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Segunda Actividade da 6ª Sessão - 26.11.2009 a 01.12.

2009
Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte II)

ACÇÕES FUTURAS – Subdomínio D.3

BE/CRE DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS Acções de Melhoria

O arquivo dos periódicos e aquisição de obras – Até agora, a BE/CRE do AEG tem
arquivado todas as publicações periódicas que assina, o que começa a revelar-se
impossível, por falta de espaço. A ideia que vai ser colocada à consideração da BMG no
âmbito da colaboração no GTCG, é a de proceder ao arquivo das publicações comuns
só numa das bibliotecas, optimizando-se assim o tempo dispendido nesta tarefa e com
grandes vantagens ao nível da ocupação do espaço.
No que respeita aquisição de fundo documental, implementar políticas e planeamento
que promovam os objectivos da BE/CRE e BMG, no sentido de evitar a repetição de
títulos e promover o equilíbrio da oferta em função dos respectivos públicos-alvo.

Permitir o uso inadequado dos computadores no espaço da BE/CRE – Embora tendo


Deve deixar consciência de que o fundo documental da BE apresenta ainda algumas limitações de
de fazer equilíbrio e insuficiência na classe “Línguas e Literaturas”, não quer dizer que a WEB
seja a solução para todas as pesquisas necessárias às actividades curriculares dos
alunos.
Significa isto que, os alunos muitas vezes, com a anuência dos professores, abusam da
utilização da internet na busca de informação, muitas vezes pouco fiável, por não se
proceder à avaliação das fontes (quando não passam o tempo a navegar por sítios
“desajustados” …).
Em muitas circunstâncias, o fundo documental da BE/CRE disponibiliza informação
credível, mas por economia de esforço é mais “vantajoso” copiar trabalho realizado por
outrem. Nestas circunstâncias, há necessidade de disciplinar o uso dos equipamentos
informáticos com vista à optimização dos resultados, e promover o conhecimento do
acervo por parte dos professores e alunos.

Itinerância documental – este serviço potencia e amplia o número de utilizadores da


BE/CRE, constituindo um meio privilegiado de promoção da leitura em espaço escolar
(leitura de prazer/ leitura orientada), mas também em ambiente familiar (saliente-se a
Deve fraca predisposição dos agregados familiares para a aquisição de livros). Neste ano
continuar a
fazer escolar, a BE/CRE já adquiriu mais malas e vai estender a “Mala dos Sonhos” às
instituições de ensino particular e cooperativo, abrangendo assim toda a população do
Pré-escolar e 1º CEB do concelho de Góis (parceria com a BMG, que faculta algumas
obras a título de empréstimo, e com a CMG que disponibiliza o transporte).

Formando: José Carlos Santos


“Semana da Leitura/ Feira do Livro” – por mais vasto e diversificado que seja o fundo
documental das bibliotecas do concelho, este evento assume-se como a verdadeira
festa da leitura e dos livros, quer para os alunos, quer para a restante comunidade
escolar e familiar. As múltiplas actividades relacionadas com a leitura (concursos
literários, novidades, dramatizações, declamação de poesias, estafeta dos contos,
visitas organizadas à feira, actividades da feira em função dos níveis etários, encontro
com escritores/ ilustradores, etc.) proporcionam um contacto privilegiado com os
diversos suportes e dimensões das “leituras”, promovendo as literacias.

Informatização do catálogo e acesso on-line – Esta tarefa, que tem sido adiada por
imperativos logísticos, terá início em breve, garantida que está a afectação de um
técnico de informática em partilha com a ADIBER - Associação de Desenvolvimento da
Beira Serra, para proceder à instalação do software já adquirido, configuração da rede e
construção do portal comum às bibliotecas do concelho. Neste momento, temos já dois
elementos da equipa da BE/CRE com formação em tratamento documental, o que
assegura as tarefas inerentes ao processo que vai ser supervisionado por uma das
técnicas da BMG. Em concomitância a BE/CRE vai promover a formação de utilizadores
(alunos, professores, funcionários e Encarregados de Educação) nesta nova
funcionalidade de acesso ao fundo documental.
Deve
começar a
fazer Avaliação formal da actividade da BE/CRE – embora seja prática corrente a realização
de inquéritos (alunos/ professores/ funcionários) e análises estatísticas de utilização e
requisição do fundo documental, este procedimento não é continuado nem
aprofundadamente estudado.
Com a implementação do modelo de auto-avaliação das BE’s, torna-se necessário
proceder a uma diversidade de registos escritos, quer em documentos criados pela
própria BE, quer em documentos propostos pelo modelo, que permitam uma aferição
global da capacidade da BE/CRE em responder aos desafios da modernidade e
sustentar, com evidências, o relatório final de actividade anual. Neste processo de
melhoria, o envolvimento de todas as estruturas educativas será fundamental.

01.NOV.2009

Formando: José Carlos Santos

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