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Práticas e modelos de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

DREN – T1 – Sessão 3
Formanda: Anabela Carvalho Borges de Sousa Lopes;
Professora Bibliotecária no Agrupamento de Escolas Dr. Leonardo Coimbra – Lixa.
Tarefa 2 – 2.ª parte:
Comentário ao trabalho da formanda Fernanda Rocha
Integração do Processo de Auto-avaliação da BE na Escola / Agrupamento

Li atentamente o trabalho da Fernanda e, desde logo, verifiquei a correcção a nível da


estrutura. Adoro ver um trabalho bem estruturado e com as ideias devidamente organizadas!
Em muitos aspectos, o meu trabalho está parecido com o da Fernanda, por isso decidi
agarrá-lo. Começa com uma referência à importância da BE na escola (no nosso caso
agrupamento), para passar à apresentação da realidade do agrupamento, de seguida, a
Fernanda identifica os factores que darão capacidade de resposta ao processo, assim como os
factores inibidores do mesmo, e por fim delineia um Plano de Acção para a sua implementação.
Penso que faz uma análise muito cuidada, esclarecedora e exaustiva à realidade do
agrupamento, não deixando escapar nenhum factor importante para que possa, depois, proceder
ao processo de aplicação da auto-avaliação com total conhecimento de causa no terreno.
De seguida, identifica, de forma sucinta e clara, os factores que facilitarão a implementação
do processo (capacidade de resposta). Aqui, destaco dois, também determinantes para mim: o
assento do coordenador em Conselho Pedagógico e o apoio da direcção do agrupamento.
Juntamente com a boa capacidade de comunicação do coordenador, serão factores determinantes
na implementação do processo.
Também identifiquei vários factores inibidores à implementação do processo semelhantes
aos que a Fernanda identifica, destacando: a concepção de BE por parte dos docentes do
agrupamento (reveladora de pouco conhecimento do novo cargo do professor bibliotecário e das
suas competências); professores desmotivados; baixo nível de escolaridade das famílias… Penso que
todos nós, professores bibliotecários, estamos a deparar-nos, mais ou menos, com os mesmos
factores inibidores.
Quanto ao Plano de Acção que a Fernanda apresenta, considero que está bastante
completo, atendendo a que o elaborou para divulgar e sensibilizar os elementos do agrupamento
para a implementação do processo de auto-avaliação. Nessa perspectiva, como acabei de referir, a
Fernanda elabora uma boa calendarização, sendo a maior parte da informação veiculada logo ao
longo do 1.º período (o que acho bem).
Agora, em jeito de inquietação, pergunto: conseguiremos nós, professores bibliotecários,
com tanta nova informação, tanto processo para dar andamento, gestão, financiamentos, tantos
livros para tratar e divulgar (com carinho) e tantos meninos, professores e pais para atender
(esperemos que muitos, muitos!) cumprir, dentro dos prazos o que nos propomos?
Penso que nos valerá a ajuda da equipa da RBE com quem acho que poderemos sempre contar.
Gostei muito fazer a leitura / análise do trabalho da Fernanda, pois vejo que faz um estudo,
interpretação e apresentação com muito empenho e preocupação (nota-se a preocupação sua e a
de que os outros percebam o seu trabalho, característica que eu muito aprecio).
Continuação do seu bom trabalho.

Formanda: Anabela Borges


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