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Gestão da

informação
recolhida
Relatório da auto-
avaliação, passo a
passo.

Ana Maria Cabral


Coordenadora Interconcelhia
Gestão da Informação recolhida: relatório de auto-avaliação, passo a passo!

Gestão da informação recolhida.


A formulação da questão a investigar é
Relatório de auto-avaliação, passo a o principal pilar do processo baseado
em evidências: a precisão, clareza e
passo!
âmbito devem promover a credibilidade
Documento que tem como objectivo das evidências encontradas. As etapas
aconselhadas são cinco: identificar a
orientar na concepção do relatório. Serão questão; encontrar a melhor evidência
dadas algumas orientações que servem de para responder à questão; avaliar
criticamente as evidências; aplicar os
base à reflexão. Não dispensa a leitura
resultados a um caso específico; e
atenta do Modelo de Auto-Avaliação – avaliar os outcomes
Orientações para aplicação pag. 59 a 76. Ochôa, P.; Pinto, L. G.; Fonseca, C. C.

Secção A

[Relatar os resultados da auto‐avaliação do domínio que, no âmbito da aplicação do Modelo de Auto‐Avaliação, foi
escolhido na escola no presente ano lectivo]

Domínio ….[mencionar o domínio escolhido]

Indicadores Evidências recolhidas Pontos fortes Pontos fracos


identificados identificados
- Instrumentos/técnicas (identificadas - Em função das evidências
em cada indicador) que ajudaram na detectadas, identificar o que
recolha da informação; consideram serem os pontos fortes e
Inserir os - Para que sejam evidências fracos na acção/projecto da BE;
indicadores de efectivas é necessário que deles se - Os pontos fortes e fracos deverão
acordo com o extraia o sentido da informação, se espelhar as evidências recolhidas (se
apresentado estabeleçam ligações entre dados. assim não for haverá incongruência
no modelo; - Para cada indicador fazer uso da no processo de avaliação) e
informação (evidências) perspectivar possíveis acções de
disponibilizada por diversos melhoria a implementar ou
instrumentos (sempre que seja manutenção/aperfeiçoamento de
operacional; acções já iniciadas [consideradas
As evidências podem resultar do sempre acções para a melhoria];
cruzamento de dados obtidos através - Na identificação desses pontos
do uso de instrumentos (um ou vários devem ser efectuadas comparações
instrumentos de recolha); com factores críticos de sucesso

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- questionário, entrevista, actividade e/outros standards que a literatura


de observação, análise identifica
documental… ‐ pode fornecer dados O envolvimento de todos na
que se relacionem com diferentes recolha de evidências pode

subdomínios ou indicadores; também ajudar a assumir o papel


fundamental da Biblioteca na
- De acordo com as evidências inserir
escola, não devendo ser encarada
os resultados alcançados tendo em como uma ilha. “In essence,
conta os factores críticos de sucesso evidence-based practice is about
identificados. having the rich, diverse and
convincing evidence that
demonstrates that the library is a
vital part of the learning fabric of
the school – that it is integral,
Preenchimento do quadro síntese: rather than peripheral” (Ross
Todd, 2002)

Domínio/ Nível obtido Acções para melhoria Observações


subdomínio
Identificar Face à avaliação descrita O Campo das
objectivamente o nível na 1º tabela onde foram Observações (mais
obtido no Perfil de identificados os pontos específicas ou
Desempenho – consultar fortes e fracos, mas tendo globalizantes) servirá
a respectiva Tabela de em conta o contexto para que se
Perfis de Desempenho, global da escola (também identifiquem
as oportunidades e constrangimentos e/ou
ameaças), perspectivar aspectos considerados
acções que permitam relevantes/justificativos
continuar a melhorar a para o cômputo do
qualidade da acção da subdomínio do
BE, domínio globalmente,
ou se fundamentem
acções.

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Secção B:

- Destina‐se a apresentar informação acerca do perfil de desempenho da BE nos domínios que,


não sendo objecto de avaliação nesse ano lectivo, testemunham o seu desempenho nas
diferentes áreas de funcionamento da BE:

- Para que o relatório contenha uma visão global do funcionamento da BE na escola e com a
escola é imprescindível que, apesar de em cada ano ser apenas auto‐avaliado um Domínio, se
tenha em conta que a acção da BE se orienta para outros domínios de intervenção;

Subdomínio Relatório de avaliação Evidências que Acções para melhoria


fundamentam o relatório
Inserir uma análise Não tendo esses domínios Perspectivar acções
Consoante o concisa tenda em conta sido objecto do mesmo de melhoria
modelo os pontos fracos e grau na avaliação, pelo
fortes detectados que não haverá evidências
nesses domínios tão consolidadas, há com
certeza informações
relevantes que devem ser
consideradas, pois
provam que foram
domínios também
trabalhados pela BE –
colocar essas evidências
na coluna correspondente.

Secção C

Visa um resumo que forneça uma visão global, recorrendo a um quadro síntese dos resultados
obtidos e das acções a implementar.

Quadro Síntese dos Resultados da avaliação

Domínio Subdomínio Nível Resultados das Ano de incidência Data de apresentação ao


obtido acções de melhoria da Conselho Pedagógico.
implementadas, após auto-avaliação Recomendações do
avaliação, para este para cada Conselho Pedagógico

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subdomínio. domínio.

- Quadro que sistematiza o processo de avaliação da BE de forma globalizante e clarifica o


processo de articulação com a escola, sobretudo quando se apresentam em Conselho
Pedagógico os resultados, mas também as propostas de acções de melhoria, integrada
(perspectiva para) na política e estratégia global conduzida pela escola ao longo do ano;

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