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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

problemáticas e conceitos implicados

Comentário ao trabalho da colega Maria Isabel Ferreira

O trabalho realizado pela colega Maria Isabel Ferreira tem uma componente prática que é
importante para entender este Modelo. Como ainda não apliquei e, portanto, não sou capaz de
identificar objectivamente os constrangimentos que eventualmente ocorrem, com este trabalho
é possível verificar a importância do modelo como forma de uniformizar procedimentos para
que a avaliação das bibliotecas não seja um trabalho solitário, mas sim integrado num
processo global que permite aferir o trabalho realizado nas BE’s e pela própria RBE como
incentivadora e motivadora da melhoria e integração do papel das bibliotecas escolares nas
escolas. Com um modelo uniformizado é possível identificar as boas práticas que devem ser
generalizadas e minimizar os constrangimentos.
O modelo é também extremamente importante para a escola porque permite de uma forma
organizada, já que propõe exemplos de instrumentos de recolha de evidências, que podem
facilitar o trabalho da avaliação e adequar os instrumentos à realidade da escola, dá também
exemplos de acções de melhoria e define os perfis de desempenho o que facilita a atribuição
dos níveis de performance, ajudando a escola a identificar qual o nível que melhor corresponde
à situação de cada BE.
A colega Maria Isabel refere que, depois da aplicação do modelo, embora só no Domínio A,
este foi utilizado “como fio condutor das práticas a dinamizar procurando que elas sejam um
valioso contributo para a consecução do objectivos propostos no Plano Educativo da Escola”.
Este é o objectivo principal da avaliação, integrá-la na melhoria das práticas para melhorar
também o funcionamento da escola promovendo a qualidade.

Paula Portugal – Turma 5 1


Escola E.B. 2,3/S de Penalva do Castelo

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