções existentes?
s
ivo
O que queremos ser no futuro?
Visão
jet
Ob
Objetivos
té
da nossa visão?
oE
Fonte: Pesquisa 2002 Cap Gemini Ernst & Young, Georgia Southern University e University of Tennessee.
Pesquisa sobre Indicadores de
Desempenho
Como você determina quais indicadores devem ser gerenciados?
Meu gerente
Outros Não sei define os critérios
Eu escolho aquilo que a 6,50% 3,20% 19,40%
empresa irá querer ver
25,80%
45,20%
O Gerente Sênior me dá as
orientações para as métricas
Tecnologia / Ferramentas
Planos de Incentivo
Cultura e
Focadas Métricas
Processos
Em Balan
de
Processos ceadas
Medição
Tente fazer seus comentários Por que você já não me O que... e estragar o valor
combinar com aquilo que eu já conta o que você decidiu? motivacional do processo?
decidi para você
Para rir bastante...
Conceitos básicos sobre
estratégia
O que é estratégia?
Foco
Estratégico
Administrativo
Marketing Financeira
Recursos
Logística
Humanos
Produção Vendas
Importância do Planejamento
Estratégico
Define o negócio
Riscos e Metas Pontos Fortes e
Oportunidades Pontos Fracos da
no Ambiente Objetivos Organização
Medidas
Indicadores Críticos Competências
de Sucesso
- / Criação da Estratégia Específicas -
Contingências P/S Valor Agregado
Implementação da
Estratégia
Monitoramento / Ajustes na
Estratégia do Negócio
Alguns Conceitos Importantes...
Situação Visão
Atual “GAP” 3-5 anos
Visão e Estratégia
a Longo Prazo
Balanced Scorecard
Táticas e Ações
a Curto Prazo
O que NÃO é BSC
um formulador de estratégias
Como
melhorar Como
a proposta
ampliar a
de valor
aos nossos nossa
clientes? produtivi
dade?
• Atributos produto/serviço
• Relacionamento com Clientes
Satisfação
• Imagem e Reputação do Cliente
O
cl q Departamentos e
ie no ue
s
va n te s o os Unidades podem ter
lo s m s clientes internos
ri
za ai
m s
Perspectiva Clientes
Alguns Indicadores
Pedido perfeito - com que freqüência a sua empresa atende na
sua totalidade os pedidos feitos pelos seus Clientes?
Entrega no prazo
Pedido completo
Livre de avarias
ROI
EVA
EBIT (DA)
Break Even Point (BEP)
Margem Bruta
Lucro Líquido / Lucratividade
Crescimento da Receita de Vendas
Cash-to-Cash Cycle Time
Estoque Total
Cobertura dos Estoques
Giro dos Estoques
Custos de Transportes
Custos de Movimentação e Armazenagem
Por que a dimensão financeira é
necessária mas não suficiente?
Não capturam todos os objetivos estratégicos da empresa.
Focam em resultados de curto prazo.
IDENTIFICAÇÃO CRIAR O
IDENTIFICAR PRODUZIR DISTRIBUIR SERVIÇO NECESSIDADES
DAS PRODUTO/
O PRODUTOS/ PRODUTOS/ AO DOS CLIENTES
NECESSIDADES SERVIÇO
MERCADO SERVIÇOS SERVIÇOS CLIENTE SATISFEITAS
DOS CLIENTES
Perspectiva Processos
Alguns Indicadores
&
Verificar gaps quanto ao r no
desenvolvimento de habilidades te o
In ern
D xt
e infra-estrutura do sistema de P& E
informação
Perspectiva Aprendizado e
Crescimento
Alguns Indicadores
Segurança – número de acidentes com afastamento
Treinamento – carga horária por funcionário
Investimentos em treinamento
Retenção de funcionários / turn-over
Absenteísmo
Envolvimento de funcionários em programas de melhoria
contínua (sugestões apresentadas / melhorias
implementadas)
Investimento em Pesquisa e Desenvolvimento expresso como
um % das vendas
% de promoções
% de trainees e estagiários contratados
Nível formal de educação
Como implementar o BSC?
Avaliação Estratégica
Desenvolviment 1 Acompanhamento
o da Estratégia
de Negócios
2 8
Financeira
Processos
Clientes
Decomposiçã Missão Multiplicação
o da 3 Estratégia 7 “Efeito Cascata”
Estratégia
em Objetivos Aprendizado
e
Crescimento
4 6
Medidas de Desempenho
Visão Estratégica, o ponto de
partida...
Como enxergamos
Nossa razão o futuro , aonde Planejamento
de existir... queremos chegar?.
Estratégico
Quais nossas
Missão Visão Diretrizes?
Implementação
Coisas que
valorizamos De que forma
em nossa atingiremos?
empresa...
Valores
Valores Oportunidades
Organizacionais de Mercado
Strenghts Weaknesses
Pontos FortesPontos Fracos
Crenças Competitividade
Opportunities Threats
Oportunidades Ameaças
Objetivos de
Situação
Curto e Médio
Financeira Entendimento
Prazo
das Necessidades
do Cliente
Passo 2
Desenvolvimento da Estratégia de
Negócio
Desenvolvimento da Estratégia de Negócio
Temas Estratégicos
aumentar a aumentar a
receita da lucratividade
empresa da empresa
Financeira
Cliente
melhorar
desenvolvimento implementar reduzir
performance no
de novos área de order cycle time
atendimento do
produtos e Atendimento a e índice de
pedido
serviços Clientes avarias
fill rate
Processos Internos
desenvolver e desenvolver e
contratar novos
implementar aumentar a implementar
atrair e reter vendedores e
programas produtividade mecanismos de
talentos nomear novos
de treinamento da equipe remuneração
representantes
técnicos variável
Pessoas Processos
Informação
Indicadores Indicadores
de Processo de Resultados
Indicadores
de Inputs
Medidas de
Performance
Passo 6
Iniciativas ou Ações
Aumentar
20% •Evolução
Receitas
Receitas
AMBIENTE
Financeira
•Í ndice Mix
Aumentar
20%
MIX Receitas
Forças e
Fraquezas
1) Fazer Prospeção dos
•Evolução de Serviços concorrentes
Prover Novos 5 Novos
2) Define novos Serviços
Serviços ao Ser. / ano Novos 3) Implanta Novos Serv.
Visão/ Serviços
Cliente _ ___ ___ __ __ _ _ _
Valores
Clientes 10 dias 1) Estudar Falhas
•Tempo de 2) Remover caudas
Melhorar Tempo
3) Produzir Relatórios
Qualidade Resposta Atendimento
máximo
1) Mapear Procedimento
Diretrizes Reduzir 2) Reengenherar
•Tempo de
Estratégicas Ciclo de Reduzir pela 3) Implementar
Execução
Processos Processo metade _ ___ ___ __ __ _ _ __
1) Identificar
Internos •Nível de Necessidades
I ntegrar
I ntegração 2) Desenvolver Sistema
Clientes 100% até
3) Implementar
D1 D2 D3 via I nternet 2006
Objetivos
Estratégicos
e Medidas
Plano de
Negócios
Departament
o
Planos das
Equipes
Clientes Missão
Visão
Valores
Metas
Perspectivas Estratégia Temas
Objetivos
Mapa Estratégico
Entradas Processos Saídas Medidas de Desempenho Resultados
Ações
Orçamento
Quanto tempo leva para construir
um BSC?
Sensibilização e Homogeneização
Avaliação Estratégica
Desenvolvimento da Estratégia
Definição da Tecnologia
Implementação
4m
6m
Automatizando o BSC
SCOR Model
o desenvolvimento da logística
está intimamente ligada ao
progresso das atividades militares e
das necessidades resultantes das
guerras.
muitos historiadores
argumentam que o antigo
Exército Romano foi o precursor
do uso da atividade logística,
porém, apenas no século 17 a
logística passou a ser utilizada
dentro dos modernos princípios
militares
A História da Logística
Os contramestres operacionalizavam
o melhor sistema logístico existente
naquela época. Eles seguiam à frente dos
exércitos com a missão de comprar todos
os suprimentos necessários e de montar
armazéns avançados no trajeto. Aqueles
que cooperavam eram poupados e
posteriormente recompensados; aqueles
que resistiam, eram assassinados
A História da Logística
FORNE COM PRODU DISTRI FORNE COM PRODU DISTRI FORNE COM PRODU DISTRI
CLIENTE CLIENTE CLIENTE
CEDOR PRAS ÇÃO BUIÇÃO CEDOR PRAS ÇÃO BUIÇÃO CEDOR PRAS ÇÃO BUIÇÃO
EVOLUÇÃO DA LOGÍSTICA
A Expansão do Escopo da
Logística
LogísticaVirtual
Virtual
Funções / Impactos
Logística
E-Logistics
E-Logistics
LogísticaColaborativa
Logística Colaborativa
Logística
Logística
1950’s -
1960’s
Supply
Supply Global
Global
1970’s
Chain
Chain Futuro
1980’s Logística
Logística
Integrada
Integrada
Funções
Funções 2000’s
Básicas
Básicas 1990’s
Cobertura Geográfica
Escopo de Atuação da Logística
L o g i s t i c s
M e a s u r e s I &n f o r m a t i o n S y s t e m
G o a l s R e q u i r e m e n t s
P r o c e s s O r g a n i z a t i o n
D e s i g n s D e v e l o p m e n t
C u s t o m e r R I e n s v pe on nt o s r e y P l a nS n u i pn pg l y T r a n s p o r t a t Di o C n O p e r a t i o n s
& M a n a g e m e n t
C u s t o m e r S e rF v o i c r e c P a os lt i i c n yM g a k e - B u y A Nn ea t l yw s o i sr k D e s Ri g e n c e i v i n g
C u s t o m e r OS a r d t i es rf a Q c tu i o a n n St i t u y p E p n l i ge ri n R e ae S tr i i hon in g p a m l i z e a n t t i o M n a n P a u g t ae wm ae yn t
O r d e r E n t r Fy i l l R a t e P l aS n u n p i pn lg i e r I nF t l ee ge rt /a C t i oo nn t a i n e rS Mt o a r a n g a e g e m
O r d e r P r o c e Cs so i n n t g r o l P o S l i uc py p l y C h a Ci n a M r r ia e p r p M i n a g n a Og re d m e re nP ti c k i n
I n v o i c i n g & C Do le l e p c l o t i y o m n se n Pt r o c u r e m e F n r et i g h t M a n a Sg eh mi p ep ni n t g
A Evolução da Logística no Brasil
Anos 70:
Foco em Movimentação e Armazenagem
Empilhadeiras elétricas e armazéns verticalizados com estruturas porta Páletes
Anos 80:
Foco em Administração de Materiais e Produção
JIT / MRP / KANBAN
Anos 90:
Foco em Logística Integrada / Terceirização Logística
ERP / ECR / WMS / TMS / EDI / E-COM / DOT
Geração de Valor através da
Gestão Logística
Se a empresa souber trabalhar bem a sua Logística
, o retorno financeiro para o acionista pode ser
significativo....
Custos Logísticos por Segmento
% Vendas
0 10 20 30 40 50
Petróleo
Químico
Alimentício
Varejo
Papel
Madeira
Toda a Indústria
Automobilístico
Construção
Ligas Metálicas
Eletrodomésticos
Farmacêutico
Máquinas
Borracha
Elétrico
Têxtil
Perspectiva dos Principais Custos
de uma Empresa
Lucro 4c
Utilidade
de Momento Custos de Logística 21 c
e de Lugar
Utilidade
de Forma Custos de Fabricação 48 c
Participação dos Custos Logísticos
na Economia - % PIB
16%
11%
10%
8%
16%
14%
4%
2%
0%
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 0 1
FLUXO DE PRODUTOS
ADM. DA DEMANDA
EXECUÇÃO DO PEDIDO
SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA REVERSA
Objetivo Básico do SCM
De
m an
da
Estoques Desbalanceados
Atrasos em Ordens
Insatisfação de Clientes
Perda de Market Share
Custos totais maiores
Fo ..............
r ne
c im
en
to
Senão...., Efeito Pororoca!!!
De
m an
da
Fo
rn
ec
im
e nt o
Resultados Esperados com o SCM
redução dos
custos
logísticos redução dos
aumento da
satisfação estoques
do Cliente
melhoria no melhoria na
nível de qualidade do
serviço das planejament
entregas maior o
flexibilidade
Benefícios do SCM
Importância do SCM
Incerteza Total
Confiabilidade SCM
Precisão das
na Produção Previsões
Modelo de Decisão do SCM
Gestão dePlanejamento
Demanda Integrado
Planejamento
de Estoques
Nível de Serviço
Gestão de
Fornecedore
s
Evolução do SCM
Passo 1 - Gerenciamento Funcional
Organização departamental
Integração interna
Gerenciamento hierárquico
Organização intra-empresarial
Integração transacional
Tomada de decisão
Gerenciamento colaborativo
Agentes inteligentes
Plataformas colaborativas
Dificuldades para Implementar o
SCM
Falta de conhecimento dos custos da empresa
Expectativas irreais
Estrutura organizacional
Cultura organizacional
Julho/2004
SCOR Model
O SCOR integra a Reengenharia de Processos,
Benchmarking e Indicadores de Desempenho em uma
única ferramenta.
Captura ooatual estado
Captura
do processo atual
e estado
deriva oo
Captura
Captura ooatual
atual do processo e deriva
estado do cenário futuro desejado
estado do cenário futuro desejado
processo
processo ee
deriva o cenário Quantifica
derivadesejado
futuro o cenário Quantificaoo
desempenho
futuro desejado desempenho
operacional Quantifica o
operacionalde
empresas de desempenho operacional
empresas
similares de empresas similares e
similaresee
estabelece estabelece metas
estabelece
metas internas baseadas nos
metasinternas
baseadasinternas
nos Identifica as melhores resultados do
baseadas nos Identifica
práticas deas segmento
melhores
melhores práticas de Identifica as práticas
resultados gestão
gestãoee
resultadosdo
segmento do soluções de gestão e soluções
segmento soluções
informatizadas informatizadas que
informatizadas
que resultam em
queresultam
em resultam desempenho classe
em
desempenho mundial
desempenho
classe
classemundial
mundial
Reengenharia de Benchmarking Análise das Process Reference
processos Melhores Model
Práticas
SCOR Model
O SCOR é estruturado ao redor de cinco distintos processos de gestão
Plan
Deliver Source Make Deliver Source Make Deliver Source Make Deliver Source
SCOR Model
Building Block Approach
Processes Best Practices Metrics Technology
SCOR Model
Cinco Processos Básicos
Plan P1 Plan Supply Chain
Customers
S1 Source Stocked Products M1 Make-to-Stock D1 Deliver Stocked Products
Return Return
Source Deliver
Enable
SCOR Model
Versão Simplificada
Cost NA NA NA NA NA
INTERNAL
Warranty Cost
Customer-Facing Internal-Facing
Delivery performance
Fill rate
Perfect order fulfillment
Order fulfillment lead time
Supply Chain Response Time
Production flexibility
Total SCM management cost
Cost of Goods Sold
Value-added productivity
Warranty cost or returns processing cost
Cash-to-cash cycle time
Inventory days of supply
Asset turns
Métricas em SCM
Link entre o BSC e o SCOR
PROCESSOS INOVAÇÃO, APRENDIZADO E
CRESCIMENTO
Plan - Acuracidade da Previsão de Vendas - % das Vendas G astos com Sistemas
- Aderência do Plano de Produção de Planejamento
- % de C omponentes Diretamente - % de Pedidos Processados Eletronica-
Source Entregues na Produção mente
- Lead Times de Abastecimento - % de Fornecedores Aprovados
- Qualidade do Material Recebido
- Flexibilidade da Produção para cima -% de Tempo Investido em Treinamento
Make e para baixo -% Produtividade da Produção
- Mfg C ycle Time
- % de Falhas no Processo Produtivo
- Fill Rate - % de Erros na Separação de Pedidos
Deliver - Order Fullfilment C ycle Time - Produtividade nas Entregas
- Tempo para C ompletar o Pedido - Acuracidade na C ontagem C íclica
Returns - Field Failure Rate - % de Sugestões de Melhoria Aceitas
-% de Unidades Defeituosas na Entrega - Return Inspection C ycle Time
- Investimentos em Automação do - Valor Agregado por Empregado
Enable "C hão de Fábrica" como % das Vendas - Retenção de Funcionários
- DPPM (Defects Parts Per Million) - Satisfação dos Funcionários
Celulose e Papel
Representatividade do Custo de
Transporte nas Empresas (% das
6,00%
Alimentos Básicos
4,50%
Alimentos
Industrializados
4,00%
Siderurgia
3,80%
Química/Petroquímica
2,60%
Cosméticos
2,50%
Bebidas
1,50%
Autopeças
1,00%
Varejo
Vendas)
0,80%
Indústria
Farmacêutica
Matriz de Transporte Brasileira
AEROVIÁRIO
0,33% AQUAVIÁRIO
FERROVIÁRIO (*)
20,86% 13,86%
DUTOVIÁRIO
4,46%
RODOVIÁRIO
60,49%
32% rodoviário
43% ferroviário
25% aquaviário 43 % rodoviário
46% ferroviário
Estados Unidos 11% aquaviário
Canadá
8% rodoviário
81% ferroviário
11% aquaviário 53% rodoviário
43% ferroviário
Rússia 4% aquaviário
Austrália
Dados de 2000
Infra-estrutura Deficiente
100%
91%
80%
60%
40% 7%
0%
20% 42%
28% 26%
0%
Fonte: ANUT
Comparativo de Custos de
Transporte entre Modais
Comparativo de Custos de
Transporte entre Modais
No Brasil, o frete rodoviário é , em geral, 80% mais caro
que o frete ferroviário. Nos países desenvolvidos esse
percentual chega a 300%.
ALCANCE
- +
FREQUÊNCIA
- +
CUMPRIMENTO PRAZOS
- +
Tecnologia em Transportes
Unidade de Medida: %
Cálculo: Entregas realizadas no prazo combinado / Total de entre-
gas realizadas
Unidade de Medida: %
Cálculo: C oletas realizadas no prazo combinado / Total de coletas
realizadas
Unidade de Medida: %
Cálculo: C ustos totais de transportes / Receita total de vendas
despachados
Unidade de Medida: %
Cálculo: Avarias no transporte em R$ / Volume total transportado
em R$
Unidade de Medida: %
Cálculo: C usto com sobre-estadias em R$ / C usto total de frete em
R$
Unidade de Medida: %
Cálculo: C arga Total Expedida em toneladas ou m³ / C apacidade
teórica total dos veículos utilizados em toneladas ou m³
Unidade de Medida: %
Cálculo: Número de embarques realizados pelo modal ideal / Nú-
mero de embarques totais
Unidade de Medida: %
Cálculo: Número total de embarques realizados através de trans -
portadoras com rastreamento de pedidos / total de em -
barques realizados no período
Melhores Práticas: Variável
Frequência de Medição: Mensal
Acuracidade na Emissão do Conhecimento de
Transporte
Freight Bill Accuracy
Indicador de Desempenho: Acuracidade na Emissão do C onhecimento de Transporte
Termo em Inglês: Freight Bill Accuracy
Definição: Mede a participação dos erros verificados no conheci -
mento de transporte em relação aos custos totais de
transporte
Unidade de Medida: %
Cálculo: Erros na cobrança em R$ / C ustos totais de transporte em
R$
Source for U.S. total costs Bob Delaney, 12th Annual State of Logistics Report
OU
CULTURA CULTURA
DO CONSUMO AMBIENTALISTA
COMPRA USAR REDUZI REUSA
R
DISPO R R
RECICLA
R R
Re-valorização de Bens de Pós-
Venda
MOTIVOS DE RETORNO DESTINOS DOS
PRODUTOS
ERROS DE EXPEDIÇÃO
MERCADO PRIMÁRIO
PRODUTOS
CONSIGNADOS CONSERTO
EXCESSO DE ESTOQUE REMANUFATURA
GIRO BAIXO MERCADO
SECUNDÁRIO
PRODUTOS SAZONAIS
DOAÇÃO EM CARIDADE
DEFEITUOSOS
DESMANCHE
RECALL DE PRODUTOS
REMANUFATURA
VALIDADE EXPIRADA
RECICLAGEM
DANIFICADOS NO
Fonte: Leite Consultoria
TRÂNSITO DISPOSIÇÃO FINAL
Re-valorização dos Bens Pós-
Consumo
Bons Controles
de Entrada
Processos
Mapeados e
Formalizados
Uma das maiores dificuldades na logística reversa é que
ela é tratada como um processo esporádico,
contingencial e não como um processo regular.
Ciclo do Tempo
Reduzido
Tempo de Ciclo se refere ao tempo entre a identificação da
necessidade de reciclagem, disposição ou retorno de
produtos e seu efetivo processamento.
Rede Logística
Planejada
Relações
Colaborativas
entre Clientes e
Fornecedores
São comuns conflitos relacionados à interpretação de quem é
a responsabilidade sobre os danos causados aos produtos.
RETORNO
FINANCEIRO
Fonte: Leite Consultoria
IMAGEM
Indicadores de Desempenho para
a Gestão do Fluxo Reverso
Tempo de Ciclo da Logística Reversa ou Reverse Logistics
Cycle Time
Custos com Garantia ou Warranty Costs
Custos de Devolução como um % CMV ou Return Costs
as a % of Total COGS
Custos com Reparo e Substituição como um % CMV ou
Repair / Replacement Costs as a % of Total COGS
% de Devoluções s/ a Necessidade de Reparos ou
Substituições ou % of Returns with no Replacement or
Repair
Outros
Tempo de Ciclo da Logística
Reversa
Reverse Logistics Cycle Time
Indicador de Desempenho: Tempo de C iclo da Logística Reversa
Termo em Inglês: Reverse Logistics C ycle Time
Definição: Tempo decorrido entre a identificação do material como
parte do fluxo reverso e o seu devido encaminhamento
Unidade de Medida: R$
Cálculo: C usto com Garantias em R$
Unidade de Medida: %
Cálculo: C usto com reparos e substituições em R$ / C MV em R$
Unidade de Medida: %
Cálculo: número de devoluções sem a necessidade de substituição
ou reparos / total de devoluções ocorridas
Sistemas de informação
Recursos Humanos
Espaço
Equipamentos
de movimentação
e armazenagem
Fluxo de Operações em um
Armazém
Put
Recebimento Away
Estocagem
Cross Atividades
Docking Suporte
Recebimento e
Identificaç ão
Verific aç ão
Testes qualitativa e C lassific aç ão
quantitativa
Endereç amento
para loc al de
estoc agem
Estocagem Inventários
Separaç ão Acumulaç ão
de pedidos de pedidos
C onferênc ia Registros
Embalagem
C arregamento Expediç ão
Evolução dos Armazéns no Brasil
Centro de Centro
Armazém
Distribuição Logístico
E Serviços
V S Montagem
de Valor
Agregado
A T de Pedidos
R O
I C Montagem
E
A A S de Pedidos
T
V G O
C
E E A
G
I M E Estocagem
M
S
TEMPO
Até Meados
Anos 90 Anos 90 Século XXI
Tipos de Armazéns
Tradicional, como buffer para suportar variações entre o programa de
produção e demanda; geralmente alocado próximo ao ponto de produção.
Merge-in-Transit
Transit-points
Produtividade
Performance
Custos
Indicadores de Desempenho
Order Fullfilment
Entregas no Prazo (On-time Delivery)
Índice de Atendimento do Pedido (Order Fill
Rate)
Acuracidade do Pedido (Order Accuracy)
Acuracidade da Linha do Pedido (Line Accuracy)
Tempo do Ciclo do Pedido (Order Cycle Time)
Pedido Perfeito (Perfect Order)
Indicadores de Desempenho
Produtividade
Número de Pedidos Separados e Embalados por
Hora (Orders per Hour Picked and Packed)
Linhas de Pedido por Hora (Lines per Hour)
Itens do Pedido por Hora (Items per Hour)
Indicadores de Desempenho
Performance
Acuracidade do Inventário (Inventory Accuracy)
Estoque Avariado (Damaged Inventory)
Utilização da Capacidade de Estocagem
(Storage Utilization)
Tempo de Doca ao Estoque (Dock-to-Stock
Time)
Visibilidade do Estoque (Inventory Visibility)
Indicadores de Desempenho
Custos
Custo por Pedido (Cost per Order)
Custo como um % das Vendas (Cost as a % of
Sales)
Entregas no Prazo
On-Time Delivery
Indicador de Desempenho: Entregas no Prazo
Termo em Inglês: On-Time Delivery
Definição: Pedidos entregues no prazo requisitado ou combinado
com o C liente
Unidade de Medida: %
Cálculo: Total de pedidos entregues no prazo / Total de pedidos
despachados
Unidade de Medida: %
Cálculo: Total de pedidos atendidos completamente / Total de
pedidos despachados
Unidade de Medida: %
Cálculo: Pedidos despachados sem erros / Total de pedidos despa-
chados
Unidade de Medida: %
Cálculo: Linhas despachadas sem erros / Total de linhas despacha-
das
Unidade de Medida: %
Cálculo: Pedidos perfeitos entregues / Total de pedidos
Unidade de Medida: %
Cálculo: Total avariado em R$ / Valor total do estoque em R$
Unidade de Medida: %
Cálculo: Área ocupada / área total destinada a estocagem
Também pode ser utilizado a quantidade de porta-páletes
e a capacidade volumétrica.
Melhores Práticas: máximo 85%
Frequência de Medição: Diário / Mensal
Unidade de Medida: %
Cálculo: C usto total de movimentação e armazenagem / receita
total
M = maintenance
Materiais em R = repair
O = operating supplies
processo
Produtos
acabados
“Scrap flow”
Produto
Transporte
Taxas / encargos em aduanas
Seguros
Material direto, mão-de-obra direta e
overhead fabril
Custos dos Inventários
Custos Financeiros
Super-utilização / sub-utilização
Contratações
Demissões
Treinamento
Premiações ou incentivos
Por que NÃO Estocar?
Impacto financeiro
Risco de obsolescência
Possibilidade de avarias
Indicadores de Desempenho para
a Gestão dos Estoques
Os indicadores de desempenho utilizados na gestão de
estoque podem ser segmentados em três grupos:
Serviço
Custos
Conformidade do Processo
Indicadores de Custo na Gestão
dos Estoques
Normalmente os indicadores de custo são os mais
utilizados no monitoramento do estoque das empresas,
sendo muitas vezes os únicos.
Cobertura de estoque
Outros Indicadores
Custo de manutenção do estoque
Precisão da
Lead-time do Confiabilidade
Previsão de
Fornecedor da Produção
Venda
Cumprimento do
Variabilidade
Prazo pelo
da Demanda
Fornecedor
Cumprimento
das Quantidades
pelo Fornecedor
A Terceirização Logística
Tópicos Abordados
Conceitos Básicos
A Evolução do PSL
A Terceirização Logística
Conceito de 3PL
Third Party Logistics
ou
• Relacionamento estratégico
Gerenciador Líder de Logística • Baseado no conhecimento e na informação
ou Integrador da Cadeia de • Compartilhamento de riscos e ganhos
Materiais • Capacidade de prover tecnologia avançada
(4PL) • Colaborativo, adaptativo e flexível
Serviços
Avançados • Gerenciamento de projetos e contratos
• Atuação regional
Provedor Líder • Único ponto de contato
de Logística • Integração tecnológica
Logística Líder
• Melhoria das capacidades
Operador • Múltiplas localidades
Valor Agregado Logístico • Maior variedade de serviços
• Redução combinada de custos
Fonte: Framework desenvolvido pelo Georgia Institute of Technology e pela Cap Gemini Ernst & Young, 2001.
4PL – Fourth Party Logistics
Não Baseado
s
re
em Ativos
o
Provedor
em Ativos
Baseado
Serviços
Logísticos
• Empresas de Transportes /
Primeira Geração Armazenagem
(1970s - 1980s) • Freight forwarders
• Agentes de Carga
Estágio de Características
Evolução na Gestão Básicas destes
Logística Clientes
Clientes em Estágio Valorizam serviços de Pacote
“Avançado” valor agregado de
Serviços
40%
30%
20% No impact
No impact
10% No impact
Negative Negative Negative
0%
Logistics costs Logistics service levels Customer Satisfaction
Fonte: Pesquisa realizada pela Accenture / Northeastern University com 500 maiores indústrias dos EUA (Fortune 500 Manufacturer) em
2003.
Perspectivas do Uso de
Operadores Logísticos – Visão do
Embarcador
How respondents would modify their company’s use of 3PL
services if they were given complete responsibility for the
decision, 2003
Eliminate use2%
Substantially
Moderately
increase use
decrease use
6% 13%
34%
Stay
the same
45%
Moderately
increase use
Fonte: Pesquisa realizada pela Accenture / Northeastern University com 500 maiores indústrias dos EUA (Fortune 500 Manufacturer) em
2003.
Critérios na Seleção de PSLs
Confiabilidade
Preço
Flexibilidade Operacional
Flexibilidade Comercial
Saúde Financeira
Qualidade do Pessoal Operacional
Informações de Desempenho
Visibilidade
Portfólio de Clientes
O Parceiro “Perfeito” na
Terceirização Logística
Grande variedade de serviços logísticos (one stop shop),
incluindo aqueles relacionados à gestão do supply chain
Vasta cobertura geográfica
Soluções customizadas
Parcerias estrategicamente desenvolvidas
Capacidade de aportar tecnologia de ponta e oferecer
visibilidade de toda a cadeia logística
Estrutura para atendimento ao Cliente (pós-venda)
Tarifas 100% variáveis ou disposição para o
compartilhamento de riscos e ganhos
Capacidade de investimentos / estabilidade financeira
Fatores de Sucesso-Chave na
Relação entre PSLs e Clientes
Bom entendimento dos Entendimento mútuo das
objetivos da parceria necessidades de negócio entre
Clientes e PSLs
Confiança e comprometimento
Alinhamento em todos os
Comunicação entre as partes níveis, entre PSLs e Clientes
Habilidade em obter consenso
Disposição de compartilhar em assuntos estratégicos e
riscos e recompensas operacionais
Agir colaborativamente,
www.balancedscorecard.org
www.mybalancedscorecard.com
http://scorecardforskills.com/
www.symnetics.com.br/bscr.asp
www.scvisions.com
www.supplychainmetrics.com
www.apics.org
www.supply-chain.org
Tigerlog
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