Jos Luiz Fiorin Alunos: Ioneide Preusse, Janir Rodrigues da Silva.Disciplina: Semitica-Desenvolvimentos .Prof. Maria Luceli Faria Batistote Matrizes de configurao espacial:o paraso terrestre e o locus amoenus Os pastores de Arcdia. 1550-55. Poussin O jardim do den. 1530. Lucas Cranach o Velho Tempo, espao e actorialidade O pecado original e a expulso do paraso. Cerca de 1510. Michelangelo. Novo Mundo
Um lugar deve ganhar sentido para se tornar um espao Mameluca. Cerca de 1641-44. Albert Eckhout Bananas e goiabas. Cerca 1641-44. Eckhout Figurativizao da Natureza atravs de elementos do locus amoenus na construo do espao do novo mundo
Contrastes percebidos atravs da comparao e da negao.
*Comparao entre os animais e plantas *Negao usada para definir os atores (ndios)
*Trocas
*Julgamento do carter dos ndios Romantismo e indianismo
O Guarani
Identidade brasileira
Estrutura de antteses revela tentativa de mitificao atravs da coincidentia oppositorum
Texto dividido em 3 partes: 1. Estado ednico inicial; 2.Estado de desequilbrio: oposies; 3. Estado harmnico final. Ceci e Peri. Cerca de 1874. Domenico de Angelis Retirantes. 1944. Candido Portinari Desdobramentos
Espao ednico x Espao infernal
Determinismo geogrfico
Espao determinante de comportamentos, figurativizado de modo negativo atravs do calor, pastosidade, podrido, lama, charco, etc.
O Cortio, Alusio de Azevedo (1890) A Selva, Ferreira de Castro (1930)
Dois discursos: paraso/inferno Dois sentidos: homem natural/ ser degenerado Oposies na construo do sentido do espao Fonte: RAPOPORT, Amos. The meaning of the built environment. The Arizona University Press: Tucson. 1990 Oposies na construo do sentido do espao
Conhecimento cultural: repertrio e contexto Fonte: RAPOPORT, Amos. The meaning of the built environment. The Arizona University Press: Tucson. 1990 Oposies na construo do sentido do espao
Ecletismo/Modernidade Teatro Municipal de So Paulo. 1911. Ramos de Azevedo Casa no Butant. 1964. Paulo Mendes da Rocha