Anedotas sobre

alimentao
s rir!

- Olhe, esta carne de cavalo to dura que nem se pode cortar!
- Senhor, o cavalo j acabou, isso a carroa!
Num restaurante, o cliente, que
est um pouco embriagado,
pede ao empregado um
segundo prato
- !ue gostaria de comer" #
pergunta o empregado
- $ip! %ois& para no variar,
um bi'e de ele'ante
O criado, at(nito, vai ) co*inha
e pouco tempo depois volta e
di* ao cliente sem se alterar+
- ,esculpe, senhor, mas o
co*inheiro di* que no mata um ele'ante s( por um bi'e
-m turista, quando passeia pela 'loresta v. um jovem que anda a
apanhar cogumelos
/ 0uidado com o que apanhas! Se 'osse a ti, no me 'iaria muito
nos cogumelos
/ No se incomode, senhor! 1u no os como, vendo-os aos turistas!
-m canibal viaja num
avio, e a hospedeira di*-
lhe+
- 2 lhe trago o menu
O canibal di*-lhe+
- No, pre'iro que me traga
a lista de passageiros
- 1mpregado, encontrei um cabelo na sopa e no meu
- ,.-mo, por 'avor N(s guardamo-lo, pois pode vir algum procur-
lo
-ma senhora, olhando para o seu
prato, espantada, grita+
- 1mpregado! 1mpregado! -m rato&
na sopa
- 3inha senhora, por 'avor, no 'ique
nervosa No v. que est morto"
Num restaurante, o empregado pergunta ao cliente+
- 1nto, como achou o bi'e"
- 4mediatamente, estava debai5o das batatas
6 me entra na co*inha e encontra
o 7u8s im(vel, e5tasiado em 'rente
ao 'rigor8'ico aberto
- O que ests a 'a*er, meu 'ilho"
- 7uto contra as tenta9es, mam
-m homem muito 'eio entra numa pei5aria e pede ao empregado+
- %onha-me bonito
O empregado responde+
- 3as o senhor pensa que eu 'ao milagres"