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Reflexão sobre a tabela da colega Maria José Cruz

Primeiro que tudo considero importante referir o facto de, sendo eu uma modesta
caloira nestas “andanças”, não me sentir bem, nem “à altura” de comentar um trabalho
realizado por alguém que detém muito mais experiência, conhecimentos e, um já longo
percurso nas BE… No entanto, a obrigatoriedade de o fazer impõe-se e, fa-lo-ei, pela
positiva.
Escolhi a tabela da colega Maria José Cruz para comentar pois já tive o privilégio de a
conhecer pessoalmente, bem como a “sua” BE e a dinâmica de excelência
implementada nesse espaço. Tive, nomeadamente, o privilégio de, numa sessão
informal de trabalho, a colega partilhar comigo e com as minhas outras colegas de BE
do meu Agrupamento, as suas experiências, práticas e alguns materiais. Na altura,
considerei que tudo o que nos fora exposto constituía um modelo a seguir pois
predominavam muitos aspectos positivos. Considero que tal nos surge espelhado na
tabela que nos é apresentada, em termos de sistematização de informação, cujo
conteúdo demonstra grande simplicidade, coerência e objectividade. Toda a reflexão
relativa à BE (ameaças, fraquezas, pontos fortes, oportunidades…) é muito clara
reflectindo alguém que vive todas estas questões de modo muito próprio e próximo.
De entre muitos outros aspectos, a colega refere a necessidade e importância da
existência de uma equipa “dinâmica, criativa, empenhada na gestão da BE”. Todos
sabemos que tal é de extrema importância e, no meu caso concreto, tal ainda não
acontece… Só havendo um grupo de pessoas de diferentes áreas e disciplinas,
implicadas no sucesso e bom funcionamento da BE, aos mais variados níveis, se poderá
promover o tão desejado sucesso educativo. Tal acontece na BE em que a colega Maria
José é líder, na qual existe uma equipa competente e multidisciplinar.
A tabela e, respectiva reflexão, apontam também para a implementação de um programa
da BE que visa a articulação com professores dos diversos departamentos curriculares e
com a própria Direcção da Escola. Tal é, sem dúvida, de extrema importância. No meu
caso específico, embora exista a condicionante da BE ainda não se encontrar a funcionar
pois aguardamos a chegada de mobiliário para que se possa proceder à sua organização
e posterior inauguração, os PAA’s de alguns grupos de docentes apontam no sentido da
articulação e planificação conjunta de actividades com a BE. Relativamente aos Órgãos
da Direcção, existe sensibilização relativa ao importante papel das BE, o que é uma
mais valia. No entanto, existem muitos aspectos em que estamos aquém do desejável e
que terão de ser alvo de correcção/melhoria num futuro próximo para que a BE possa
cumprir, efectivamente, o seu importante papel.
Concordo que é de extrema importância “dar a conhecer à Comunidade Educativa o
papel das BE”, bem como que o programa deve ser direccionado para as necessidades
de aprendizagem dos alunos, mostrando-se que a “BE é um recurso importante na
progressão das aprendizagens e no sucesso escolar”, só assim se podem atingir
determinados objectivos e cumprir a missão da BE enquanto centro de aprendizagem e
de construção do conhecimento.
De um modo mais geral, considero que todas as acções a implementar como forma de
se superar fraquezas e ameaças, apontadas pela colega, são bastante pertinentes e
exequíveis, algumas coincidem com as que me debato embora tenha consciência de que
o trabalho desenvolvido na BE da colega Maria José está a “anos luz” daquele que eu,
neste meu primeiro ano de trabalho, poderei implementar.
Muito obrigado Maria José por, mais uma vez, permitir que aprenda com a sua prática,
empenho, dedicação e partilha.

Ana Vaz

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