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Competição Destrutiva

Michael Porter disse que “Se você fizer o que todo mundo faz, vai gerar uma competição
destrutiva.” Seguindo seu conselho, resolvi explorar o tema um pouco além do horizonte
delimitado na palestra, que mostra como evitar o problema. Querendo fazer diferente eu me
interessei em conhecer melhor o assunto, saber de fato o que é esta competição destrutiva.

A possibilidade de competição destrutiva tem sido discutida como um potencial defeito do


mercado. Economistas e legisladores se preocupam quando empresas são obrigadas a se
comprometerem com resoluções a respeito de demanda incerta, observando a possibilidade de
haver uma super produção e, por conseguinte uma ruptura no mercado. Tal atitude
mercadológica causaria uma competição injusta, colocando em questão, até mesmo a existência
da indústria como a conhecemos. Quando um monopólio vende através de um varejista, alguns
vislumbram que os lucros descerão a pirâmide, minimizando-os – contramão do objetivo
principal do comércio, maximização do lucro -, favorecendo ao monopolista manipular o preço
final do produto com seu preço no atacado, objetivando disponibilizar o que ainda está sobrando
no seu estoque. Mesmo que, neste caso, a competição parece desfavorecer o monopolista ou o
seu acólito varejista, o melhor para o consumidor é manter-se distante dos balcões que oferecem
o produto, para que a competição não obtenha status de destrutiva, o que certamente romperia o
mercado em suas bases primárias.
O primeiro teorema do bem estar econômico, no entanto, mostra uma economia cética sobre os
argumentos que competição em excesso poderia ser destrutiva. Cética de propósito; pois ela
sempre vê uma moeda de uma única face. Por isto a existência de uma exceção, chamada teoria
dos mercados contestáveis, onde desenvolve se condições no custo das produções, delegando
vulnerabilidade quando não existe provisão de ajuda federal regulamentada, causando uma
competição instável, desinteressante para o mercado como um todo. Isto é competição destrutiva.
Para finalizar, devo dizer que meu argumento não se baseia em indivisibilidades do centro da
sustentabilidade econômicas por literaturas especializadas, mas num conceito baseado no que foi
visto recentemente, quando o mercado mundial, diante da sua fragilidade, rompeu todas as
teorias que o sustentavam. Teorias estas que de tão arraigadas no conhecimento da classe dos
especialistas, culminou em cegá-los para o caos que florescia no centro da economia americana,
até então, chamada estável.

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