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O livro discute a relação entre seres humanos e o meio ambiente na Amazônia, mostrando como cada
população desenvolveu uma relação única com seu ambiente. O autor analisa teorias evolucionistas
de Lamarck, Darwin, Marx e Morgan, e como a antropologia, biologia e ecologia humana contribuíram
para entender a variabilidade humana e adaptações a fatores ambientais.
Deskripsi Asli:
MORÁN, EMÍLIO F. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
O livro discute a relação entre seres humanos e o meio ambiente na Amazônia, mostrando como cada
população desenvolveu uma relação única com seu ambiente. O autor analisa teorias evolucionistas
de Lamarck, Darwin, Marx e Morgan, e como a antropologia, biologia e ecologia humana contribuíram
para entender a variabilidade humana e adaptações a fatores ambientais.
O livro discute a relação entre seres humanos e o meio ambiente na Amazônia, mostrando como cada
população desenvolveu uma relação única com seu ambiente. O autor analisa teorias evolucionistas
de Lamarck, Darwin, Marx e Morgan, e como a antropologia, biologia e ecologia humana contribuíram
para entender a variabilidade humana e adaptações a fatores ambientais.
MORN, EMLIO F. A ecologia humana das populaes da Amaznia.
Petrpolis, RJ: Vozes,
1990. Emlio Morn (1990), em seu livro sobre a ecologia humana das populaes da Amaznia, discute a relao de homem e com a natureza, com o seu meio, e destaca que cada populao possui uma relao prpria com o seu meio desenvolvendo um determinado grau de relacionamento com ambiente. A relao do homo sapiens com o seu meio, inclue o papel da cultura e das instituies sociais que esto nessa relao. Para Moran, nenhuma sociedade est perfeitamente adaptada ao seu meio. Na sua obra, o autor faz uma reflexo sobre as interaes homem/natureza das civilizaes mais antigas, como a Greco-Romanas, assim o autor ressalta que as teorias gregas surgiram tanto de observaes do homem e da natureza como de herana de tradies antigas. Assim, climas quentes e secos reduziam a vitalidade, populaes de climas brandos tinham uma natureza apaixonada e povos de climas frios eram detentores de fora fsica (pag. 41). A cerca do evolucionismo, Lamark foi um dos primeiros evolucionistas, citado pelo autor, alm de Lyell, Spencer e Darwin, este ltimo teoriza que a variao gentica resulta de processos aleatrios e no direcionais, sem objetivos particulares.(pag 48). Marx d suas contribuies para a teoria evolutiva, dizendo sugerindo uma metodologia para estudar o processo de evoluo social, baseada na compreenso das formas de organizao para a produo, das alternativas econmicas para a populao e da competio entre os grupos sociais pelo controle dos meios de produo. O autor cita Lewis Henry Morgan, com seus esquemas evolutivos, que contribuiu mostrando os avanos tecnolgicos na evoluo da sociedade, afirmando a importncia das formas de parentesco no processo de evoluo e adaptao, mas segundo o autor, O problema principal das etapas sugeridas por Morgan e outras tipologias evolutivas reside na sua rigidez e determinismo(pag.49). Outra abordagem discutida pelo autor a antropogeografia e a difusionista, levantada ainda no sculo XIX, que enfatiza a concepo geoclimtica no surgimento de sistemas polticos posteriomente debatido por Franz Boas que retoma a discusso postulando que o ambiente se comporta como um fator utilizado pelo homem de acordo com heranas culturais. Kloeber tambm contribue essa viso da presena de traos culturais como fatores geogrficos, afirmando que fatores ambientais limitam e definem certas prticas culturais. Morn destaca que o processo de crescimento e amadurecimento da ecologia humana entre 1940 e 1970, quando a ecologia passou a propor modelos mais complexos, com destaque para as contribuies de Steward sobre a evoluo multilinear e sobre o papel da evoluo especfica, e White sobre o papel da energia na evoluo cultural. Morn faz uma reflexo sobre a antropologia biolgica e a biologia humana como contribuintes
da variabilidade humana e das adaptaes particulares de populaes locais s
circunstncias ambientais, como o stress nutricional.
O autor tambm destaca a metodologia da etnografia detalhada reconhecendo a sua importncia da organizao social para os padres de adaptao.
“O Veneno está na Mesa” e “O Veneno está na Mesa II”, drigidos por Sílvio Tendler, sob a perspectiva do capítulo “As Bases Epistemológicas da Agroecologia”, de João Carlos Costa Gomes, do livro “Princípios e Perspectivas da Agroecologia”