Tanos, Fernanda Q. N.
Glashan, Regiane Q.
Lelis. Maria A.
Sumário
Introdução_________________________________________________4
Parto_____________________________________________________10
Parto normal_______________________________________________14
Pós Parto_________________________________________________22
Massagem perineal_________________________________________26
Parto humanizado__________________________________________29
Referencias bibliográficas____________________________________47
Anotações________________________________________________48
Introdução
Este guia informativo foi preparado para estimular a gestante ou a mulher que está se
preparando para a engravidar, a dar a luz de modo natural e espontâneo, com maior
liberdade de opção, manejo de seu próprio corpo e seguir suas vontades e o extinto
natural de parir.
Não queremos com esta proposta excluir ou desmerecer a atividade médica-obstétrica,
pelo contrário, nada exclui a presença e o seguimento com o medico de confiança, mas
a parceria com outros profissionais só aumenta a diversidade de opções e proporciona
uma gravidez natural, saudável e prazerosa!
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Para início de conversa... Procuramos adotar neste “livreto Informativo”, uma linguagem
próxima, simples e de caráter informativo e elucidativo entre nossas (os) leitores,
destacando assuntos algumas vezes polêmicos e outras vezes bastante simples, mas
que causam dúvidas como por exemplo: parto vaginal ou cesariana, berçário ou
alojamento conjunto, fazer ou não a episiotomia e outros.
A enfermagem em reabilitação atua exatamente na prevenção de lacerações
musculares durante o parto, prevenção de rupturas perineais importantes, disfunções
perineais pós parto e auxilia na recuperação mais rápida da mãe!
São realizados exercícios de alongamento e fortalecimento das musculaturas
envolvidas no parto para que, no momento da expulsão do bebê, a musculatura se
alongue bem e não rompa as fibras musculares!
Durante o preparo desta musculatura, ou seja, ao longo da gestação, muitas vezes a
episiotomia torna-se desnecessária e o médico não precisa fazer um “piquezinho” –
pequeno corte” na entrada da vagina para facilitar a saída do bebê. Mas para que isso
aconteça, a gestante deve possuir uma musculatura bem alongada e preparada para
esse momento – o parto vaginal!
É aí que a enfermagem em reabilitação entra! Preparando bem esta musculatura e
dando ao médico a opção de realizar a episiotomia somente quando necessário. A
enfermeira especializada também pode acompanhar a gestante durante o trabalho de
parto, podendo orientá-la no que fazer, como respirar, que hora relaxar e que hora
contrair o assoalho pélvico e ajudar em um alongamento a mais na musculatura
perineal (em torno da vagina).
Hoje, se houver uma boa preparação no pré-parto e a mãe não tiver nenhum tipo de
intercorrência como o feto em posição errada ou uma bacia pequena para a passagem
do bebê, muitos profissionais acreditam que não há necessidade de uma episiotomia no
momento do parto!
Se alguém quiser saber quais os exercícios, o que deve fazer exatamente e quando
começar, ou tiver alguma dúvida - escrever no email: aglashan@uninet.com.br
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deve ser mais leve do que o almoço, pois, a gestante não deve deitar-se com o
estomago cheio para evitar refluxo. Antes de dormir pode comer uma fruta ou tomar um
chá com uma torrada.
Este exame não provoca mal ao feto, porém não há necessidade de realizar exames
mensalmente. O ideal é realizar um exame no início da gestação para avaliar a idade
gestacional. Outro com 20 semanas para avaliar a formação fetal. No final da gestação
um outro ultra-som poderá ser realizado para avaliar o bem estar fetal. Este exame será
realizado a critério médico.
Quais são os riscos para a gestante com mais de 40 anos que está grávida pela 1ª
vez? Quais os cuidados a serem tomados?
Acompanhamento pré-natal como para todas as demais mulheres e cuidados
complementares conforme critério médico.
PARTO
PARTO NORMAL
Quais os riscos para mãe e para o bebê num parto normal após uma cesárea? E
duas, três, quatro cesárea...?
O parto normal após uma única cesárea é totalmente aceitável e praticamente não
oferece riscos maiores daqueles que uma mulher que nunca teve uma cesariana corre.
A única ressalva é quando a incisão no útero da cesárea anterior foi no sentido
longitudinal do útero, o que é um tipo de técnica cirúrgica em desuso. Após duas
cesáreas a realização de um parto normal é discutível, pois a incidência de ruptura
uterina por ocasião do trabalho de parto é maior e a decisão para a realização de um
parto normal dependerá de alguns fatores como o tempo entre os dois partos, a
espessura da parede uterina no período próximo ao parto, a experiência da equipe
médica, o desejo da gestante, etc. Um parto normal após duas cesáreas deverá ser um
parto absolutamente natural, não podendo ser utilizada a ocitocina sintética, nem a
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analgesia, pois esta última pode mascarar o aparecimento da ruptura uterina. O ideal é
que este parto seja acompanhado em ambiente hospitalar devido aos riscos existentes.
Após mais do que 2 cesáreas realmente não é aconselhável tentar um parto via vaginal
por aumentar imensamente os riscos de uma ruptura uterina, que podem levar ao óbito
fetal e materno.
Por que é preciso esperar o cordão umbilical do bebê parar de pulsar para só
depois cortá-lo?
Deve-se esperar o cordão parar de bater antes de cortá-lo porque é preciso esperar um
tempo para que o bebê se adapte à nova realidade sem sustos e traumas. Seus
pulmões e sua circulação sanguínea cardíaca devem começar a funcionar sem
violência. Quando se corta prematuramente o cordão, o bebê para não sufocar deve
repentinamente abrir os pulmões que estão "grudados", como uma bexiga vazia.
Acredita-se que a sensação que ele tem é de queimadura e dor. Enquanto o cordão
bate, o bebê não corre perigo de sufocar, já que "respira" pelo cordão.
Quais são as posições que a parturiente pode adotar para seu bebê nascer de
parto normal?
A mulher pode dar à luz em diversas posições. Aquela tradicional hospitalar, que é a
posição ginecológica (deitada), é bastante confortável para os profissionais, porém não
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é boa nem para a mãe, pois esta necessitará fazer muita força para que seu bebê
nasça, nem para o bebê, porque, deitada sobre suas costas, o fluxo sanguíneo
placentário fica diminuído, o que pode levar a um sofrimento fetal com necessidade de
apressar o nascimento da criança.
Na posição deitada lateralmente o aporte de oxigênio pela circulação útero-placentária
não fica prejudicado.
Nas posições verticalizadas (cócoras, semi-cócoras, semi-sentada, em pé, etc.), além
do bom aporte de oxigênio para o feto, a força da gravidade se soma à força da
contração uterina e à força realizada pela mãe, facilitando a descida do bebê, além
disso, nesta posição os ossos da bacia encontram-se no melhor ângulo para a saída do
feto. Nesta posição a chance de ocorrer uma laceração é bem menor. No entanto, não
se preocupe em programar a melhor posição. Pois só no momento do parto saberá qual
é a melhor, deixe-se guiar pelos seus instintos e adote a posição mais confortável. Você
saberá e seu bebê te indicará o caminho, as escolhas deste momento devem ser de
"sua autoria".
Num parto normal de mãe infectada por HPV, e caso o bebê seja infectado, o que
acontece com ele?
A infecção pelo HPV não impede que a gestante tenha um parto normal, a única
exceção é se a mulher tiver uma infecção pelo HPV avançada como um NIC III ou mais
do que isto, neste caso o risco é materno, pois o parto normal pode amplificar a lesão
do colo do útero. Porém se a paciente tiver verrugas externamente ou NIC I até NIC II
não é fator impeditivo para parto normal, e o feto não se contamina no
momento do parto.
quando ele está olhando para baixo ou occipto-sacro, quando ele está olhando para
cima. O parto é mais fácil quando o bebê está olhando para baixo. Existem outras
variedades de posição da cabeça do bebê que não permitem seu nascimento, são as
posições obliquas ou transversas. Quando o bebê estiver nessa posição você ouvirá o
profissional que a acompanha dizer que o bebê ainda não rodou. Movimentar a pelve,
ficar de cócoras ou caminhar ajuda o bebê rodar a cabeça para a posição correta.
Quando o bebê está sentado a posição se denomina pélvico e pode nascer de parto
normal, porém este tipo de parto apresenta riscos e seu médico dará a devida atenção
a esta intercorrência.
Quando o bebê está deitado na barriga da mãe, a posição se denomina transverso,
desta maneira o bebê não consegue nascer a não ser que seja realizada uma manobra
para virar o bebê para a posição cefálico.
· Fazendo massagens nas costas, na altura dos quadris ou no lugar que ela sentir
necessidade.
· Caminhando com ela vagarosamente.
· Chamando a atenção para os pontos de tensão para ajudá-la a relaxar.
· Ajudando-a respirar durante e após cada contração.
· Tentando agachar a cada contração, principalmente no final do trabalho de parto.
· Levando-a para o chuveiro ou para o vaso sanitário e fazer-lhe companhia.
· Oferecendo líquidos caso não seja contra-indicado devido a procedimento anestésico.
· Sempre que a mulher sentir-se desencorajada, lembrá-la que irá conseguir, que já
conseguiu chegar até ali e que certamente chegará no final.
· Fazendo silêncio e proporcionando um ambiente aconchegante, acolhedor que
favoreça a concentração (importantíssima).
· Não permitir que ninguém a perturbe: protegê-la.
PÓS-PARTO
É verdade que após o parto normal a mulher não tem o mesmo prazer durante a
relação sexual, uma vez que a vagina fica "dilatada"?
Em primeiro lugar, o desejo sexual é algo muito pessoal, diferente para cada pessoa.
Cada uma lida de forma diferente com o sexo. E como o sexo não é simplesmente
físico, interferem nele nossas emoções, medos, cultura, educação, etc. A vagina - que
não é um tubo de concreto por onde passa um bebê – possui elasticidade natural que
pode e deve ser treinada com exercícios para o assoalho pélvico específicos. Ela se
alarga durante a dilatação - para isso servem as contrações do parto - para depois
voltar ao seu normal. A história da vagina alargada é um pré-conceito que fere o poder
feminino de dar à luz, e serve para justificar as episiotomias, cirurgias que cortam a
vagina, a vulva e os músculos ao redor para depois costurá-los bem estreitos de modo
a promover o prazer do marido. Se a mulher ficar sem vontade de transar após o parto
normal e tiver sofrido uma episiotomia é compreensível porque dói durante a
penetração. Se não tiver passado por isso não tem a ver com o parto e sim com
angústias e ansiedades que podem advir após o parto. Não se deve com isto entrar em
desespero e sim conversar sobre o assunto com seu marido e caso haja necessidade,
um profissional preparado para abordar o tema deve ser consultado.
Básicas ou laboratório particular com pedido do pediatra para a coleta destes exames
dentro do tempo preconizado.
Se a criança não apresentar nenhum problema, o pediatra poderá ser procurado após
15 dias ou até o primeiro mês de vida para que seja dada continuidade ao
acompanhamento do desenvolvimento do bebê.
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Massagem Perineal
INSTRUÇÕES:
- Encontre um lugar onde você possa se sentar e estar sozinha, ou com seu parceiro,
ininterruptamente.
- Tente ver seu períneo com ajuda de um espelho, note como ele é... Nem sempre será
necessário um espelho para essa tarefa!
- Você pode usar compressas com toalhas mornas no períneo por 10 minutos, ou usar
um banho morno (de banheira, assento, ou chuveiro, em último caso), caso precise
relaxar.
- Lave suas mãos e peça ao seu companheiro para fazê-lo, caso ele vá lhe ajudar nas
massagens.
- Lubrifique seus dedos polegares e o períneo. Você pode usar muitos tipos de
lubrificantes: KY Gel®, óleo de vitamina E, óleo vegetal puro (óleo de semente de uva é
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ATENÇÃO:
1. Evite mexer no ou abrir o orifício da uretra (logo acima da vagina) para evitar
infecções urinárias ou irritação local.
2. Não faça massagens no períneo se você tiver lesões ativas de herpes (isso pode
causar o aumento da área das lesões).
3. Você pode começar essas massagens em torno da 34a semana de gravidez. Se
você já passou da 34a semana e ainda não começou, não desista! A massagem pode
trazer-lhe benefícios ainda assim. Você pode fazê-la pelo menos uma vez por dia.
4. Lembre-se que a massagem sozinha não vai proteger seu períneo, mas ela é parte
de um grande esquema. Escolher uma posição vertical para parir (de cócoras, de
joelhos, sentada etc.) favorece a distribuição de pressão no períneo. Se você escolher
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parir deitada de lado, isso também reduz muito a pressão no períneo. Deitada de
costas, totalmente na horizontal, é a posição para parir em que há mais chances de se
provocar lacerações e necessidade episiotomia.
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PARTO HUMANIZADO
Por que e quando um corrimento vaginal pode ser considerado não fisiológico?
A vagina pode apresentar infecções e o resultado é a modificação das características
do corrimento. Cada tipo de infecção confere uma particularidade à secreção vaginal
como mostrarei a seguir:
Clamídia: Secreção vaginal amarelada como pus, dor profunda durante o ato sexual.
indolor pode ser uma placenta prévia. O diagnóstico de placenta prévia atualmente não
costuma ser surpresa, pois a maioria das gestantes realiza pelo menos um ultra-som
durante a gravidez e assim sabe por antecedência que pode sangrar e que deve
procurar serviço de saúde se isto acontecer.
Quanto tempo pode demorar para o bebê nascer depois que o tampão é
eliminado?
A eliminação do tampão mucoso não significa que a paciente tenha entrado em
trabalho de parto, ela pode estar nos pródromos ou simplesmente seu colo começou a
amadurecer com as contrações de Braxton-Hicks podendo demorar dias ou até
semanas para entrar em trabalho de parto.
Por que ocorre a eliminação de mecônio com o bebê ainda dentro do útero?
Quando existe uma diminuição do nível de oxigênio para o feto, pode ocorrer liberação
do esfíncter anal com saída do conteúdo intestinal, que se chama mecônio. O meconio
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tem coloração verde, portanto quando é eliminado dentro do útero acaba se misturando
ao líquido amniótico que fica esverdeado.
O que é APGAR?
R: APGAR é o nome de uma médica anestesista que desenvolveu um sistema de
avaliação do bem-estar dos recém-nascidos (RN) baseado em freqüência cardíaca,
respiração, tônus muscular, irritabilidade reflexa e cor. Cada item vale dois pontos. A
maior nota é 10. A partir de 7 considera-se que o bebê está bem. Esta nota é dada no
1º e 5º minutos de vida.
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No berçário existe alguma diferença entre os bebês que nascem de parto normal
e de parto cesárea?
Antigamente os bebês que nasciam de parto cesárea ficavam mais tempo em
observação no berçário de bebês normais. Hoje, como não se orienta essa observação
para os bebês normais, não há diferença. Ambos os bebês, os de cesárea e os de parto
normal devem ficar com suas mães.
Como dar banho no recém nascido? Que tipo de sabonete e xampu usar?
Temos dado banho no bebê logo antes do horário em que esperamos que ele durma.
Isso normalmente significa banho noturno. Envolvemos o corpo do bebê numa toalha, a
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água deve ser farta, muita água, para podermos emergir o bebê. A temperatura deve se
ajustar à estação do ano. Quando o objetivo é relaxamento mais calor é melhor
(temperatura semelhante ao do corpo materno, 36 ºC). Após envolver o bebê, o banho
começa na cabeça com qualquer xampu neutro. Depois fazemos a imersão do bebê
enrolado na água e vamos tirando os panos aos poucos, lavando seu corpo. Devemos
evitar dar banho com o bebê com a barriga para cima, com o bebê tendo seu braço na
região da coluna torácica, forçando assim a coluna a uma extensão que gera mal-estar
nos bebês. É melhor apoiá-lo no peito, com a barriga para baixo.
Preparo e fortalecimento muscular: pré parto, durante o parto e pós parto – associados
a respiração
Muito antes de seu nascimento e ainda no ambiente intra-uterino, tem início a formação
do vínculo entre a futura mamãe e seu bebê. Trata-se de um processo de comunicação
tão complexo quanto sutil e que torna possível esta troca íntima e profunda. O vínculo é
de importância vital para o feto, pois precisa se sentir desejado e amado para propiciar
a continuação harmoniosa e saudável de seu desenvolvimento.
Como o feto capta todas as emoções maternas, as que o fazem entrar em sofrimento
como a ansiedade, temor e incertezas, provocam-lhe reações mais fortes e contínuas,
enquanto que as de alegria e felicidade, por não alterarem o ambiente intra-uterino,
permitem que seus movimentos permaneçam suaves e harmoniosos.
O feto sente o que a mãe sente, até como uma atitude de solidariedade, porém, com
intensidade diferente e sem a compreensão materna. As emoções negativas são
percebidas como um ataque a si próprio.
Para diminuir os efeitos nocivos ao feto, a futura mamãe deve aumentar os períodos de
descanso, oferecer-lhe apoio afetivo e conversar com ele, esclarecendo-o dos
acontecimentos.
Embora não haja compreensão das palavras, o feto capta o sentido do que lhe é dito e
se tranqüiliza. Assim, o vínculo mãe-bebê não é quebrado.
Referencias Bibliográficas
Parto Ativo: guia prático para parto natural – Janet Balaskas – Ed Ground, 1995.
Gravidez Natural – Janet Belaskas – Ed. Ground, 1999
Guia de atenção efetiva na gravidez e parto. Ed. Guanabara, 2004
Saúde natural para mulheres grávidas – Elizabeth Burch
Feliz parto natural – Domingo Constanti
Manual OMS – Assistência ao Parto Normal – Maternidade Segura – Ed.Organização
Mundial da Saúde
Urologia – Guias de medicina ambulatorial e hospitalar – UNIFESP/EPM – Marcos
Dall’Oglio – Ed. Manole, 2005
http://www.guia dobebe.uol.com.br/psicgestante/
http://pregnancy.about.com/library/
http://www.singer.ch/geburt.htm
http://www.bebebusca.com.br/
http://ced.ufsc.br/
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Anotações
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Respiração:
Coloque as mãos sobre as costelas e concentre-se nos seus movimentos de inspiração e
expiração. Mantenha uma respiração rítmica e suave. Relaxe os ombros, solte os quadris,
braços e a musculatura do rosto. Solte os músculos da testa, as pálpebras, as mandíbulas e
sinta a língua solta dentro da boca. Agora procure insssspirar pelo nariz elevando a barriga,
como se estivesse estufando-a e exxxxxxpirar lentamente pela boca com os lábios semi
serrados. Repita esta manobra pelo menos 4 vezes.
Relaxamento:
Você fará contrações musculares orientadas conforme a baixo seguida de relaxamento de
diversos grupos musculares, iniciando pelos membros, depois o tronco e a cabeça.
Programa do Curso
Módulo I
1) Introdução
2) Pré natal de baixo risco
3) Papel do companheiro na gestação
4) Atividade sexual
5) Desmistificando o parto
6) Desenvolvimento do feto
7) Fisiologia e anatomia da gestação
8) Desconforto na gravidez / postural / urinário
9) Alimentação na gravidez / prevenção de obstipação intestinal
10) Psicodinâmica na gravidez
11) Discussão aberta
Módulo II – Parto
1) Existem diferenças entre o parto no Brasil e no mundo?
2) Tipos de parto
3) Fases do parto
4) Complicações no parto
5) Assoalho pélvico – fortalecimento – respiração (pré e pós parto)
6) Exercícios específicos do assoalho pélvico e posições – preparo para o parto
7) Massagem perineal
8) Episiotomia
9) Posições trabalho de parto / relaxamento, exercícios, respiração, massagem,
banhos
10) Participação do pai ou acompanhante durante o inter parto
11) Terapias complementares na gestação e inter parto
12) Dor parto vs analgesia
13) Recepção recém nascido
14) Discussão aberta
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Módulo III
1) Amamentação – E se eu não puder amamentar?
2) Cuidados gerais com o bebê (higiene, sono, passeio)
3) Laço mãe e bebê
4) Relacionamento núcleo familiar (eu, bebê, esposo) e inter familiar
5) Recuperação pós parto (mamas, ferida cirúrgica, uso cinta, mobilidade, outros) e
cuidados com o corpo em geral (alimentação e retorna as atividades físicas)
6) E eu como fico nesta história: segurança, conforto, carinho e lazer da puérpera
7) Existe depressão pós parto? – medos e angustias
8) Bebês especiais
9) Discussão aberta