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As técnicas de imuno-histoquímica (IHQ) detectam moléculas (antígenos)

que se encontram os tecidos, sendo de grande valor nos diagnósticos


anatomopatológicos e na investigação científica.
O mecanismo básico é o reconhecimento do antígenio por um anticorpo (Ac
primário) associado a diversos tipos de processos de visualização.
Actualmente há disponibilidade de grande número de anticorpos para uso
em tecidos fixados em formol e incluídos em blocos parafina, permitindo o
estudo de blocos arquivados por longos períodos.

A técnica de IHQ mais usada é a indireta, associada ao complexo avidina-


biotina-enzima. O complexo é formado pela ligação de uma molécula de
(strept) avidina com várias de biotina associadas a uma enzima (peroxidase
ou fosfatase alcalina), que tem como função a conversão de um cromógeno
incolor em um produto final que pode conferir diversas cores aos antígenos
teciduais marcados. As cores mais comuns são a castanha (peroxidase+
diaminobenzidina-DAB) e a vermelha (fosfatase alcalina + fast red).

As principais indicações para a IHQ são:

Definição da histogênese de neoplasias morfologicamente indiferenciadas.


Ex: carcinoma X linfoma X sarcoma

Imunofenotipagem de neoplasias já classificadas pela morfologia.


Ex: linfomas B ou T

Identificar produtos de síntese das células neoplásicas, especialmente


tumores endócrinos.
Ex: tumor carcinóide, adenoma hipofisário

Pesquisa de marcadores prognósticos.


Ex: Ag de proliferação celular (PCNA, Ki67...), receptores hormonais...

Auxílio na diferenciação entre neoplasias e estados reacionais.


Ex: linfomas X linfadenopatias reacionais

Detecção de antígenos de agentes infecciosos.


Ex: vírus, bactérias...

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