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Análise e comentário crítico

A avaliação de cada BE será feita com base no Modelo de Auto-Avaliação das


Bibliotecas Escolares que temos vindo a analisar. Os resultados dessa avaliação
devem ser incorporados na auto-avaliação da Escola para que, posteriormente, as
equipas de avaliação externa tomem conhecimento do trabalho desenvolvido pela
BE e do seu impacto nas aprendizagens.
Nos relatórios que seleccionei para analisar há poucas referências ao papel
da BE. No Agrupamento de escolas de Pico dos Regalados de Vila Verde a Biblioteca
é referida ligada à implementação do PNL, no Agrupamento de Escolas de Freixo
Ponte de Lima, surge integrada nos projectos de enriquecimento curricular e no
Agrupamento de Escolas de Mafra é dado mais algum relevo ao papel da BE sendo
esta referida no desenvolvimento de actividades extracurriculares, e apontada
como uma das apostas da escola na abertura à inovação com o projecto de escrita
criativa.
O que aparece referido, nestes relatórios, das bibliotecas escolares são as
actividades relacionadas sobretudo com o domínio: “Projectos, parcerias e
actividades livres e de abertura à comunidade “, continuando a valorizar-se os
recursos e as actividades em detrimento dos impactos. Por que razão isto
acontecerá? Deixo aqui algumas questões, resultado da reflexão que fiz:
Será culpa das BE que não têm conseguido mostrar aos seus parceiros a
importância e o papel que podem desempenhar conjuntamente no sucesso dos
alunos, talvez por não ter existido um modelo auto regulador? Ou serão os próprios
avaliadores externos que ainda não reconhecem o impacto que as BE podem ter no
sucesso educativo e por essa razão não questionam suficientemente as escolas?
Vamos ter que esperar para sabermos se o Modelo de Auto-Avaliação que
vamos utilizar será um instrumento fundamental para a mudança.

Hilária Jorge

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