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1) O documento discute a noção de corporeidade e como o corpo é simultaneamente singular e plural, guardando a possibilidade de conviver com realidades opostas.
2) Defende que o corpo é ao mesmo tempo objeto e sujeito de poder na rede de relações onde está inserido.
3) Entende que a percepção acontece no corpo e pelo corpo em um constante processo interpretativo e de criação de significados.
1) O documento discute a noção de corporeidade e como o corpo é simultaneamente singular e plural, guardando a possibilidade de conviver com realidades opostas.
2) Defende que o corpo é ao mesmo tempo objeto e sujeito de poder na rede de relações onde está inserido.
3) Entende que a percepção acontece no corpo e pelo corpo em um constante processo interpretativo e de criação de significados.
1) O documento discute a noção de corporeidade e como o corpo é simultaneamente singular e plural, guardando a possibilidade de conviver com realidades opostas.
2) Defende que o corpo é ao mesmo tempo objeto e sujeito de poder na rede de relações onde está inserido.
3) Entende que a percepção acontece no corpo e pelo corpo em um constante processo interpretativo e de criação de significados.
PORPINO. Karenine de Oliveira. Dana Educao. Edufrn. Natal, 2006.
O corpo i!ultanea!ente in"ular e plural, ao !e!o te!po !uito e u! #,
fato $ue no aponta u!a co!preeno de corporeidade, u!a percepo de corpo $ue no e redu% a u! &nico apecto ou entido de e'it(ncia, !a $ue co!porta v)rio apecto e entido a partir da e'it(ncia entre o !e!o. *p)". +,- Penar a corporeidade fa%.no deco/rir ea e(ncia dial#"ica do er 0u!ano $ue "uarda e! i a poi/ilidade de conviver co! realidade opota, de no e reu!ir a apena u! apecto da e'it(ncia e de tranitar por ca!in0o $ue aparente!ente no e cru%a!. *p)". +2- De acordo co! 1ocault, u! corpo $ue no ucu!/e ao poder ou $ue dele fa% uo para a do!inao do outro corpo, !a $ue nea rela2e de poder et) i!ero, endo i!ultanea!ente a$uele $ue e'erce e a$uele ao $ual e u/!ete, a$uele $ue produ% u! a/er advindo do poder e $ue por ele produ%ido. *p)" +2- Dipoto na ociedade, o poder ta!/! e encontra dipero no corpo $ue o "era! e $ue por ele o "erado. O poder e die!ina corporal!ente, i!pre"na.e no corpo e do v)rio corpo e'itente. *p)" +3- Pan#ptico de 4ent0a!, retratado por 1oucault5 O vi"iado carre"a coni"o o vi"ia e! eu corpo, no eu !ovi!ento frente 6 realidade vivida *p)" +3- Entende!o $ue o a/ere produ%ido neta rede de podere o a/ere $ue e!er"e! da !<ipla rela2e na $uai o corpo u7eito e o/7eto de poder i!ultanea!ente *pa" +3- De acordo co! 8erleau Pont95 na aparente u/!io, o corpo ta!/! e i!p2e $uando deco/re a ua capacidade de pro/le!ati%ar, de !udar, de tran"redir o 7) con$uitado. Ora e u/!etendo, ora reitindo, o corpo cria e recria a criao, endo nova criao e nova criatura a cada intante na conviv(ncia co! outro corpo. *p)" +:- 8erleau Pont9 acredita $ue 7) na enao 0) u!a totalidade dotada de entido, o $ue no ditin"ue, portanto, da percepo. ;en$uanto o corpo vivo e tornava, u! e'terior e! interior, a u/7etividade tornava.e u! interior e! e'terior, u! epectador i!parcial < O corpo coiificado= *p)" +6- enao > percepo. ?ada ve% $ue preta!o ateno nova!ente a u! !e!o o/7eto, a u!a !e!a paia"e! a u! !e!o /elo corpo $ue tranita pela rua, pode!o encontrar nee novo entido, nova aocia2e, poi de cada nova percepo de u! !e!o o/7eto perce/ido po@vel /rotar novo i"nificado *p)" +A- O 0o!e! perce/e o entido do perce/ido perce/endo.e, poi o perce/ido e perce/edor i!/rinca!.e no !undo intercororal. *p)" +B- E'itindo na co!un0o co! o outro corpo, o 0o!e! perce/e.e ta!/! perce/endo o outro e o !undo. C percepo d).e no corpo e pelo corpo, no !ovi!ento de u! contante interpretar. D a "(nee do con0eci!ento. *p)" +B- Na relao entre corporeidade e corpo u"eri!o a corporeidade co!o endo a unidade $ue en"lo/a u!a pluralidade de for!a, ou e7a, na pluralidade de nu!eroo e divero corpo e'itenciali%ado *Petr&cia N#/re"a in dana e educao- C partir do conceito de corporeidade po@vel entender o corpo co!o pouidor de u!a in"ularidade $ue o!ente e co!preende na pluralidade da e'it(ncia de outro corpo, e $ue capa% de "erar con0eci!ento, auto"erando.e, a cada !o!ento, a partir da inevita/ilidade da coe'it(ncia entre a eni/ilidade e a ra%o. C corporeidade devela o corpo e! ua e(ncia e'itencial *p)" 63- Ne! toda a preocupa2e co! o corpo ca!in0a! no entido de li/ert).lo do 7ul"o racionalita, ne! ta!pouco co!preend(.lo a partir de u! pena!ento no i!plita. O dicuro $ue e'alta o corpo o $ue continua u/!etendo.o *1ocault, ,BA:- *p)" 6:- C realidade do corpo i!previ@vel, noa e'it(ncia i!previ@vel, poi o corpo no u!a idia de corpo ou !e!o u!a aociao de #r"o, !a u! ca!po a/erto de !<ipla poi/ilidade do con0ecer. E# pode!o co!preender o corpo vivendo.o e no confundindo co! ele, por$ue o!o o noo corpo *p)" 6:- Penar a corporeidade penar na e'it(ncia 0u!ana a partir de nova /ae epite!ol#"ica $ue inclua! a recurividade e a dial#"ica, preente no proceo de con0ecer. *p)" 6:- Penar a corporeidade poder vilu!/rar a vida e! ua dialo"ia, e! ua realidade parado'al, e! ua poi/ilidade de a/ran"er !<iplo ponto.de.vita i!ultanea!ente e de oferecer u! trFnito no !ani$ue@ta entre entido $ue conidera!o 0itorica!ente co!o opoto e inconcili)vei. *p)" 66- O opoto e co!/ina!, entrecru%a!.e e e i!/rica! no viver 0u!ano, to repleto de entido tranit#rio e !utante *p)" 6G- O !ovi!ento penante e en@vel i!ultanea!ente. Eentir, penar e a"ir e i!/rica!, o recurivo, dialo"a! e e rei"nifica! !utua!ente e contante!ente no danar. *p)" 6A- ?riando a o/ra de arte. O artita cria a i !e!o. Huando interpreta o !undo, a i !e!o $ue ta!/! interpretaI o/ra, !undo e autor de confunde! *p)" G2- ;C arte e'prea o !undo do eu criador *uno-, $ue ta!/! o !undo da outra peoa *!<iplo- eu i"nificado e!er"e dea i!/ioe entre uno e !<iplo, entre o vi@vel da o/ra e o invi@vel da divera interpreta2e a ele atri/u@da.= *8erleau Pont9, ,BBB- *p)" G3- C o/ra leva coni"o u!a vio de eu te!po, e7a u!a vio $ue e prende ao 7) contru@do ou o $ue tran"ride tai contri/ui2e. Entre o autor e a ua o/ra, $ue ta!/! o/ra do !undo. E'ite u! elo e'itencial $ue e fa% preente co!o i"nificao. *p)" G:- Eo!o ta!/! u! pouco criadore da o/ra $ue aprecia!o, poi nela eta contida o i!a"in)rio co!partil0ado pela ociedade *p)" G+- O o/7eto de arte e do dee7o o apreendido e! territ#rio e'itenciai $ue o ao !e!o te!po corpo pr#prio, eu, corpo !aterno, epao vivido, roto fa!iliare, narrativa fa!iliar, tnica. *p)" GG- Juatarri. C arte e torna devela!ento de realidade ne! e!pre perce/ida, a partir da criao de novo entido, $ue a ea !e!a realidade volta! !odificando.a e atri/uindo.l0e outro po@vei i"nificado *p)" GA- ;Huando tudo ettico, nada !ai /elo ne! feio, e a pr#pria arte deaparece *4audrillard- a cerca da etetici%ao do cotidiano. *p)" A0- Juatarri cria u! paradi"!a c0a!ado de proto.ettico onde a ettica utili%ada para o atendi!ento do o/7eto conu!ita pela !@dia a !e!a $ue incita a propa"ao de novo ei'o de valore. Kendo o en@vel co!o refer(ncia e a ettica co!o diluio no !eio ocial *p)" AB- Koda aprendi%a"e! te! u!a incrio corporal *C!ann- *pa" B3-