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Gonealu BD. Pyebluapes Meg nla, Pauatite: Manual be Miopid. tert. Arrptoras : tetddourl By I cop 43,5. captsto Os fundamentos de uma psicologia narrativa eee ‘ho procure apeeentarse como alterativa nos modelos rcinalisias mecanicitardominantes na pscoogia no decueo Ao sitio ateuo, « piclopia narration obrga&vedefinigio de trends pare dos seus prnsuportesepistemeleycor, El Iologi em nosea opinio resultant de ums nova qundrsars tcergada em quatr conceto entra: eit, ising, rraiva« cultura, Em torn deste conceto organize ha de quatro presnuposto: {@) conhecimenta cont hermentutics {@) hermentutics come disurro narrative: (4) dlecursonarativo como ultra Sopuidamentedicutiremos cada um dete pressupeto, sublinhando as suas mplcages para wma redefingto da i= ‘Se piclogicn nos mines da viragem do scale. Existencla como conhecimento © objetivo da revo cogaliva dos anos 50 fol tentar secuperar como programa piotitrio da piclogi ecarec= rento acerea de extratuss, processes ¢ coteidosenvolvidos ra construgto do conhecimentn. Com eleto, a idenidade da propria clencla peeolgica prssaia, deade casa altura, 3 fas rca ‘PROF ROGER PAI. tematic 8 volta ds procesos gor interés dos us 0 TERE ENoreomtsem e rastormae oconbeciment ne #0 RCTS Froese densa pssvs mas sobretedo nam ge prong alive permite aera eriehes Nos rie cenhesmente se contestaliza ecologcaente POF uae sah mda gue fvar crtatando o proceso de SAGE Eo de conheriment, os pailogo foram dando cm wrenadoeseatvor ted gue ot sees humanos no erm a Secaladee om ioguowquis soaps pr pocsoy de EINE. too pelo conti eam os nes gue allerava fete an ralidadcs noo processo do efor, ava. aera sarge es como um procera avd ans satay propos niches colic de modo 2 fc = fore so cgansmo. Dignan que cloend dese 040 Tata estan de consti stva — 0 conhecimento Fea Siplisocavel da propre epesnla Mae ands 90 ein rs concep pasivoseativa do conbecinento, € a same tabaal do cto pclogco que © pote ate eae izagoe casemate ntrapiquce habitual, © Fine aspatologia vob estuarae no content da experience foindiwiduo 7 ee eeanuposte acerca da indssociagto entre conhect mento eipetnis impli guertanamento do projet ee TEINS ebtegmisado por Wand dende os nie de ua ps cree Re ivi comme independents ecient pel Utena experiment de fendmenespriclopcos alec ilaesopontamente lesiados dentro do maid e ca ee tiitae estat ite se propunba afi, Pelo contro, ‘assy da pacolopn no dominio da experienc € 0 SSREMGGo Reapers as proposas de Brentano, formas Sr sncamente to de Word, nae que ate 9 presents cone ament impacto nas versoes fnomenoigca ( THEI Tes, vsiunde com dieldades anda que ns mar Seattle um Cosmopeltamo polio postvista ‘folgutguerser vivo werienla nt pode se soins do conheciment Todos os res vivo confeces, ceconbece {SSinmam e tancormar-se no decurso da sua exténia, [GRO Umpiomente seonhecem or teoricos da epistemologla Sohuctonst c Matarana& Varela 987). histria devo gio das expécis tematizarse na viabiizago © diferenclasto do conhecmento. A histria das especies 6 arin, hstria da “onstugio dose conhecimento, do mesnie modo ue, cma bem sustentou Paget & Nstoia de wm inaividuo ¢ historia nto nio é mais que a hstéra da existéncia das especies. (Qualguer ser uncelular conheceoveu meio mesma que para cle ‘to haja a necessdade de postular qualquer sista de repre enagio, A epresentagio do conhectmento nio € urn process0 {ie armazentmente mais ou menos sofatcado pela complexe fe dos cineuton digits informatics, mas sim um proceso de incorporaio ative Tim sume, ene primado experiencil da cogniio (Lakot, 1967) postu «indssociag30 entre conhecimento« exstenca bterecendo-ee como alterativa aos modelos eseencalistas © "pntovstas deta ideaista que desde sempre tem na pricolo {da privilegiadoo primade ds cxotacin sores exitencin, Nes ta perspectva que agutdefendemes, recuse-se a enstencia dos lementorfundamentais, as to digifcadasesséncias que tn “napeae o lsica da prcologia. Na fsica contemporines este Teche tomatinada na hipotesefottrapsuagerida por Geolltey Chew, em que a materi ¢definign pea consistncin da malha ‘Sevelagies tno pla exstenia de elementos fundamentals (C {Capra 198) Tal como.no dominio da realidade sco, tambon fa pacologi, quanto mais tentamos divide @ mate psiolo- {ice na procurs do iredutivel piclogiceessencla, mate ma {Shia eclama osu profunda unidade. Assim, 0 conhecimento Suge aqui vate numa perspective misito mate global, como (arm Maturaae Varela (1987), no no sentido da represents {Ho do rune "i Tors” sis como wn processo continuo de onstrugao do mando através da propa vida ‘Come vemos oportunidage de seinalar nouta ocaiso, trata de wna pusiogem da irk ertntamenteepistemologics {Gus tem caracleieado 0 cognitimo, para ume vio existen Si Gonsalves 19%4a), A procura quimérca da ongenizacao IMeriquica de lementoe fundamentae (ef, erguemas Cogn tivo, prssupostosfiosslcos,estraturas cogatvss, mecanis: sos licton,constraston pessoas ou demale quarts da psiolo {lo dé hoje lupus 8 apeciagto a mates relacional da exper Encia como elemento snaissoctvel do conheciment 1s oncar F. Gangaien Conhecimento como hermenéutica Passes agora um segundo postlado, considerado iguattote fundamental vida de gu todo 0 conbecmento (eeu cana todas ouetecis) tm uma natrezn nee (Bete hermentutce, Como otanterormentesugedo, 0 IO. [SEEe Nitta de modelo retrostvos sensorialistas por GeiutS Gtvon motores vio scetunr» ela de que cada = fw contra sun waded por um process de coaiicagao spe beat, constr sible da ead coresponde SEE press de sigiticacio gue opera través da smporicfo nimene pepsin ect na elt SERINE igus consttuem a relade tog dos eaRaisoe Nee sentido, compreender comportamento Bs Ifahod eosntemenecompronders sistemas intrpretatvos ‘Udncseos pals sujtos no endo de expan eda sige SERRE Sipescnoas as aqui propria hermenéotica sor nun significado completes ferent agus gut dt seem deints numa ada de procra eencontro de vdtudosalumes e gern qu, no limite, s feecesem ate ce Sipreenivs do set de propria extn Seen vle whombver ques hermeneutics no ce inion do mere de ston grads al Seo kon tegas et mute ecentemente no final doséevlo fans ig errr do cro eda Be piGaise Mar en cada deves cso, 2 hermenétin preg inrpnar ou eve que oso espe om SS No enn natadigte de Games (1973), fn Gsmenéaics da ensenca eaeenlamente civ © fo Rermen fberendor pra a producto de signfiegtes malls “Awfipiidae do ovstencla na suas diverse verter ter seme por uma mirnde de siglicados pot consegué ‘SLi um aeadoboementocomploxoe mulipio do cones SEES Coma nos lembes Shotter (1995), és vivemos mm Sano vago, 8 pocament epecfieado, stele em {Eoteimento™ (pede peciamente esta cimensio dene eeidnde que a espe pon dimensto ciivae here atin do conhecimento humano. Por paradox que pares realidadeespecfic-se e aqui ma dunensto de maior ete filidade nfo por refeéncia a um mundo enero, ms, plo cone tri em vrtade da subjetvidade ermeneuicn do nas, ‘Senin que impos wine coortneisiaterpretativa a0 caos mul potencial do mundo. Aordem e regulatiéadecocresponde so bretudo & necessidade psicldpis de dar order, sentido © coerencia experiencia Dai que o realise eo bent, na {nents ume dae form enemas de idea ¢subjetivinm, tum ver que procuram impor urn constrangimento eum abso Iutsmo de sigrticadosvolenadoresdagule que ¢ fundamen: Ado nico e estével araves ds sacalizagto de ‘uma prtenes hiperreatidade nesta orem de dae a negacto mals pro tude do mai sofisticado nism. O verdadero lene spe ce ag distargado de realismo, para esonder que 348 Pro posta a de um consrangineno unitesista por conesponto pottneo. As incase ates evoluem para. rconhecimento fe que wavemos hoe camo di Maturan, no no universe mas ‘num multvers, dal que picologsamenteetejemos prepare ‘los para sigaiear ess multereaidade na sus complenidade “Torma-se pois evdente que rcusamos a proposta da exis tencin de un qualquer autordade epistemelogie come Fonte Tuminadora do sigalieado. Aeeitamor que reside na propels incompreensio atural da existnca o slemente desencadeador ‘de oma hermenétics que remetenecesarament para COD reese sndlpa de uma reside maltivocal multingustice Frulicalral ¢ malenicn Em res, e no sentido daguo que tomos aqui defen Aico, canhesinento€ hermendtio ni pela preeitenca de tim sistema qualguer de signieates, mae plo Ist de 3m {ot eistencal meter para a possbildade de construgao de ‘pmcados diversions ¢ tarstormadores de uma realida- {te que se coracteriza, tbe ela propria, pela sua caleldow spies diversidade 20 scar F. Gangates Hermenéutica como discurso narrative Discus aé aqui como oconhecimento €ndissccével ds exstencine como ambos rh 2 erganizanda 10 individu Sees heemendutca de connvusio desigrfiados, Resta ‘iter paces por meri do gute iment Seige s expenence Daas hipster surgem a ete props Paks psthewos construttan, ete emensutinetaele=- ENaebs de uma Loic butte unierel origin wi i liiohalende de pencemento com invariants funda SERRE ities aqui no Sominio da primsiaonaogie do Shien e no campo eputemolipico da Logica preposconal Frog) fot pei prog et it a sic- Ing cenandoroo eran se ma Dementia de wo erp Logic assume o papel de organizador fundamen war pRSioges cnusormados com a hptere de un or peek do penonnento que be revelaselegtimadors TEIE.Tscttmuvar de aprosimacto Bs ign har abrageram SEeheNissiamo eon posbiiase, Surge asim o ems dom Saiec pia prime sevelogo copra. A hermentte digit Tndetapctogin a user ne nova eto amet tr docomputoe gw propesiement malian ney se Wee par cus peal, aos distor See). Mas ease hemendutcn comesy a falar quando pro SEoShodapuesin forms como or eres humanos 0 constr. indo ugicacoes a sm prope van Como aide ecto (eeebEthnes Epstein (990) ns aspects mas diversindon Sadao jet ar esenianente ape aspects de nat SEIS ctnGat comporandone de mode contre agulo ase 28 eta contro de sgniados fora de um stra de hermencutics logic no legtina de modo algun a6 de fe inivii opors de wn modo teaconal. Bem polo com {Tofo, esa posnbilidade tbertaco para uma marion Ine paras enseje de conta uxoesesentidos mips & ada itn da son experiines ‘Rmulpieidade de sicadon 6 €possvel grass a0 poder uve mipio da ingugen edo acarso humane En linguagem que se consti siprtced, Reconbecese a= Pacoterapacogntioanate, a fim, de um modo progressive, que a linguagem © 0 discurso fanstituam melas e fins do proceso de significa « conheci mento humano por si s6 nto unicamente como reveladores de uma realidad esercal que les preesste Come vemos ater torment, inguager surge ag como fendmene psicalogico de Drimeiraordem, come elemento verdadeiramente fundacional Ae experdncia e nfo com o papel de “extrwadicianal” (Shoter, 1998, p. Tet) que a psiologia Ine tom eeservador [No entant, falar de inguagem nao impede a definigso de uma nova visto estencalisa da patcologin A hormentutica ds Tinguagem sto rsula untcamente de paisvras enquanto cle tmentos de simbolizagio absrata, Se assim fosse se palates frinm agora os novos quar de uma pscaogia dscucsva, O Earatersignfeador ou hermenéutico de hinguagem reoul so beta dn forma somo ae palavras vio se elalonando wnss om as outras no estabelecionento de uma mata narrativa, Essa ‘atria narativa constitu 9 processo por intermedi do qual on individuos cram signficados malpios da existéncin. Bruner (0990) chamou sito de pensamento nareativoe consideroue ‘Somofundamental na eonetragn da signficagso por contsa [pont a uma hermenéutin Loca que ele speidou de peneamen- fo paradigmatico ‘Aneratve constitu a matrz fundamental de construcio de conecimento so impor sgaliagio 9 textura da expersen- ‘inchs Fa marcativa que nos liga de um modo interpretativo ‘ multipotencal 4 eniatencin, No fundo, pensamos da testa forma como exstines, através de nazeativas Viveres um es ‘ago e numa temporalidade dos quas nos damos conta através {das narratvas. Neste sentido, a nartativa no € algo que esco Inemos faze nas algo que somos, , como. ser nde €discocig vel do conhecer,anaretiva¢ também aguilo que conhecemos Tal como.a vide, 2 narrative €inerentementeabertae malipo Aenelabrindo‘os para uma moiirealidade e multeraconsl Sade, Nio € pois de estranhar que se formas mate contempo Tineas do contnativimo s tenham adtado como metitora de Iie Segundo Sarin (1955), 26a narrative metaforiza ocontox- {sls ince nea exsténcia. Um mundo tematizade pela ‘novidadee pela miidanga, em que 0 “Prneipio narrative opera de modo s fornecer significado 208 encontosIrequentemente ‘nie snteiticos expeiencados na vida dirs” (p19). 2 ‘oncar.Goneaves ‘Ao coneio de plea, gue subseritora do prado do shstrsy samt conden or igafieados com sna ngur isgungem da evince 8 8 fem que em st mesma a lingunge sins e Be dade de nos mmeer pars esstnciae ov lesen sends ss capeinca do ndividos. A raratva i Stet Su eaten snags por oposqi # uns abtrasfo Bae J logics. Ao aprniarseansogicamente da exter sears trace ertadora quanto ext Elcom oem quero seenconta predeerminags ou presixada seen Stte qu hee exterior tambern a nacatia const ASIA TRtta ac fancied poriiedes mulips No set RESRAISIRS Sonne sto no far ndssocives ee dest sun ssociagto que resulta a infinite criaividade da existencia © ssulshecimentetunan, coe ites 50 poderso ser eon- ‘dans miter da props este itoutan plows oofesonece herman m0 um ansrsonuy nnos der rofode PO SoAoTS Coaneumense tenses, po vite eper=n. “Eble da copa humana em gue nao ha entra "Vor de sem rande soluguo ou sespost final” (Gergen sates da mulipliidade de nigiasoe roporcons Baa Ee neuro raravo dt experiencia Discurso narrative como cultura pata finlza tome-se importante deear dlaro ge, SE lta isa como rginando se fshando-se 00 ame Rute, em sistema de eaeuseade atopoitce Ete voro de me polo due endow gad dis deaidede na nora de indie, AO s+ Eifmos dicurs nasetiva com elemento fadamesta dt Tn evans neces arming tse ie sense lage do conhecmento. A nate experienc, RuteEcEotcae dacursve do connecinento fora igualmene [eRlsocvet de ume matte de sages. hotter (195) ‘Stave ecetemente gue esa acento do acrso masiieava so insviual para #930 Srobjeto da paiclogia da representa Interpessoat (4) um alastament da perspective represent ris, fcazada em acontecmentos postmen Ocorrendo na cape dor ialdves pert sont tetodologin qu senda se atvidadesconstaivn ‘ou formativas que ocortem no espace ene pesos 160. Nese sentido, tl ome ecusamos ous ees, ssjtamongulnent ss arava scaeaas agora com e zovas ents depontags mam arquivo aise ou pa ‘oda memoria scans longo pac. ped server fenmente ero de uma cet pcos cova qua a {inarse com a popular do conceit de nara ao he finem adsl dotandors docotute de esque mental Ruse @ Van Dem rok 199) Ansan ¢ um to me finda mas ua produ discs de nature intr Pstoal As aration rset proves erp ald contrat daca e cme al te iperdvel do fontento cultural onde coriem: fossa nana come todo 9 ontecment, localize contestation (Ste 199). ‘Como subs Maran (0), ose acute deriv da staan eda ranmind dune tte de covergie eue SSascatara patna europa tendon pa stononse gt Pedade prvada da raratva engin suena de soca {ods ates eemoyter Pl cota, clare ate pre atte scot nt coordenio, na sonsragte dacs Inoia du extra de un vive ques evs ena tm sa manipsage em a fade we (30) propresivament conte gue os signicedos taza stds quand icsader mo eoaroenotempe poe tanto cane inespesoal queer quad, Ar naaas So tui formas de lglicagio que opera sum conto Alagcostuandose no eopago du iternviduahdade, So Stas que dio sentido estén tomando a exprencn coma, tina ver que, o ser humano, da send ¢sbretudo torar Neste sentido a0 fasterse do sense comm 2 pl clog fatou ede ous dos clementor conta da pricologia — a procura do senso (Ley seid, 2 Pifeade) eda comaiade. Bruner Q990) elem ure epreceamente em vietde desta so “at Tiuatas nd eltora que o sgricado assume uma TERS epublica onmum em lugar de pavads uti (p38) Oo iscussonarativeénofundo opr ge we op ind situs Sens dese ene si ferecendo api a poribgade Pete nividue couheserse cada vee als #31 repo, con Parone cada ver mais com on ounos, Como sublnha M cate o95), a pocaogia tease inspieade mum treet de onstS gat ance em que acocedade cisentsl procure aft ee acpie dindividualidade metaforizada na Inersf0 seca de Delf “conhecete a proprio", Tal como est ae Teme jinmos que ccom a mudangs de min valet tl sees ae orm a fave do Tepro de Delon ¢dedieat oF ve are Jamil anos no sans seudavel autodesconhec Prone Em mona opi, nto 0 poder ae to pelo renee progressive de ue, mai que sndividuos, noe Stags ama inept a oie deserolvonent mano un proceso inaissoiel de ailerenengto eidierenciagio, como as AU3¢ indice Gams mond de evehuao narrative, Quanto mas see nse dferencie,mntor¢3comunalidade e saianix saan eSE Construct discursive, Ads objtive antopo sree ic tosan dfrencngo discursive permit 2 ome Fade de experiencia. Ne fabs prépria nogio da individualidade enguan eis humana que est aul to elemento fundamental da expert ‘Monondade, o pressuposto da individualidade veio a consti individual poderian ser clarmente etboecdon Se once to de personaiade fo endo witmado pelos exforgs de uma acl de bo i anna mesma fan ode Eee donconcelton de sdenidade coc, que vam sobovivon do gran son enorsonsecbstice dn picioge do dosenvalel Inent ed patcolog cogntva tales om ultimosguarcibes de Cine autGncnn ennancipada cna pacllpin ‘Semorina pode inn dominio as clincas kas sone spelam par abit, suerte tor Chew, de que materia c por implcaio'e individu, & [Shida pla consnGncn dae malas de relapse nao pela ‘cisténcia de qualquer elemento fundassental. © esaresinen {Side mates de relies substan atin pels Undo done Sisal perdendo o sentido, por inpcnti, eros sbstrngo TRecnicta de wns peicolgia de individu, Nesta mes. is orem oe lon ptr pane wv» defi sto de nda ent ti tlie estave que 0 prop indvidun eo» outorpossam coder Acvaugte da clea ptelgia fs encreegando de ‘nostar qu os individ, que a ceca tomava come objeto, fram anbretado projets int sere em sonsante movimento no expagorlacionals que na neste espago que onge dee Contrrem uma lene, eles consul bread um a tena Sef algun cols qu cn da experimen, un peoeto inexoravelmente na extensio dos seus projetos (i.e, objetes em ‘ovimenta) Por owas palray, nko somos mat que 8 mul Sia de pertanagene que langamon no mundo da experienc etn cxpentncascevleemns um senda de aatra mas 0 tm sentido de Identidade,Sintosme talvez tals Pa ou mae plot mills foe qu ive, dads esta vasedade « comple inte de exprténans de pal ou mie de maliple flo mas {sven sje mas del dei “quem sou ex como pal-Do mes tn mod, emule doen «prong Po de uma menos delve dentidade Em suma,o conesito de Sorin que eget propomes sucnta an sus baset nm. den Constrsao do propio conta de denisede — so ont eis ‘tor quanta mon ete: Bpeecanmente eat conceit de a 7 car F, Gangster Fr acon exten pomp We ctpetorerenrrmeneernrieciy cit merce Sen ems pe i in lan apart substnla por ra

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