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1ª Tarefa – 2ª parte

Comentário fundamentado ao contributo de um colega


Antes de começar o meu comentário, devo dizer que encontrei sérias dificuldades quer na
escolha do contributo do colega a comentar, quer na elaboração do próprio comentário. Isto
se pensarmos que não será muito “justo” tecer comentários ao trabalho de alguém que não
conhecemos, ou que apenas conhecemos no papel, como é o caso, não dando, às
pessoas/colegas professores bibliotecários, a oportunidade de exporem os seus trabalhos: o
trabalho que desenvolvem nas suas bibliotecas e o trabalho relativo à realização desta
primeira tarefa.
Desta maneira, acabei por escolher o trabalho de alguém que, não conhecendo “in loco”,
conheço por frequência de encontros, por troca de ideias e, ainda, por ter sido, desde a
minha entrada nesta “rede”, uma das minhas “bombeiras”. Sem mais aspas, passo então a
comentar o contributo da colega Susana Namura, professora bibliotecária da E.B. 2,3 de
Cristelo.
Sem me alongar em demasia, vou salientar, neste comentário, alguns aspectos que
considero pertinentes e com os quais a minha biblioteca se identifica.
Começando pelas competências do professor bibliotecário, valorizo a escolha das palavras
“Dinamismo, Interesse, Abertura”, pois acho que sendo “aspectos críticos que a literatura
identifica”, cada vez mais o professor bibliotecário trabalha no sentido de que o seu
contributo seja, efectivamente, pautado por estas ideias. Achei também muito interessante,
no que diz respeito aos pontos fortes, o “espírito aberto a críticas construtivas”, pois todos
sabemos que o trabalho na Biblioteca Escolar, sendo um trabalho que não se vê, apenas se
constata o produto desse trabalho, por vezes é alvo de críticas e nem sempre construtivas.
Portanto, não só concordo que o professor bibliotecário deve manter um espírito aberto
como deve socorrer-se dele para poder aproveitar as críticas transformando-as em pontos
fortes (construtivas). Outro aspecto que me chamou a atenção neste contributo da Susana
foi o facto de me identificar também com as suas fraquezas: “Dificuldade em transmitir o
valor e a necessidade da utilização da Biblioteca, pois a grande maioria dos docentes não a
utiliza e/ou nem a conhece”. E assim constato que, não a tendo identificado como fraqueza
na minha tabela, esta é também uma das minhas fraquezas. Valorizo, ainda, o objectivo da
Susana ao estabelecer como Desafio “Tornar a Biblioteca imprescindível para todos”, pois
também aqui revejo o meu próprio desafio: Fidelizar a utilização da BE junto da
comunidade escolar e educativa.
Tentando não esmiuçar (palavra muito em voga ultimamente) demasiado o trabalho da
Susana, termino com uma referência à Síntese da Gestão da Mudança, evidenciando a
forma como ambas acreditamos que a valorização da Biblioteca Escolar é a evolução que se
espera e que vai permitir a mudança de atitudes dentro da escola, tornando a biblioteca
escolar no centro das aprendizagens e da construção do conhecimento, fazendo dela a
“praça pública” da escola.
A Formanda: Susana Ramalhete dos Santos Ladeira Martins

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