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HISTRIA DA ARTE

Arte e cidade
Espao urbano e cidade no se confundem, mas se flexibilizam,
se relacionam e convivem no clima da sociedade em rede, porm se o que
caracteriza o espao urbano for sua definio de territrio; a cidade, ao
contrrio, se define como relao social, troca e mediao.

(FERRARA, 2010, p.168)
Da distino de um espao, de uma forma urbana, gera-se a arte,
que, por sua vez, permite distinguir, separar; Os produtos artsticos so os
que qualificam a cidade enquanto tal: existiria Corinto, da forma como
ns a conhecemos, sem a produo vascular que divulga seu nome por
todo o Mediterrneo ou, na idade Mdia, se reconheceria a cidade sem
aqueles extraordinrios marcos urbanos que so as catedrais e, mais tarde,
sem o monumento, que a mais completa auto-representao da cidade e
da sua historicidade?

(ARGAN, 2005, pp.1-2)

Ilustrao cartogrfica de CORINTO (Grcia).
Templo de Apollo em CORINTO (Grcia).
Runas da cidade de CORINTO (Grcia).
A obra de arte determina um espao urbano: O que a produz a
necessidade, para quem vive e opera no espao, de representar para si de
uma forma autntica ou distorcida a situao espacial em que opera. So
espao urbano tambm os ambientes das casas particulares; e o retbulo
do altar da igreja, a decorao do quarto de dormir ou da sala de jantar,
at mesmo o vesturio e o ornamento com que as pessoas se movem,
recitam a sua parte na dimenso cnica da cidade. O espao figurativo no
feito apenas daquilo que se v, mas de infinitas coisas que se sabem e se
lembram, de notcias.

(ARGAN apud ARGAN, 2005, pp.3)
A cidade no apenas o produto das tcnicas de construo. As
tcnicas artesanais e convvios tambm concorrem para determinar a
realidade visvel da cidade , visualizar seus diferentes ritmos existenciais.
Sobretudo na Renascena, admitiu-se que o progresso das tcnicas
urbanas, ao contrrio da lenta mutao das tcnicas camponesas, ocorria
por invenes sucessivas, ou seja, atravs do mesmo processo mental que
era considerado caracterstico da arte.

(ARGAN, 2005, pp.76)

ARGAN, Giulio Carlo. Histria da arte como histria da cidade. So
Paulo: Martins Fontes, 2005.
FERRARA, Lucrecia DAlessio. A mobilidade como contradio do
espao. Revista MATRIZes. Ano 4 - N1 jul./dez. 2010. So Paulo. pp.165-177
LE GOFF, Jacques. Por amor s cidades. So Paulo: Editora Unesp,
1998.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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