Anda di halaman 1dari 14
ASTM B 117- 03 ASTMB 117-03 Norma Padrao para Opera¢do de Equipamento de Pulverizagao (Nebulizacao) Salina 1 Esta Norma é emitida sob a designacio fixa B 117; 0 nimero imediatamente subseqiiente a designacio indica o ano de adocio original ou no caso de revise, o ano desta titima. Um mimero entre paréntesis indica 0 ano da itima reaprovagio. O simbolo sobrescrito ( 2) indica uma alteraplo editodal desde 2 laltim ar evisdo our eaprovacio. } Esta momma se encontra sob a jurisdigo do Comité ASTM GOI sobre Corrosio de Metais, e é da responsabilidade direta do Subcomité G01.05 sobre Testes Laboratoriais de Corrosio. A edigdo em vigor Foi aprovada em 01/10/2003. Publicada em Outubro2003. Aprovada originalmente em 1939. Ultima edigdo anterior aprovada em 2002 comoB 117 - 02 1. Escopo 1.1 Esta norma comprennde os cquipamentos, procedimento, e condigies requeridas para criar ¢ manter 0 anbiente de teste de pulverizario (nebalizagao) salina. A aparelhagem adequada que pode serusada é descrita no Apéndi ce XI 12 Esta norma nfo prescreve o uso de corpos de prova ou os tempos de exposico a serem adotados para um produto epecifico, nem a intespretagio 2 ser dada para os resultados. 13 Os valores estabelecidos em unidades do sistema mético (SI) devem ser consideratos como par’o. As unidades polegada-libra entre paréntesis sdo apresentadas para fins infomnativos, € podem ser aproximadas. 14. Esta norma no tem a pretensdo de abordar tihras as preocupages com sezuranra, se howver, relativas 3 sua utilizaso. O usudrio desta norma & responsive por estabslecer praticas de seguranca © protep3o a sade, e determina: a aplicabilidade de limitagies regulamentares antes da sta adocio. 2. Documentos de referencia ASTM E 691: Practice for Conducting an Inter- laboratory Study to Determine the Precision of a Test Method ASTM G 85 Practice for Modified St Spray (Fog) Testing 4. Importncia eaplicag0 3.1, Esta norma estabelece um ambiente corro- sive controlado quetem sido utilizado para produ- ir informarées sobre resistencia relativa contra ‘corrosao para corpos-de-prova de metais emetais revestidos expostos em uma determinada camara deteste. 3.2. Aprevis3o do comportamento em ambientes natras tem ido raramente correlacionada com resultados de nebulizacdo salina quando usados como dados auténomos. 3.2.1 A condagio e a extrapolaro do comper- tamento da corrosao, baseadas em exposio 20 ambjcate de ensaio estabelecido por esta noma, snem sempre so previ sivels. 3.22 A comrelardo € extrapolardo devem ser consideradas apenas em casos onde tenham side conduzidas adequadas exposicdes corroborantes ée longo prazo. ASTM B 368: Method for Copper-Accelerated Acetic Acid-Salt Spray (Fog) Testing (CASS Test) ASTM D 609Practice for Preparation of Cold-Rolled Steel Panels for Testing Paint, Vamish, Conver- sion Coatings, and Related Coating Products ASTM D1 193 Specification for Reagent Water ASTM D_ 1654: Test Method for Evaluation of Painted or Coated Specimens Subjected to Corrosive Environments ASTM E 70: Test Method for pH of Aqueous Solutions with the Glass Electrode 3.3 A reprodutbilidate dos resultados da exposi- Go A ncbulizac3o salina ¢ Atamente dependente do tipo de corpos-ce-provatestados e do critério de avaliac3o seledionado, bem como do controle das vaiaveis operacionais. Em qualquer programa de testes, deverao ser incuidas replicas suficientes para estatelecer a vatiabilidade dos resultados. ‘A variabilidade tem sido observada quando corpos- deprova similares so testalos em diferentes camaras de nebulizaga> mesmo quando as condi- Ges do ensaio <0 nominalmente similares dentro das faixas especificadas nesta noma ASTM B 117-03 4. Equipamento 4.10 equipamento requerido para exposicio a ebulizapso sdina condste de ma canara de névoa, um reservatério de sclugao sajna, um suprimento de ar comprimido devidamente condi- Gonado, um on mais bices_pulverizadores, suportes para corpos-de-prova (CPs), dispositive pata aquecimento da camara, ¢ os meios de contrcle necessitios. Ac dimensie: © detalhes ‘onstrutives do equipamento #2 opcionais, desde aque a: condigies obtidas atendam 20s requisites desta norma. 4.2 As gotas da solupo que se acumularem no ‘eto ou na tampa da cmaranio poderio cair sobre ‘0s CPs que estio sendo expostos nos ensaios. 43 As gotas da soluslo que cairem dos corpos- de-prova no deverio ser devolvidas 20 reserva- torio dasolugo para reaproveitamento. 44 Os matetiais de construgio deverdo ser de tal forma anao afear 2 corrosividade da nevoa. 4.5 Toda gua usada para este procecimento deverd atender ao TipoIV da Especificacao D 1193 (eiceto que para este processo os limites para clorctos ¢ sodio poderao ser ignorados). Isto ndo se aplica a dgua corrente de tormeira. Todas as outras ‘aguas serdo referenciadas como grav reagente. 5. Corposde-prova(CPs) 5.1 0 tipo e mimero de CPs a serem usados, ‘bem como 0 ctitério para avaliacao dos resultados do ensaio, serio definidos nas especificacses relativas 20 material ou produto scb expos ¢0, ou serio objeto de miituo acordo entre 0 comprador 0 fornecedor. 6. Preparagdo dos corpos-de-prova 6.4 Sempre que se desejar determinar 0 desen- volvimento de corrasio em uma area esfolada da pintura ou revestimento orgnico, uma aranhadara ou Tinha siscada deverd ser feita através do sevestimento com um instumento pontude, de foma 2 expor 0 metal subjacente antes do ensaio. As condigées para cxecugio de arranhaiua seo conforme definide ro Metodo de Teste D 1654, salvo se acordado de outra forma entre 0 comprator e o fornecedar. 6.5. Salvo espedificade em contréio, as bordas cortadas de materiais chapeados, revestidos ou duplex, e as areas contendo marcagies de identi- ‘icagao ou em contato com os cavaletes ou supor- tes serdo protegidas com um revestimento apro- priado estavel sob as condigies do pracesso. Nata 1: Caso se deseje recortar CPs de pegas ow de chapas de ago previamente chapeadss, pinta- das oi de ouira’ forma revestidas, as tordas cortadas serio protegidas cobrindo-se as mesmas com tinta, cera, fita adesiva ou outros meios efica zes, de forma a impedir 0 desenvolvimento de um efeito galvanico entre tais bordas e as superficies adacentes do metal chapeadas ou de outra forma revestidas, 7. Posigao dos CPs durante aexposi ao 7.1 A posigio dos corpos-ée-prova na cémara de aspersio Salina durante o ensaio devera ser de tal forma que as seguintes condigdes sejam atendidas: TAL Salvo especificado em contrac, os CPs serdo suportados ou suspensos entre 15° ¢ 30°da vertical, epreferivelmente paraldos a direyao prin cipal éo fluxo da névea avavés da camara basea- dona sunerficie dominante sendo testada_ 6.1 Os CPs deverdo ser devidamente limpos. © metodo de limpeza sera opdonal, dependendo da natureza da superficie e dos contaminantes. Precaucies deverdo ser adotaias para que os (CPs no sejam recontaminados apés limpeza por manuseio excessivo ou descuidado. 62 Os CPs paa andlise de pinuras e ouros revestimentos organicos serio preparados em conformidade com as especificagies aplicaveis para os materiais sob exposicao, ou conforme acordado entre 0 comprador e o fornecedor. Por ‘outro lado, os CPs consistirao de azo que atenda ‘a0s requisitos da Norma D 609, e serio limpos e preparades para revestimento em conformi dade ‘com oprocedimento aplicavel da Norma D 609. 63. Os CPs revestidos com pinturas ou revesti- ‘mentos n3o-metali cos no deverzo ser limpos ou manuseados excessivamente artes do teste. 7.12 Os CPs ndo deverio estar em contato um como outro, ou com qualquer maerial metdlico ou qualquer outro matetial capaz de atuar como mecha 7.13 Cada CP sera posicionato de forma a permitirlivre exposic2o Anévoa. 7.14 Asolugio salina de um corpo-deprova nao deverd pingar sobre nenhum outro CP. Nota 2: Os masts alequados pra constusio oa ‘evesin ao de cavaltese ipertes an vido, borate, {dstic, a madhira devidam cnt cevestida Nit rm 0 (ever se usado. Os CPs serio prefeivelmente spades fein base ou pea lane. Tiras ce maeva com fas So edeauades para o suerte de pandis anos. A sue perso per gunchos de vicko ou corda enderada pode ser ‘uikzada, desde que a posicto expecficade para as CPs seja obtida, sp necescirio porm ein de suporte secundirio nna base das CPs. ASTM B 117 - 03 8 Solugao salina 8.4 A solucdo salina seré preparada dissolven- do-se 5 + 1 partes por massa de clorato de sédio ‘em 95 partes de Agua do Tipo IV da Especificacao D 1198 (exceto que para este processo os limites para cloretos e sédio poderdo ser ignorados). O teor quimico do sal deve merecer cuidado espe- cial. O sal usado deverd ser cloreto de sédio com nao mais de 0,3% por massa de impurezas totais, Haletos (Brometo, Fluoreto e lodeto), excluindo Cloreto, deverao constituir menos de 0,1% por massa do teor salino. O teor de cobre deverd ser inferior 2 0,3 ppm por massa. Cloreto de sédio contendo agentes ant-aglutinantes nao deverao ‘ser usados, pois tais agentes poderao atuar como inibidores de corrosao. Vide na Tabela 1 uma lista destas restrigoes a impurezas. Mediante acordo: ‘enire © comprador @ © fomecedor, podera ser exigida uma andlise e a determinago de limites para elementos ou composts néo especificados ica indicada acima, Tabela 1 - Limites Maximos Aceitaveis para Niveis de Impureza em Clorete de Sédio** Descricéo da impureza Teor Aceitével Impurezastotais, 50.3% Haletos (Bromoto, Fluoreto ¢ ledeto) excluinde Cloreto 50.1% Cobre <0.3 pom Agentes anticaglutnantes 2.0% 4 Uma formula comum usada para calcular o teor de sal requerido por massa para atingir uma sokico salina @ © A fim de garantic que a concertracdo de sal adequade foi atingida 20 s® misturar a solugdo, recomenda-se que 2 solucdo seja verificada com um hidrémetro salindmetro ou um hidrémetro de gravidade especifica. Ao se usar um hidrémetro salindmatra, a modigao deveré estar fnira 4 0 6% a 25°C (77°F). Ao so usar um hidrémetro de gravidade especifica, a medigéo deverd estar entre 41,0255 @ 1,040.2 25%C (77°F). 8.2 O pH da solugao salina deverd ser tal que, quando pulverizada a 35°C (95°F), a solucao cole- tada estar na faixa de pH de 6,5 a 7,2 (Nota 3). Antes da solucdo ser pulverizada, ela deverd estar livre de sdlidos em suspensao (Nota 4). A medigao do pH serd feita a 25°C (77°F) usando um adequado eletrodo de vidro sensor de pH, um eletrodo de referdncia, e um sistema de medigao de pH em conformidade com 0 Método de Teste E 70. Nota3: A temperatura afota 0 pH de uma sokicao salina preparada de 4qua saturada com diéxido de Carbono & temperatura ambiente, © 0 ajuste do pH pode: Ser Teito por um dos tr86 métodos soguintes. (7) Quando © pH de uma solucsa salina ajustado & temperatura ambiente, ¢ pulvenzada @ 35°C (95°F), 0 pH dda eoluedo caletada sect maior de que @ solueso original dovido 4 porta de dioxide de carbon na temperatura mais alta. Quando o pH da soluego salina € ajustado a temperatura ambiente, toma-se portanto nacessério alusté-lo abaixo de 6,5 de forma a que a solucao coleta- {da apés pulverizagdo a 35%C (95°F) atria os limites de pH de 6,5 27,2. Tome uma amosira de cerca de 50 mL da solucdo salina proparada & temperatura ambiente, Terva-a lgeiramente por 30 , esfrie, © determine o pH. ‘Quando 0 pH da solucéo salina for ajustado a 6,5 a 7.2, or este procadimento, o pH da solucao pulverizada’e coletada a 35°C (85°F) vira dentro desta faixa, (2) O aquecimento da solucdo salina até 0 ponto de forvura @ © seu resiamento até 36°C (05°F), mantende-a fem 35°C (95°F) por apraximadamente 48h, antes de

Anda mungkin juga menyukai