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Ree etalon eed Perrone CoC) ce - Galvanometro Experimental e circuitos para calibra-lo ae RY a NWS ih J | Curso de j = Nees yar) WALL) Circuito de teste F = ys fl Cec requencimetro digital para PIC-~. ee N Li] ators savor nan Diretores Hello Fittipaldi ‘Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi ee Editor © Diretor Responsive! Hele Fupait Editor Assistente Paula Gomes dos Santos Redacao Séip0 Vira, Viviane Bulbow Consetho Ealtoria! Li Henrique Corts Marcio Joss Soares Newton € Boga ‘Auxilar do Redaeto ‘Chau Torts. Estagliria de Producao Yassan Gongsio Designers Dioge Moreno Gomes, ogo Shiraiva Jonas Ribera Aves, Renate Palo Fotografia usticioape Ana Zafer, ngs Gongaves fe Castro ass Ricardo Nunes Souza PARA ANUNCIAR: (11)6195-5339 ‘Andre Lvs Morauos Mateato Edmur Carson, Flip Valiant Fn JosenirSiveno da Sins Leandro de Mattos Braga Raimundo Aenea de Soura moreso Sho Francisco Grates © Eaitora Distibieso Portugal: Logsta tel: 221 926-7800 PSI ‘war cltroniatotalcomor fone (12) 6195:5535/fax (11) 6198.2366 atenimento das 820 a8 47308 Saber te SSN 0104660 Regs smi, Assoclada da: ANER Associacéo Naclonal dos Etores de Revistas, [Associagdo Nacional das Eelitoras ‘de Publieagdes Tecnleas, Diigidas Especializadas. www anatec.org br EDITORIAL A partir desta edi¢éo, estarei participando da coordenagiio desta revista, Essa mudanca deve-se, em grande parte, ao trabalho que vem sendo realizado na revista Mecatronica Facil. Apesar das duas serem dirigidas a puiblicos diferentes, ambas trazem diversos projetos praticos, de diferentes niveis de dificuldade, para que a revista possa atender tanto quem esta comegando estudar eletrénica, como quem j4 possui muita experiéncia. Neste ultimo grupo esto, por exemplo, os técnicos e profissionais de manutencao e service, para os quais traremos informagdes valiosas para os diversos tipos de equipamentos eletrénicos. E ja comecamos com a estréia de quatro-novos colaboradores. O Josenir, com seu projeto “Ping Pong Microcontrolado traz uma forma intressante de utilizar 0 PIC. © Raimundo participard com artigos na area de manutengaio do equipamentos de informatica, principalmente de monitores que é sua especialidade J 0 Leandro, que € professor do Colégio Técnico Universitario da Universidade Federal de Juiz de Fora @ o André Luis, professor do Curso de Mestrado e Graduagao em Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Juiz de Fora elaboraram um projeto muito interessante sobre controle de acesso, A revista jé publicou anteriormente outros artigos sobre esse tema. O diferencial deste, porém, ¢ a utiizago do Smart Card. E para que tenhamos certeza de que essa revista seja realmente util, 6 muito importante a sua participagao. Envie-nos suas dividas, sugestoes © comentarios para que possamos adequar cada vez mais a revista aos interesses dos nossos leitores. Microcontrolador Paulo Gomes dos Santos Como Funciona Comunicacao Microwire. 2 Oque sao Smart Cards? 26 Conectando um microcontrolador a porta USB 30 Montagem Freqiiencimetro Alarme de geladeira, 34 digital para PIC... 44 Ping-Pong microcontrolado......- 54 Casa inteligente Galvanémetro experimental......61 Controle de acesso com Smart Cards utilzando Instrumentagao microcontrolador PIC. 410 Curso de instrumentacao - Ligdo 8 - Observagio de Inglés instrumental formas de onda. : 36 Pronome usado como Os instrumentos da oficna......83 sujeito ou objeto de um verbo. 19 Componentes Médulos hibridos..... 58 Manutengao O que é preciso saber Secdes sobre alimentacao de Sogo do leltor. 17 monitores. 21 Praticas de Service 40 ET cuca COMUNICACAO MICROWIRE COM O MICROCONTROLADOR PIC UTILIZANDO A LINGUAGEM C Como realizar “Medidas Analdgicas” com Cl externo Os leitores habituados com os microcontroladores PIC sabem que muitos modelos, hoje em dia, possuem um conversor analogico digital (ADC) interno. Porém alguns modelos considerados “simples”, mas presentes em muitas aplicagSes, néo possuem este recurso. Neste artigo seré demonstrado como ¢ facil aplicar um Cl externo com fungao ADC a um microcontrolador PIC16F628 Microchip, muito difundido e bastante utilizado por nossos leitores, além do funcionamento e uso do protocolo Microwire. Marcio José Soares A COMUNICAGAO MICROWIRE A comunicagéo NSC Microwire foi definida pela National Semiconductor. © protocolo Microwire foi extraido de um outro protocolo, o SPI (Serial Peripheral Interface). Ambos 08 pro- tocolos sao seriais sincronos, ou seja, além das linhas de dados na comunicagao, tem-se uma linha de “clock” para sincronizé-la. Veja a figura 1 protocolo Microwire permite a comunicagao “full-duplex’ (bilateral) com apenas trés “fios”. Estes trés “fos” sao definidos como: ‘$0 ~ Serial Qut~ saida de dados SI- Serial In entrada de dados SK - Serial Clock ~ “clock’ de sincronismo Além da comunicagao “full-duplex’, também é possivel, com este proto- colo, implementar uma pequena rede tipo Single Master ~ Multiple Slaves (um mestre - varios escravos) Esta rede serve apenas para a integragao de periféricos (dispositivos escravos) em uma placa ou entre mais placas de um determinado projeto. A distancia maxima empregada entre 0 “Mestre” e 0 “Escravo” ndo deve ser maior que 50 cm, para evitar perdas. © niimero de “fios’, ou pinos de VO de um microcontrolador, necessérios para a montagem da rede é calcu- lada com a seguinte formula: We (3+n) onde, W-"wires'" (os ou pinos de VO) n-> niimero de escravos aplica- dos na rede Para compreender melhor as ligagdes referentes a esta rede, observe a figura 2. Repare que agora, acrescen- tou-se mais um "pino” de controle aos trés ja existentes. O pino "CS" (Chip Select) permite selecionar Escravo| 3 Figura 1 - Protocolo MICROWIRE. com qual “escravo” o “mestre” ira se comunicar. Um outro detalhe sobre uma rede Microwire diz respeito ao “olock” de sincronismo. Este deve ser gerado pelo elemento “mestre” presente na rede, para garantir um maior controle. A velocidade de comunicagéo no protocolo Microwire esté intimamente ligada ao “clock” de sincronismo, e este geraimente tem seu valor maximo fixado préximo a 400 kHz, dependendo do dispositive “escravo Calculando 0 periado para esta freqiiéncia obtemos 2,5 x 10° segun- dos (2,5 1s). Observando a figura 1, pode-se notar que so precisos 8 pulsos de “olook’ para enviar ou receber um byte completo. Considerando 0 “clock’ de 400 kHz, tem-se uma velocidade de 400 Kbps (bits por segundo) ou 50 KBps (Bytes por segundo). Se a aplicagao nao requerer altas taxas de velocidade no tréfego de dados, a velocidade & muito boa. ‘Apenas para efeito de compara- 0, a Internet hoje utiliza modems que permitem conexdes de até 115 Kbps para conexées tipo “discadas’ (feitas diretamente sobre a linha telefénica) e até 4Mbps médios para conexdes do tipo ADSL, também ‘conhecidas como banda larga, depen- dendo da operadora, regiao e também do contrato de servigos fechado pelo usuario junto a essa. Obs.: A maioria das redes ADSL tipo “home” (conexao banda larga doméstica) traba- Iha com velocidades da ordem de 350 Kbps. No exemplo a ser demonstrado neste artigo, foi utilizado um ‘clock’ de 10x 10'6 segundos (10 ps). Este peri- ‘odo é mais que adequado & maioria dos periféricos Microwire encontrados atuaimente no mercado. A velocidade obtida serd entéio da ordem de 100 Kbps ou 12,5 KBps. Além da National Semiconductor, a ‘comunicacao Microwire 6 empregada por empresas como a Microchip @ Fairchild, em suas memorias seriais, ene PA ‘OC ADCo831 Como descrito anteriormente, existem muitos tipos de periféricos disponiveis hoje no mercado que fazem uso da comunicagao Microwire. Também lembramos que o protacolo foi desenvolvido visando & comunica- 40 entre um dispositivo “mestre” e “escravos”. Geralmente o dispositive “escravo” iré suprir alguma “falta” no elemento “mesire”, ou seja, as caracteristicas e especificagées do elemento “escravo” se fundem as do elemento “mestre”, ampliando assim 05 recursos deste. Sendo assim, pode-se discutir 0 que hoje é considerado um ponto muito importante: a interface entre os microcontroladores @ o “mundo externo”. Se considerarmos que 0 “mundo externo” é analégico, um elemento muito importante para todo microcontrolador é sem duivida alguma © conversor analdgico/digital (AD). Porém, 0 que fazer quando o micro- controlador que se tem a mao, nao possui este dispositive internamente? Pode-se troca-lo por um outro que 0 tenha ou entdo ligar um “escravo’ a ele que possua as caracteristicas dese- jadas, mas que faltam ao “mestr Dessa forma, que tal tratar um pouco sobre um dispositive que agregue ‘em suas “catacteristicas” 0 que pre- cisamos: - Conversor AD; = Protocolo de comunicacao Microwire. No mercado especializado existem algumas solugdes. Uma delas é 0 conversor analégico digital ADO831, da National Semiconductor. Este componente permite “converter” uma tensdo analégica aplicada a sua entrada em um ‘valor’ binario corres- pondente, a ser entregue em sua saida com 0 uso do protocolo Micro- wire Na figura 3 0 leitor tem a disposi- ‘:40 dos pinos do ADCOBS1 (encapsu- lamento DIP). Suas principais carac- teristicas sao | Um canal AD (entrada); = Resolugao: 8 bits (0 - FFH) - Etro de +/- ¥ LSB e +1 LSB; vec CLK (SK) 00/80) VREF Goren tenis) Goce - Alimentagao: 5 VDC; = Consumo de 3 mA em 5 VDC; - Tempo de conversao: 32 s; = Comunicagao Microwire; - Facil integracao com microcontro- ladores; - Possibilidade de operacdo alone” = Referéncia proporcional ou com 5 VDC; stand = Pinos de 1/0 compativeis com a l6gica TTL. Os interessados em conhecer um pouco mais sobre as possibilidades deste componente, devem consultar seu “datasheef’ encontrado gratuita- mente na Internet (htto://www.national, com/pt/AD/ADC0831.,htmi). Obs.: A National Semicon- ductor disponibiliza uma linha bastante interessante de ADCs. A versao ADC0838, por exemplo, tem as mesmas caracteristicas do ADC0831, porém com 8 entra- das ADs disponiveis no mesmo Cl. Uma pesquisa no site da empresa poderd trazer muitas informacoes interessantes sobre outros ADCs. ocIRCcUITO Na figura 4 mostramos um circuito elétrico para testes. A proposta deste a sequinte: 0 ADCO831 (Clp) realizaré a leitura de uma tensao com variacao de 0 a 5 VDC através da sua entrada analogica € a entregard ao microcontrolador PIC16F628 (Cl;) por uma pequena rede Microwire. Este por sua vez, remetera esta informacao a um PC qualquer, através da porta RS-232 (USART). A “temessa” de dados é feita @ cada dois segundos. Uma outra possibilidade, disponi- vel no circuito, 6 a troca do formato dos dados a serem remetidos. Estéo previstos dois formatos basics: byte obtido diretamente no ADC0831, de 0 a 255 decimal (0 a FFH); - valor convertido para escala o-5vc. Esta selegao 6 feita através do jumper JP. Com JP aberto 0 dado enviado sera previamente convertido entre 0 e § VDC. Ja se JP; estiver fechado, 0 dado a ser enviado sera exatamente o obtido do ADC08S1 (byte com valor entre 0 e FFH). Desta forma, 0 circuito apresenta-se de maneira bastante didatica. 5Vpco 5 Voc ch Rh co a5 . pierce Thee ‘aad 560 0 “VD INTRBO |& +{es Veo |8— ae BX/OTIRBT it RAQIANO TXICKRB2 | Vin (+) 8 4 8] RAIAN ccPiiRE $00 vin(-)f2 3 T Cy | | —Y RAzaNavAef Pownea {10 Ticuk © a 400nF | | —2] RASIANSICMPt Re 5 fl AlGno __vret |& ° Pt —4paatockiicmPe — TickiT10soIRe6 |!2- cle JUMPER —4) RA SINCLATHY TroswAe7 |13- SR: 19) RA GIOSC2ICLKOUT i aaa mache Leo is 5 Vpco 5 syoe SS t00nF “2tarout vos minis 2 : 5a tox ifr iN tour |!4 es —4l pe our rains — rein | Clg t20ur x 232 ae: 5 es sVDC be Gs Ct GND C2+ C2. f a gee Pete oe ser) eee 10 nF CO circuito contém basicamente tres Cis: Cly, Clp € Clg. Cl € 0 microcon- trolador PIC16F628 da Microchip que trabalharé como 0 “mestre” da rede MICROWIRE. Cl, é 0 ADC0831 Natio- nal Semiconductor, j4 apresentado neste artigo. Clg jé fot utilizado em muitos outros projetos apresentados na Revista Eletronica Total. Trata-se do “drive” MAX22 para comunicagao RS-232. Este Cl permite compatibilizar os niveis de tenséo TTL das 1/Os do microcontrolador com os niveis de tensdo presentes na porta RS-232 de um PC (geraimente da ordem de +/- 12 VDC). A fungao do Cl, é gerar 0 “clock’ necessario para comunicagao e colher ‘o-“byte" do resultado da conversao ana- l6gico para digital, realizada por Clo, além de enviar 0 dado coletado através. da porta serial RS-232 (USART). OLED D; pisca em uma freq cia de aproximadamente 1 Hz (1 segundo). Rg ajusta a tensdo sobre Dy e limita assim a corrente fornecida pelo pino de VO do microcontrolador, que nao deve ser maior que 20 mA, Esta “alegoria” serve apenas para informar o usuario sobre 0 funciona- mento correto de Cly. O resistor R, tem a fungao de manter Clp no modo “nao selecio- nado”. Apenas quando 0 pino de VO RBO de Cl, vai a nivel I6gico "0" é que Clz seré selecionado. Usando este recurso, conforme explicado, o leitor poderd montar uma pequena rede MICROWIRE com mais dispositivos. Como sugestao, um autro ADC poderd, ser incluso ou ainda uma pequena meméria serial como a 93AA46C Microchip. Tudo dependerd da aplica- (0 desejada pelo leitor. jumper JP; seleciona 0 tipo ETALTE) Eve la ary Lele aod) ay Boa arse eR en ey oe Bee ay eee ae Dn rer reat ees Ree ee ue Cie Oe eee Cee eee ee eed Cane te dae SU ee Seen ie ats Se eee eats De ae Se a ao Deer ee Sey Cee oe Beattie Ue neste segmento, Anderson Power. Boat ke Ce ha td Ce Meee eee CeO eS oem Bra OD bee ‘Comprimento “4 maximo 1,5 matros » Conector 089 macho Conector ‘DB 9 témea Mra eo de dado, conforme ja detalhado. A comunicagao entre o microcontrolador 20 PC é feita através da porta RS-232. Para isso seré necessario montar um cabo, conforme a figura 5. Os capacitores Cy, Cp € Cy Sao capacitores de desacoplamento. Os capacitores Cy a C7 auxiliam Cly no ajuste de niveis na parte onde o “drive” se comunica com 0 PC (+/-12VDC). A alimentacao do circuito deve ser obtida através de uma fonte com saida regulada em 5 VDC +/-10% e corrente minima de 300 mA. ‘A montagem deste circuito deve ser feita em uma matriz de contatos ou mesmo placa padrao, sendo, portanto, necessério algum conhecimento na interpretagao de circuitos eletrénicos no uso da “plataforma” escothida para a montagem. O PROGRAMA Em nosso site (http:/www.eletro nicatotal.com.br) 0 leitor encontraré disponivel gratuitamente um pro- grama montado na Linguagem (teste adc0831.c) para ser utilzado com 0 circuito proposto. Foi usado para a montagem e com- pilagdo deste exemplo o compilador PICC CCS (http:/www.cesinto.com). ‘A empresa CCS fornece uma verséo demo que podera ser utiizada pelo leitor em seus testes. Esta versao possui algumas limitagdes como os tipos de microcontroladores habilita- dos ¢ também no tamanho maximo do programa a ser compilado, porém 6 uma boa alternativa para aqueles que desejam “entrar” no mundo da programagao com a Linguagem C, mais especificamente dedicada aos microcontroladores PIC Microchip. programa foi ricamente comen- tado para ajudar nosso leitor na sua compreensdo. Porém, a seguir, outros dados importantes sobre 0 ‘seu funcionamento serdo passados, descrevendo um pouco mais 0 uso das fungSes incluidas no programa. Na figura 6 esta presente o flu- xograma que descreve a operacao do programa desenvolvido para 0 exemplo proposto neste artigo. ‘© mesmo comega por configurar © microcontrolador: a diregao dos pinos (entrada ou saida); o “Watch Dog Timer’ — relégio “cdo de guarda” O)<{ Comer ¥ ( Rotorna da INT Figura 6 - Fluxograma de operacio. que evita que o programa se perca € assim que 0 microcontrolador trave Por algum motivo; 0 “Timer0" — inter- Tupeao responsavel pela captura dos dados do ADC0831 e o “Timeri” — interrupeao responsavel pelo “piscar” do LED. ‘Apés a configuragao do microcon- trolador, 0 programa ficara preso na fungao “main” (principal). Nesta fungao apenas a condicéo de JP; é lida @ atualizada. Nenhuma outra fungao @ chamada. Todas as outras fungdes presentes no processo s4o operadas por meio de interrupgdes, A cada 0,08 segundo o “Timer0” provoca uma interrupeao na ope- ragao do microcontrolador. Neste momento, 0 mesmo desvia para a voc | caractor | | recabide | a Autor Newton ¢. Braga Reunimos nesta obra, alguns assuntos basicos Sobre telefonia em géral, alm de casos e ‘alaumas praticas que podem ser desenvolvidas sico de Tel Mecatronica Industrial Autor: Alexandre Capel Reunimos nesta obra os principals assuntos relacionados a0 “chido-de-abrica'- de eneraia 1 robotica ~ passando por redes de comunica- {¢80,CLPs, CNC, e outros mas. Instalagoes Eletricas se ‘Autor: Newton ¢. Braga Destacamos 0s seguintesitens importantes neste ivr: + Aimportancia da igacao a terra + Aqualidade na enersia + Reparacoes em instalacoes + seguranca + Instalacao e reparacao de eletrodomesticos + instalacoes industriae n Mistérios Bautncece ‘Autor: Newton C. Braga’ Esta obra aborda de maneira objetiva 0 principos basicos da eletrOnica aplicada nos dispositives encontrados nas instalacoes ele tricase analisa amaloriadeles, explicando 0 ‘que s30, como funcionam e como s20 encon- trados exatamente nas instalagoes ou nos aparelinos que fazem parte das mesma, =) www.sabermarketing.com.br Curso de Eletronica Digital Autor: Newton ¢. Braga Oleitor encontrara neste curso os Fundamentos aiicados a ag (P formate, automarso insta nstrumentacto, telecom SAY nicacoes e mecatronica Discorremos cobre uma eletronica Naga Saal apicada a todos os eauipamentos que a utifzem uma Forma que todos possam entender sem muitas dificuldades Cabeamento de R Autor: Pedro A. Medow No livre autor descreve sua vivencia ne ramo das telecoms nicacoes, documentando casos reas das instalacoes de redes locals, abeamento residencial e automacdo, PABXs dials com tik E1 e componentes para sala ED. — Curso de Instrumentacao Eletronica Multimetros jolume 2 ‘Autor: Newton C. Braga Neste segundo e ultimo volume, 0 curso trata das apicacoes fem eletricidade, autornovers entre outros e principaimente da Ltifizac3o dos muitimetros True RMS. O bom funcionamento de fequipamentos eletronicos de uma maneira gerale em especiat (05 das industria, dependem da qualidade da enersia letra. 0 ‘muttimetro comum nao atende as necessidades do tecnico ou lengenheiro, sendo necessario © uso dos multimetros True RMS. — A Infoera - 0 imenso desafio do futuro ‘Autor: ProF* Dr Jodo Antonio 2ufo ‘Ainfoera modificara profundamente nosso modo de ser © Jmpora novos valores e Formas de interacao cocial,Conhecer este processo, suas diversas nuances e as possbildades que ‘surgem é essencial para todos 0s ramos de aividade. Curso Basico de Eletronica ~ 5* Edicao Autor: Newton C. Braga Cenfoque principal dado neste curso, dadas as necessidades de 3 conhecer mats sobre Infor ‘matiea e © computador em nostos dias @ a apl- €2¢20 da eletronica no PC. No entanto, os fFundamentos abordados neste curso sao da eletronica na sua totalidade.Tratase, por: tanto da eletronica que também ¢ encontrada fem qualquer aparelna de uso domeéstico, com ercial ou mesmo militar. Autores: Alexandre Capell, Daniel Santoro, Fer nando R. da Siva, Lutz Femandl Aizawa, Marcus 8 de Moura, Newton ¢ Braga, Paulo (Couto, Pedro Henrique G. da Siva No primeiro volume o leltor encontrara entre * Super guia parasolucionar problemas; + Como configurar © CMOS Setup dos BIOS de placasmae novas e antiga + Como instalarplacas perfericas (video, som, rede, etc) @evitartravamentos, instablidades incompatibilidades do sistema =< Guia de Consertos Eletroeletronico Bees) Autor: Newton. braga e Jose Luiz de Mello Esta obra ¢ uma coletania de 200 reparos executados pelo autor (José Luz de Mello) e que serve como dicas para tec: nicos de reparacao. Todos 0: reparos sao comentados pelo [Newton €. Braga. 0s aparelhnos reparados sao 0s mais divers, ‘Que vo desde televisores comuns até antenas parabolicas, 18,90 sparo e Manutencao de [Autor: Autor Newton C Braga ‘Nesta obra, analsamos o principlo de Funcionamento dos rmonitores de video, 0: mados como eles devem ser tratador, 05 defeitos comuns que eles apresentam e como dever ser reparados. ai funcéo “trata_int_to()’ para fazer 0 “tratamento da interrupeao". Este por sua vez conta o numero de interrup- Ges até que seja igual a 250 (0,008 x 250 = 2) Se 0 valor obtido & equivalente a dois segundos, entéo 0 programa chama a fungao “le ADC0831". Esta fungao realizara a leitura do ADCO831 seguindo o protocolo MICROWIRE. Apds a coleta dos dados, o estado da variavel de controle para JP, é anali sada. Se solicitado pela configuragao do “jumper” (aberto), 0 valor bindrio obtido (0 — FF) serd convertido para 0 a5 VDC através do calculo: Valoto.s vac = Valoto.er x 0,0196 Em seguida, o valor é remetido para © PC através do comando “print” (RS 282),Uma outra operacao presente no programa ¢ realizada pelo “Timer” do microcontrolador. Este “timer’ causa uma interrupcao no microcontrolador a cada 0,526 segundo. Quando isso acontece, a fungao “trata_int_t1(J montada para o tratamento da inter- rupgdo é chamada, Esta funcao verifica quantas interrupgdes aconteceram. Se duas (2 x 0,526 = 1,052 segundos) a fungao troca 0 estado atual do LED, fazendo-o piscar na freqiiéncia de 1 He Esta presente no programa também uma interrupgao para tratamento de um dado qualquer recebido na USART do microcontrolador, enviado pelo PC. O leitor notaré que mesmo que © “eco” local do programa terminal utiizado para testes estiver desligado, 0 caracter teclado poderd ser visto. Isto porque 0 mesmo é remetido do micracontrolador para o PC, através da chamadia da tungao “RDA_isr() Tem-se entao trés interrupcdes habilitadas no programa. Na linha :priority timer®, timert, RDA’ inse- rida no comego do programa, define-se qual interrupgao tem maior prioridade. No caso, a interrupcao do “Timer0" E importante salientar que a priori- dade de interrupeao controla apenas qual das interrupgdes deve ser aten- dida primeiro, caso sejam solicitadas ao mesmo tempo. O “Timerd” tem prioridade sobre todas as outras duas, 8 0 “Timer1” tem prioridade sobre RDA Um outro detaihe também muito importante é que 0 compitador CCS insere no cédigo final, a ser gravado no microcontrolador, comandos que permitem ligar e desligar as interrup- Q6es automaticamente durante a execucao destas. Isso evita que ao atender uma determinada interrupodo, omicrocontrolador sofra uma segunda interrupgo e assim consecutiva- mente. ‘Ao entrar em uma fungao de trata- mento de uma interrupgao qualquer, todas as outras (e a prépria) so desabilitadas. Enquanto as operagdes dentro da fungao de tratamento atual nao se finalizarem, nenhuma outra poder ser chamada. Agora 0 leitor pode entender a importéncia do "Watch Dog Timer’. Caso algo na légica" do programa saia errado, 0 WDT" resetard 0 microcontrolador, iniciando novamente as operacies. TESTE E USO Apés a montagem, seja qual for © método escolhido, realize uma verificagéo minuciosa na mesma. Como se trata de uma montagem experimental é bem comum cometer alguns “enganos" na mesma. Perder alguns “minutinhos’ nesta verificacao, podera evitar problemas e/ou surpre- sas desagradaveis. Confira tudo! Nota: Para 0s leitores sem conhecimento na linguagem C, 6 aconselhavel a leitura da série “Linguagem C’ publicada entre as edigdes 98 © 108 desta revista. Nesta série abordou-se os funda- mentos da linguagem C, passando informagdes e dicas importantes para o uso da linguagem tanto em PCs como em microcontroladores. E para aqueles que gostariam de conhecer um pouco mais sobre © compilador CGS PIG, 0 livro "Microcontroladores PIC — Pro- gramagao G” de Fabio Pereira 6 uma excelente alternativa. O leitor interessado poderd saber mais sobre a série e o livro na loja virtual Saber Marketing www.sabermarketing.com.br. Faga 0 “download” do programa disponivel em nosso “site” para gravar © microcontrolador. Grave 0 arquivo HEX no microcontrolador. ‘Apés gravar 0 microcontrolador, insira-o novamente na matriz de contatos ou placa- padrao, de acordo com sua montagem e alimente 0 circuito. Gire P,, para obter a variagaio de valores entre 0 e 5 VDC na entrada do AD (Cy). Nao serao passados detalhes envolvendo a programagao do microcontrolador PIC Microchip neste artigo. E necessario que 0 leitor que se propés a testar o cir- cuito aqui sugerido possua alguma experiéncia com a gravagao do microcontrolador utilizado, Para ‘aqueles que ndo possuiem a expe- riéncia requerida, basta buscar auxilio técnico junto a amigos e/ou protessores com conhecimento ‘comprovado no assunto. Nao se esqueca de ligar 0 cabo de ‘comunicagao entre 0 PC e a circuito executar um programa terminal como © “Hyper Terminal” do Windows®, por exemplo. Este programa deve ser configurado para operar a uma taxa de comunicacao de 9600 bps, 8 bits de dados, 1 stop bit, sem paridade e sem qualquer controle de fluxo. CONCLUSAO. Neste artigo foi mostrado 0 proto- colo MICROWIRE e suas caracteris- ticas principais. Como o leitor pode observar, o uso deste protocol é bem simples e no requer muitos requisi- tos, Um outro detalhe importante também ¢ que o leitor aprendeu a utilizar um conversor AD externo. Para os leitores que nao tem conhecimentos adequados sobre a comunicagao RS-232 e também sobre 0 uso deste padrao, estes poderdio recorrer a leitura do artigo *Conectando um microcontrolador a.um PC" publicado na edioao 102 desta revista. Assim, microcontroladores que nao possuem internamente este tipo de periférico podem agora contar com mais este recurso. ‘As informagdes demonstradas na revista avangam e se “entrelacam” cada vez mais. Essa 6 uma realidade inevitével. € interessante que todos, dentro de suas possibilidades, com- pletem suas colegdes. Multas infor- mages ja passadas, infelizmente no poderdo ser “revisadas” a cada artigo, pois isso diminuiria cada vez mais © espaco necessério para as novas informagées que chegam a cada edigao. Esperamos colaborar cada vez mais com a “biblioteca” particular de cada um, sempre com novas infor- magoes, Bons testes e até a proximal Semicondutores |cl, - PICt6F628-04/P — Microcontro- lador Microchip JClp - ADCOBS1 — Conversor AD |\National, encapsulamento DIP 8 |Cly ~ MAX232 — "drive" RS-232/TTL MAXIM D, — LED comum redondo - 25mm (vermetho) Resistores (1/8 Watt) Ry, Ry ~ 10 ki2- (marrom, proto, Jlaranja) 560.9 - (verde, azul, marrom) capaci- |Capacitores Js, Cp, Ca 100 nF — (104) — |tor ceramico IC, a Cy — 10 pF / 25 V — capacitor eletraltico Diversos ICN, ~ DBO9 femea |JP, ~chave H-H simples Matriz de contatos para montagem lou placa-padréo, fios para ligacao, |1 conector DB09 macho e 1 fémea oe [comunicagao, cabo manga com 4 ou mais vias com maiha de biindagem, Jfonte de alimentagao 5 VDC/500 mA, etc. EESTI Faltando Informacao? Complete sua colecao ELETRONICA da reste Eletronica Total aac ag ne.(11) 6195-5330 Ge P8 ES Re ~ Cr >» Pratica EN CONTROLE DE ACESSO COM SMART CARDS UTILIZANDO MICROCONTROLADOR PIC Os circuitos para controle de acesso, também conhecidos como “Trancas Eletrénicas” ou “Fechaduras Eletrénicas” so bastante comuns nos dias atuais. Neste artigo iremos propor 0 controle de uma “fechadura eletrénica” através do uso de cartées smart cards. Este circuito permite o controle de acesso através de uma senha gravada no smart card que pode ser facilmente alterada. Com um pouco de imaginagdo o leitor podera fazer adaptagdes, tornando o Circuito o mais adequado possivel de ~cordo com a aplicagao requerida. A PROPOSTA © circuit proposto neste artigo permite controlar 0 acesso a um determinado ambiente utiizando um cartéo smart card (figura 1) através da digitagdo de uma senha. O smart cardlutilizado neste prot6tipo tem uma meméria ROM interna, onde estéo armazenados os dados de identiica- 40 (fabricante, tipo de aplicacao, numero de série, etc.), uma meméria EEPROM destinada a armazenar os dados manipulados pela aplicacao, e ainda um sistema de protecéio que impede que estranhos acessem os dados armazenados na memoria EEPROM sem conhecer 0 cédigo de acesso. © circuito, com 0 protocolo de leitura/gravagao do smart card, foi desenvolvido utilizando-se um micro- controlador PIC, 0 que dispensa a necessidade de compra de um leitor comercial, 0 que caracteriza este pro- Gee) jeto como sendo de baixo custo. Este circuito emprega um microcontrolador PIC 16F628. ‘As principais funcionalidades deste sistema sao: = Teclado matricial com 12 teclas para confirmacdolinsergao/alteracao da senha gravada no cartao. - Saida transistorizada para fecha- dura eletromagnética - Display LCD Serial 16x2 para mensagens de aviso para 0 usurio. Leandro de Mattos Braga André Luis Marques Mareato - Conector para smart cards, no qual 6 inserido 0 cartao, Este circuito descreverd uma forma de controle de acesso muito similar 2s encontradas no mercado, mas com um diferencial muito importante, a seguranga. Os smart cards quando comparados com outros tipos de ‘aartées de acesso, como, por exemplo, 0s com tarja magnética ou cédigo de barra, séio muito mais dificeis de serem violados, O fato da leitura do cartéo de meméria estar aliada & digitagao de uma senha para confirmar o usuario garante um nivel elevado de segu- ranga no controle de acesso aos mais variados ambientes, ONDE USAR O projeto pode ser aplicado em di- vversas situagdes como, por exemplo: * Controle de acesso de pessoas em teas restritas em: - Escritérios; - Fébricas; - Residéncias; - Colégios ou Universidades; = Academias de gindstica. * Alarmes de residéncias, comér- cio, repartigées publicas, indistrias; * Liberagao de funcionamento de maquinas/equipamentos; * Controle de fotocdpias. ociRCcuITO Nas figuras 2, 3 e 4, os esquemas elétricos dos circuitos que compéem © sistema podem ser visualizados. O controle é feito por um microcontrola- dor PIC 16F628 e um PIC 16F84, da Microchip. Eles controlam um display de cristal liquido (LCD), um teclado matticial com 12 teclas (4x3), um tran- tor (para a liberacao da fechadura eletromagnética), um LED e a leitura do Smart card, A figura 2 mostra 0 circuito de controle principal. Ele recebe sinais provenientes do teclado, controla a fechadura magnética e envia informa- ges para 0 LCD. Como a fonte de alimentacao é de 12 V, é usado um regulador de tenséo (LM7805) para fornecer a tensao de alimentacao para 0s microcontroladores e 0 display. Jé a fechadura magnética utiliza 12 V como tensao de alimentacao. O programa que deve ser armazenado ‘no microcontrolador deste circuito esta disponivel no site da revista Eletronica Total. O programa central.hex deve ser gravado no PIC16F628 que fica no circuito principal, j4 0 programa teclado.hex deve ser gravado no PIC16F84 que estd no cirouito que recebe informagoes do teclado matricial. Na figura 3 6 ilustrado o circuito no qual esto 0 display e 0 conector para leitura do smart card. Ele esta em uma placa de circuito impresso separada para faciltar a montagem final Finalmente, a figura 4 apresenta © circuito que contém 0 teclado @ 0 microcontrolador que tem a fungao exclusiva de manipular as informagdes digitadas e mandé-las serialmente TRAFINY Dy | De 1Nao04 |1N4004 TRAFIN2 sal ae as eS Ree R87 ]!3—do10 ka 4 MHizg 933 0F 16) 460, pgs ft __—_, cH 1 TOCKURS ch, RAS PIcieFE28 RA2 RAI co RAO [1063 loygyTesace_| 103>—_DISPLAY IOS aed para a central, Note que a leitura do smart card 6 feita pelo microcontrolador com a necessidade apenas de um conector aa nB4 f° —'°S GND |GND 10% (4 Nat [Nat ; to fio Voest:'8 NA2 |NAZ vec |yco. Poe Reser 8 RESET |RESET Lock [cLock. ‘LOCKS 197 Nas [NAS is Smartcard — cay {ui cng'8 ‘conector ‘i cHe [cH io eget ss ae ai Teen ec Um outro detalhe importante & a forma de comunicagao entre os dois microcontroladores. £ empregada a ‘comunicagao serial (RS-232). Através de um pino de V/O do PIC do circuito da figura 2, os dados provenientes da leitura do teclado matricial sao enviados pelo PIC do circuito da figura 4 MONTAGEM Nas figuras 5, 6 e 7 0 leitor pode ver uma sugestao para o layout do circuito impresso. Se preterir, também podera montaro circuito em uma placa-padrao ‘ou mesmo em uma matriz de contatos, sendo este ultimo caso recomendado apenas para testes e provaveis altera- Ges no circuito e programa originais; note que a ligagao de uma placa a outra é representado com a nomen- clatura 10. log pang (0 fog loz ut para cit ole PICtBFs4 VOD RB? Ree! Res! Rea] coset osc2 RBS Rea! 4) McLRy Bt BO TockuRS RAQ Raa! RAI Rad! Teclado Matricial Tafa Pee eee B, @ Bp 840 os dois pinos onde serd ligada a bobina do relé ou dire- tamente ao solendide de um fecho eletromagnético para batentes, mos- trado na fi Sugerimos 0 uso de soquetes para todos os Cls. Tenha cuidado ao soldar os componentes polarizados ‘como capacitores eletroliticos, diodos, transistores e outros. Qualquer inver- so poder prejudicar ou impedir 0 funcionamento correto do circuito. O transformador externo a placa @ deve se fixado na caixa de monta- gem onde ficara presa a placa de Circuito impresso; 0 fio do secundario do transformador (6+6 V), que é representado na figura 2 e na figura 5 com as legendas “trafin1” e “trafin2”, deve ser soldado diretamente na placa, como exibe a figura 9, nao TRAFING 9 Bt TRAFINA, mmo} Ro, logo 6 _oipay- 1p Figura cy ree im Re Tie | ens | | Veo Teclado PSN 104 105104 107 18 BY Bs. SY Gk Wee Ot NaS ett soc xt Sth bob ee TECLADO Byte Wit Tes necessitando utilizar 0 “center tape” do transfor- mador. Deve ser destacado também que nao ha a necessidade de polarizagao, uma vez que se trata de uma tensao alternada. Super StepLab ‘Amais completa placa de experincias do mercado a Display Serial Gréfico BASIC Stop M8 (Odsplay mas cl de ‘iz 2203240 az (2 TATO Equipamentos Eletrénicos Transfomando isies em reeidade Tel(11) 5506-5335 - wwnv.tato.ind.br Figura 8 - Exemplo de Fecho Eletro- Eolas A ligagao do LCD a placa deve ser feita pensando no “layouf’ a ser adotado para o gabinete. O teclado usado ¢ do tipo matricial com 12 teclas (4 linhas e 3 colunas). A disposi¢ao das teclas em relagao a distribuigao das linhas e colunas deve respeitar rigorosamente 0 esquema elétrico (figura 4). Isto é de suma importancia para o correto funciona- mento do programa. Este teclado pode ser confec- cionado com chaves do tipo “push- buttons” NA (normaimente aberto) ou ainda adquirido pronto no mercado especializado. No artigo empregamos © teclado miniatura matricial ECO (figura 7) © conector para smart cards de 8 vias (figura 10) ¢ 0 local onde seré inserido 0 smart card. Este conector pode ser encontrado facilmente nos grandes centros ou através da Inter- net. Para comunicagao com 0 LCD, 0 leitor poderd construir um cabo de acordo com a pinagem oferecida no layout, com até 10 metros de compri- mento. Este cabo pode ser soldado diretamente na placa de cirouito ou preso no conector como mostra a figura 11 e ser adquirido em lojas especializadas em produtos de eletrd- nica sob 0 nome de Cabo Manga. Obs.: Nao entraremos em detalhes sobre a gravagdo do _microcontrolador. Acreditamos que os leitores que se prop serem a ‘montar te Circuito possuem a experiéncia neces- sdrla com microcontroladores Microchip e, portanto, conhecem 0s processos envolvidos em sua operagao/gravacao. Figura 9 - Ligagdo do secundario do transformador a placa de circuito impresso. eo Figura 11 ~ Conector de aperto com parafuso, O leitor pode escolher se ird acio- nar um relé, ou um solendide de fechadura eletrénica através dos pinos B; @ Bp, como ilustra a figura 12. De qualquer maneira, aquele apenas interessado na montagem ndo precisard compilar 0 cédigo-fonte disponibilizado em assembler, pois esté disponivel no site da re cédigo HEX ja compilado e pronto para a gravacao do microcontrolador. layout para a placa de circuito impresso do circuito esquematizado na figura 2 est apresentado na figura 6 cujo microcontrolador usa 0 arquivo central,hex. © layout para a placa de circuito impresso do circuito esquematizado na figura 3 esté exi- bido na figura 5 cujo microcontrolador Usa 0 arquivo teclado.hex. Figura 12 Ligacao do relé a ers Para os leitores que desejarem usar a Linguagem “C” para microcon- troladores Microchip® utilizando 0 compilador C, recomendamos a lei- tura dos manuais fornecidos pela empresa e/ou ainda do livro “Micro- controladores PIC — Programacao em C’ do autor Fabio Pereira, publicado pela Editora Erica e disponivel na Saber Marketing (www.sabermarketing.com.br). O PROGRAMA O programa para o microcon- trolador pode ser obtido gratuita- mente em nosso sife, no endereco www.eletronicatotal.com.br na ‘segao “Downloads”. PROVA E USO ‘Apés montar 0 circuito (placa), faga uma revisao no mesmo para evitar “surpresas” desagradaveis. Reveja todas as ligagdes, placa, etc. Feito isso, hora do teste final Grave 0 microcontrolador com 0 c6digo HEX fornecido em nosso site instale 0 mesmo na placa. Conecte © cabo manga, leitor com display @ 0 teclado matricial como indica @ pinagem nos layouts. Alimente 0 circuito. O display ir mostrar uma mensagem “Insert Card? (figura 13), e com isso, solicitaré a passagem de um cartao. Qualquer cartao virgem passado no leitor seré aceito, a leitora acusard cartao virgem @ ird pedir uma senha para ele. Todos 08 cartées sero aceitos, pois nao existe limite de nuimeros de cartées que poderao ser utilizados, visto que a senha fica dentro do mesmo em sua memdéria EEPROM, e nao na meméria do microcontrolador. Para modificar a senha de um cartdo, o leitor precisard simplesmente inserir um cartéo ja cadastrado € apertar a tecla “#" do teclado matri- cial, ele pediré a senha antiga; caso confirmada a senha a interface ird formatar 0 seu cartdo, 0 tornando virgem novamente, com isso é 56 inseri-lo de novo ¢ cadastrar uma senha para ele. Apés cadastrar um carto @ uma ‘senha, o sistema jé poderd ser usado. Coloque 0 cartao cadastrado e digite Penna Placa Central Figura 2: Ci, - P1C16F628 - microcontrolador Microchip® Ci2 - LM7805 - regulador de voltagem para VDC Dy, Dp, Dy, Dg, Ds retificador Dg = LED 5mm redondo - vermetho T, - TIP110 - transistor NPN Q, - Cristal ou Ressonante Geramico de 4 MHz 1N4001 - diodo Resistores (1/8 Watt) Fo, Ra, Rs - 1K - (marrom, preto, vermelho) R,, Ry 4,7 k (amarelo, violeta, ver metho) Capacitores C2 1000uF/16V - eletroltico Cs 2200uF/16V - eletrolitico Cs, C4 33pF - cerémico Placa Display Figura 3: Cy Display LCD Serial 16 x 2 com ‘ou sem backligth Conector para Smart cards (ver texto) Figura 13 - Comeco do programa a senha para 0 mesmo quando sol citado. Se tudo correr bem, o relé ou solendide da fechadura serd acionado © aparecera a mensagem “Acesso ermitido” no display. Caso um usudrio qualquer nao cadastrado no sistema tente “burlar” © mesmo, com um cédigo de acesso invalido, aparecera uma mensagem de *Acesso Negado” e, com isso, 0 relé ou solendide nao sera acionado. E importante salientar que estes cédigos nao sto arquivados na memé ria do microcontrolador, mas sim no ‘eartdo, logo caso voce cadastre uma senha no cartéo e a perca, 0 cartéo sera inutilizado. Para nao inutilizar 0 cartao, 0 leitor Placa Teclado Matricial Figura 4: Cl, - P1C16F84 - microcontrolador Microchip® Q, - Cristal ou Ressonante Ceré- mico de 4 MHz Teclado Matricial (ver texto) Resistores (1/8 Watt) Ry -4,7 KO (amarelo, violeta, ver- metho) Ra - 10K2 - (marrom, preto, laranja) Capacitores G4, Cp = 39pF - cerdmico Diversos = FIL, relé com 1 contato reversivel ou solendide para fechadura - trans- formador 6+6/600mA - Soquetes para os Cls, placa para Circuito impresso, cabo manga para montagem do cabo de comunicagao ‘com o display, 1 conector de 3 conta- tos e 2 conectores de 10 contatos conforme figura 11, ete, ie Er It deverd providenciar outra interface (somente de gravagao) que ira “salvar © cartdo’, mas isso sera tratado em artigos futuros CONCLUSAO Neste artigo, o leitor aprendeu @ montar uma fechadura eletronica microcontrolada, que pode ser usada em residéncias ou empresas, nao apenas no controle de portas, mas também para outros fins, Viu ainda que 0 smart card é um cartéo de meméria ROM, assim podendo ser Utiizado em infinitas aplicagdes. Num proximo artigo trataremos mais sobre ‘smart cards, além de outras formas de controle e aplicagao. Boa experiéncia @ até a proximal Catalogos de esquemas e de manuais 17 86 J0G0 de Mei - Ru} MS ® Tel: (21) 2756-1013 Monte seu préprio robé § ‘S-CARGO OWI-936K (OS-Cargo é um robé que altera sua dirego através de comandos sonoros. Nao acompanha baterias KIT - CK10 | Estojo de madeira com placa de fenolite, cortador de placa, caneta, perfurador de placa, percloreto de ferro, vasithame para corroséo, suporte para placa. RS 45,00 Matriz de contatos PRONT-O-LABOR A ferramenta indispensdvel para protétipos. Be Coe eae pyee @ L553: 6 barramentos, 3 bores, 1 650 pontos..... 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Veja que os dissipadores devem transmitio calor para o meio ambiente de trés formas: irradiagao, contato ‘ou conveceao. Seu formato, caracte- risticas do metal, cor e dimensoes determinam 0 melhor rendimento para isso. PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO Gostaria de saber como con- feccionar uma placa de circuito impresso e os materiais que sao utilizados”. - Thiago Pereira Nunes - io de Janeiro - RJ Para os leitores que tém acesso 4 Internet, no site de nossa outra revista - Mecatrénica Facil (www. mecatronicafacil.com.br) - existe um artigo completo sobre conteceao de placas. Para aqueles que nao tém acesso a Internet sugerimos a compra de nosso “Curso Basico de Eletronica" que, além de ensinar tudo sobre montagens e componentes, | também mostra como fazer placas. CONTADORES DIGITAIS “Comprei a revista Eletrénica Total, edicdo n? 106. No artigo Contadores Digitais Il, tive dividas nas saidas decimais apresentadas os pinos Qa, Qp, Qc e Qg. Gostaria de saber onde sao ligadas essas saidas?” - Edivanilson Silva Barros, Fortaleza - CE Essas saidas fornecem os niveis l6gicos 1 ¢ 0 conforme o valor da con- tagem do Cl. Assim, se a contagem for 5, teremos 0101 nessas saidas, ‘onde o primeiro digito (0) € Qy eo Ultimo (0) 6 Qa. Podemos ligar essas saidas na entrada de um outro Cl decodificador que possa fornecer saidas 1 de 10. ainda fazer a decodificacao para um display de 7 segmentos, mostrando o | nlimero decimal correspondente. Se 0 leitor deseja ter um curso completo de eletrdnica digital, com mais informagées sobre 0 assunto, pode obté-las em nosso livro “Curso de Eletrénica Digital", vendido pela Saber Marketing. NOSSAS PUBLICACOES “Acompanho a Revista Saber Eletrénica ha muito tempo e também a Revista Eletronica Total. Hoje vocés ‘também publicam as revistas Meca- tronica Facil e Mecatronica Atual. Minha dtivida é qual delas devo comprar para poder contar com | montagens praticas. - Sérgio Nonato de Freitas - Rio de Janeiro - Ru. Atualmente os projetos mais avan- gados e os artigos para aplicagdes | profissionais, envolvendo inddstria, telecom, eletrénica embarcada, apli- cagées avancadas de microproces- sadores e DSPs sao publicados na | Revista Saber Eletrénica, destinada portanto aos profissionais e estudan- tes de engenharia ou cursos técnicos Jé com boa formagao. GUIA COMPLETO PARA CASA DO FUTURO Se vooé acha que o controle remoto da sua TV serve apenas para trocar de canal e alterar o ime, talvez nao tem idéla da revolueao tecnoldgica que esta transformando simples casas em "Residéncias inteligentes”. Através desse controle, vocé jé pode coman- dar as fungdes de outros equipa- mentos como microondas, cortinas, ar-condicionado e, acredite, acessar seus e-mails através da TV. ‘Mas como isso possivel? Que redes, softwares e equipamentos ‘880 necessarios? Quais equipa- mentos podem “conversar’ com outro? As respostas esto no livro “Residéncias Inteligentes” de Caio ‘Augusto Morais Bolzani (Ed. Livraria da Fisica, 1° edigao, 332 paginas). Com 0 surgimento de novos -dispositivos para a comunicacao interna e externa de uma casa, um problema ja comeca a ser discutido esse setor: a integragao, Por esse motivo, 0 livro aborda uma questao central que 6 a padronizacao neces- séria para que os equipamentos ossam comuinicar-se entre sie com 98 sistemas celular, microondas, satélite, etc, ‘Obra: Residéncias Inteligentes. Autor: Caio Augustus Bolzani Prego: RS 50,00 Compra: ‘www.sabermarketing, com.br A Revista Eletrénica Total aborda 0s assuntos basicos e temas de | reciclagem de conhecimentos. Nela | também ha projetos praticos relativa- ‘mente simples que servem para o uso imediato e como base para projetos ‘mais avangados. Esta revista também dedica uma boa parte de seu espaco aos profissionais de Manutencao, os que possuem oficinas de reparos de equipamentos de consumo @ mesmo automotivos. Temos ainda a revista Mecatronica Facil que se destina aos iniciantes, estudantes, professores e mesmo profissionais da area. Sao dados projetos prdticos e artigos de recicla- gem de conhecimentos em todos os niveis. | Jé a revista Mecatronica Atual é destinada ao profissional avancado da Mecatrénica, trazendo-thes solu- Ges prdticas para seus problemas de automagao e controle além de informagées sobre as tecnologias mais avangadas do setor. Finalmente, a revista PCeCia 6 destinada aos profissionais dedicados @ montagens, configuragao e manu- tengo de computadores. Nossa sugestao para o leitor da Eletrénica Total é alternar sua compra com a Mecatrénica Facil, uma vez que as duas sao bimestrais e sao publicadas alternadamente. CURSO DE ELETRONICA “Gostaria de fazer um Curso de Eletrénica”- Genival Ferreira da Silva - Fortaleza - CE Para se matricular em um curso de eletronica ha diversas possibilidades. Em muitas capitais, como Fortaleza, existem bons cursos por frequéncia que, normalmente, sao destinados aos técnicos de manutencdo. Para os que desejam uma forma- 40 mais completa o ideal é procurar uma escola técnica que fornece um 23% Assuntos mais comentados - Agosto 2005 aN N 10% 5% 5% 5% 5% 5% 5%. a a : [Deteticidade Dicas eTeuques Eletrdnioa Analégi PC na Banceda Bi viontagem Soguranga Eletrénica Pesos PROJETOS PARA PUBLICACAO_ e Se vooé desenvolvet algum pro- jeto inédito © deseja vé-lo publicado na edi¢ao da Eletronica Total - Fora de Série, é hora de envig-lo, pois jé estamos fazendo a selegao. Basta enderegar 0 projeto para ‘a nossa Redagao, colocando em cada esquema o nome, endetego, telefone e e-mail do autor, com uma breve descri¢ao do que ele faz e contendo todos os valores dos ‘componentes usados. © projeto sera analisado por nossa equipe técnica e se for apro- -yado, sera publicado nesta r Os circuitos inéditos 1m maio- res chances de publeagke, desde que sejam Uteis e que revelem a criatividade e imaginagao do leitor usando componentes comuns de ‘facil obtengao.. curso em 1 ano e meio ou trés con- forme 0 caso. No entanto, para os que estéo em localidades mais afastadas ficam duas outras opgées: uma delas 6 © curso por correspondéncia. Outra possibilidade é adquirir o livro “Curso Basico de Eletrénica”e estudar através dele. Esse curso ensina os tundamen- tos da eletrénica, 0 necessério para comegar as atividades nesse setor. Para ajudar, procuraremos indicar algumas instituides de ensino de eletrOnica, que nos forneceram infor- magées sobre seus cursos. erste cians eres Recife - Pernambuco Entidade: Centro de Formacao Profissio- ral Joseph Turton Junior Curso: Técnico em Eletrotécnica Duracde: 4 semestros reco: RS 190 poiojt|®@pe.sensi.br Golania - Golds Entidade: Faculdade de Tecnologia Senai ftalo Bologna Curso: Técnico em Eletromecéinica Duracao: 4 semastres Prego: nao divulgado E-mail: fatecls.senai@ sistematieg. org br Fone: (62) 3226-4500 Blumenau - Santa Catarina Entidade: CTV - Centro de Tecnolagia do Vestuario de Blumenau Curso: Superior em Tecnologia em Ele- ‘nica de Acionamento Duragdo: 6 semestres Prego: RS 979, em média E-mail: blumenau@ senai-sc.ind br Fone: (47) 321-9600 Blumenau - Santa Catarina I! Entidade: CTV - Centro de Tecnologia do Vestuario de Blumenau. ‘Curso: Pratico de Eletronica Basica Duragéo: 80 horas Prego: 4 parcelas de RS 82 E-mail: blumenau@ sp.senal.ind.br Fone: (11) 321-9600 Enviar suas cartas para Editora Saber Ltda ua Jacinto José de Araujo, 315. (CEP 03087-020- Sao Paulo SP, ou e-mails através do sit ‘www.eletronicatotal.com.br/eontato ‘As mensagens devem ter o nome completo, ‘ocupacio, cidade e estado. Por motivo de ‘espago, 08 textos podem ser ectados por nossa equipe /ndo ocorra sua repeticao de forma muito frequente. No entanto, o uso pronomes ainda causa algum tipo de dificuldade aos leitores que fazem confusées no momento de escolher a forma correta. Neste artigo veremos como utilizé-los. Em portugués também & comum fazermos uso de formas semelhantes para evitar a repetigao do sujeito numa frase. Assim, em lugar de dizer- mos “Agradeci o engenheiro. Ele me ajudou’, eu digo simplesmente: “Agra: deci o engenheiro que me ajudou” ou “Agradeci o engenheiro, 0 qual me ajudou'. ‘As formas “que” e “o qual” tém seu equivalente em inglés, aparecendo em trés formas diferentes: who (0 qual): usado para pessoas which (0 qual): usado para objetos that (que): usado em ambos os casos. Tomemos alguns exemplos de frases, para ficar mais claro seu uso: “1 thanked the engineer who help me" (Agradeci o engenheiro, 0 qual me ajudou) “1 thanked the engineer, that help me” (Agradeci 0 engenheiro que me ajudou.) “The transistor, which is mounted on the heatsink, isn’t hot” (O transistor, o qual esté montado no dissipador, nao esta quente.) “The transistor that is mounted on the heatsink isn’t hot.” (O transistor que esté montado no dissipador nao esta quente.) Observe que o that pode ser empregado no lugar de which ou who, sem problemas. Tomemos um texto técnico mai longo em que essas formas séo CREP: encontradas: “The unijunction transistor is a device that presents a negative input resistance. SUS is the abbreviation for Silicon Unilateral Switch. This device also shows a negative resistance characteristic that makes it useful as a trigger device for SCRs.- Robotics, Mechatronics and Artificial intelligence Newton C. Braga — Newnes 2002 Observe que neste texto, o “that” "a qual” ou sim- ‘equivale a “o qual” , “ plesmente “que”, da mesma forma ‘que usamos em portugues, ‘A tradugéo do texto sera: “O transistor unijungao é um dis- positivo que (0 qual) apresenta uma resisténcia de entrada negativa. SUS 6 a abreviagdo de Chave Unilateral de Silicio. Este dispositivo também tem uma caracteristica de resisténcia negativa que (a qual) 0 torna til como. dispositivo de disparo de SCRs’. Indo além, 0 who, that, which e mesmo a auséncia destas formas podem aparecer em frases em que um pronome é usado como objeto de um verbo. Neste caso, incluimos a forma whom, equivalente a who, mas utilizada muito mais em linguagem Newton G. Braga formal. Na conversagao normal, ela é substituida por who (quem). ‘Assim, podemos dar exemplos de aplicagao partindo da seguinte frase: “The engineer was Mr. Paulo. | talked with him at the meeting” (O engenheiro era 0 Sr. Paulo. Eu conversei com ele no encontro.) ando as formas que estamos estudando, temos trés maneiras de falar a mesma coisa: “The engineer who | talked at the meeting was Mr.Paulo.” “The engineer that | talked at the meeting was Mr. Paulo: “The engineer | talked at the mee- ting was Mr.Paulo.” Observe que em todas as formas “him” deve ser removido. E incorreto dizer "The engineer who I talked him at the meeting was Mr. Paulo” Mas, vamos um pouco adiante ainda: who(m), who, that e mais uma forma “about whom" também podem. ser usadas como objetos de uma preposigao. Daremos quatro exemplo de frases equivalentes em que essas formas sdo usadas: “He is the new Telecom Engineer. I told you about him’. (Ele 6 0 novo engenheiro de tele- comunicagées. Eu Ihe falei dele.) Importante: Se a preposigaio ver no inicio da cldusula adjetiva, s6 pode ser usado whom ou which, es Uma preposigdo nao deve ser nunca seguida de that ou who. Exemplo: *He is the engineer about who | told you.” (incorreto) ou “The music to that you listened was not so good.” (incorreto) Outras formas com preposicéo so dadas a seguir, para ilustrar 0 uso de which, that e também, fo which partindo da seguinte forma: “The singer is my friend. | listened to him last night.” (© cantor é meu amigo. Eu o ouvi na noite passada.) Podemos dizer a mesma coisa de quatro formas diferentes usando ppronomes: “The singer to which I listened last night is my friend.” “The singer which | listen to last night is my friend.” "The singer that Iisten to lastnight is my friend” Vocé ja pensou sobre a importancia do aterramento da sua maquina? “The singer | listened to last night is my friend”. Outro exemplo: “The meeting was interesting. | went to it’ (O encontro foi interessante. Eu fui a ele.) As formas: “The meeting to which | went was interesting.” “The meeting which | went to was interesting.” “The meeting that | went to was interesting.” “The meeting | went to was inte- resting’, Observe que no primeiro caso 0 “to'precede which enquanto que nos demais casos 0 “o’segue 0 verbo. ALGUNS ACRONIMOS EXPLICADOS Trés acronimos usados em Eletro- nica causam alguma confusdo aos leitores menos experientes. AFC - Automatic Frequency Control - Controle Automatic de Freqiiéncia — trata-se de um Circuito ou dispositive que mantém a freqiiéncia fixa. AGC ~ Automatic Gain Control = Controle Automatico de Ganho - Este recurso, diferentemente do anterior, mantém o ganho ou fator de amplificagao de um circuito cons- tante, Em um receptor, por exemplo, ele € empregado para aumentar 0 ganho das etapas amplificadoras quando o sinal é fraco e diminuir quando ¢ forte, para que nao ocorra saturagao. ALC ~ Automatic Level Control = Controle Automatico de Nivel - Podemos dizer que 6 0 mesmo que AGC quando ele controla a intensi- dade de um sinal num circuito. Porém, se 0 nivel for especificado de uma forma diferente, por exemplo, 0 nivel de um sensor mével, entéo o termo anterior (AGC) nao se aplica, devendo ser usado este, Buscando informa¢ées para seu aperfeicoamento profissional em Automagao Industrial? Assuntos como este vocé Encontre-as na revista: MECATRONICA Auromacko Industrial de Processos © ManulAarura encontra na revista: Saget lm roe taarsnea werer titre) Mensalmente nas bancas ETc Tel aa ee yale Me a kod oo DAU ee eel) ee alimentaé de moni or RCC ea eae Peres a Cae RR td ere Uae Co ee Ce Ca PRC OCCU OM CACC OIC COR Ce eC eC mA cot ee eek ea CaO eee eM cle Raimundo Alencar de Souza 0 Cl SG3842 é 0 PWM mais utili zado nas fontes chaveadas, sendo encontrado em pelo menos 60% dos monitores de video existentes no mercado. Em termos praticos, a sigla PWM pode ser sintetizada numa tnica frase: “Quanto maior o tempo de acionamento do elemento chaveador, maior sera a energia transferida para © secundério de um transformador, e vice-versa’ A figura 1 ilustra como isso ocorre, analisando 0 secundario do transfor- mador de uma fonte em trés diferentes condigées, Através dela é possivel perceber que a tensdo se manteve estavel, porém foi necessario com- pensar o ciclo ativo (duty-cyole) para corresponder & corrente solicitada. Para compreender melhor 0 que acontece, imagine a seguinte situa- edo: Vocé esta segurando um peso de 1 kg numa das maos, tendo que manté-lo a 1 metro de altura. Em algum instante, alguém the faz “o favor" de colocar mais 2 kg. Sua mao desce alguns centimetros, porém vocé sabe que nao pode alterar 0 parametro “altura” e faz um pequeno esforgo para reajustar isso, pois sabe que terd que manter a mao a 1 metro, Nao feliz, esse amigo (da onga) coloca mais 2 kg nesta mesma mao, 0 resul- tado disso e 0 que vocé tem que fazer jd ndo sao novidades, sua mao desce varios centimetros e com bastante esforgo vocé consegue recuperar a altura ‘Agora chega momento que vocé mais temia: do nada (pra no culpar ninguém), surgem mais 8 kg nesta mao, a altura foi tremendamente comprometida, num esforco sobre- humano vocé tenta alcangar o par metro definido, manter a 1 metro de altura, mas mal consegue chegar 108 80 cm, 0 suor sai da sua testa ’as bicas”. Vooé acaba dando-se por vencido e cansado, desiste, descendo a mao. Rl= carga RI salda: 5 volts com Fl CONSUMINDO 1 A FI_salda: 5 volts com Rl CONSUMINDO 3 A Minn eee Tragando um paralelo entre a estoria e a fonte de alimentagao, © resultado final corresponde ao rom- pimento do fusivel, pois 0 PWM no consegue compensar 0 consumo e, or conta disso, o elemento chaveador acaba por danificar-se. Gracas aos projetistas, a queima do fusivel ocorre em situagdes bem criticas, principalmente quando ha uma perda do controle. E bom saber que todos os integrados de controle PWM possuem circuitos de limitagao de corrente, alguns deles, extroma- mente rapidos. Na pratica, a fonte consegue manter a tensao na sua saida alte- rando “o esforgo” que, no nosso exem- plo comparativo, ¢ feito para manter @ mao em sua posigao. O que ela faz 6 alterar 0 ciclo ativo, a duracdo em que 0 elemento é chaveado de modo a manter a tenséo constante, conforme mostra a figura 1 Além do controle na etapa de alimentagao, este PWM é empregado também no estagio de controle da alta tensao em alguns modelos de monitores (circuito de +B). Iniciaremos apresentando as con- digdes necessarias para que o PWM entre em funcionamento, sendo per- tinente comentar que todos os inte- grados com essa fungao operam de forma semelhante (hd uma tenséio pré- definida para partida). Entendemos por partida 0 inicio do chaveamento € estabilizagao do cirouito, em outras Tensao de erro (comparador) Tensao de retorno’ Sensor de corrantel Rr/cu Tensao de referencia Vee 'Saida (GND Pree eae Gar eae e} palavras, 0 aparecimento de tensdes nos seoundarios. Na figura 2 6 apresentado 0 encapsulamento mais comum do Cl sG3842 Vamos imaginar inicialmente que temos um fonte chaveada utilizando um integrado PWM e desejamos analisd-la em caso de falha. Temos que descartar a possibilidade de dano no préprio circuito PWM, em outras palavras, nos componentes associa- dos ao primario do transformador. O ESTAGIO DE ALIMENTAGAO (FONTE) NAO LIGA, QUAL E 0 CAMINHO A SEGUIR? Antes de comegar a andlise do ‘$G3842 propriamente dito, 6 preciso checar e descartar falha nos retifica- dores de rede, e se 0 fusivel estiver queimado, ter isolado ou pelo menos identificado a causa da sua queima. Neste caso, tanto 0s diodos na forma- ¢40 ponte como o proprio elemento chaveador da fonte sdo os maiores suspeitos. Tendo verificado tudo isso, proceda conforme seque. A PARTIDA DA FONTE De uma forma geral, 0 artificio mais utiizado para efetuar a partida das fontes, tanto nos monitores como em quaisquer aplicagdes (médulo fonte), consiste simplesmente em coletar uma amostra da tensao da rede retificada (através de R) como apresentado na figura 3, ou aproveitar uma fase da rede Neste caso, sera comum se depa- rar com a retificagao e sua devida tegulagem, antes de ser aplicada 384% Wvoc Rede 16 V 10 ( 3842141) 8.4.V/7.8V ( 3843/315 males Es 10V (384214) —8.4V/7.8V (384308) | ar ee no pino de alimentagao do integrado de controle PWM. Vernos esse meca- nismo de partida na figura 4. ‘Apés dada a partida, 0 PWM assume o controle de sua alimentagao através de um enrolamento auxiliar, que pode ser observado nas figuras 3 e 4. Note que este enrolamento nao deixa de ser uma derivagao do préprio primario, justamente por estes utilizarem o mesmo sinal de aterramento. Em caso de andlise de sinal ou tensao, lembre-se de que 0 secundario difere, neste ponto, do primério. Sugere-se utilizar 0 negativo do capacitor de rede como ponto de aterramento para analise do primario para o secundério, a cordoatha (malha do tubo) seria mais apropriada. Observe que, antes de assumir a propria alimentacao, 0 PWM toma por referéncia uma tensdo interna, monitorando uma ou mais saidas da fonte para fazé-lo. Esta é a unica forma de manter 0 chaveamento estabilizado confiavel. Opparametro mais importante para que ocorta a partida da fonte consiste basicamente na tensao de partida (start threshold) do integrado utilizado. Na tabela 1 podemos constatar as diferengas dos integrados PWM da familia 884X, note que os parametros de funcionamento diferem em alguns pontos. Porém, como ja foi dito, foca- lizaremos 0 SG3842, pois menos de PARAMETROS ciRcuITO INTEGRADO 2% dos monitores usam 0 SG3843, e 0 SG3844/5 é empregado somente nas fontes de computadores. Sem ‘esquecer que, em se tratando de fonte de computadores, hé varias opgdes de integrados PWM. Outro parametro interessante que deve ser observado é 0 chamado “Start-up Current’ que, em outras palavras, é a “corrente de consumo a0 ser ligado”. Este pardmetro indica a corrente necessaria para que ocorra a partida, Nestes termos, entendemos que 0 capacitor (C), indicado nas figuras 3 e 4, associado ao pino de alimentacdo, deverd ter a capacidade de fornecer a corrente necessaria a fim de que ocorra 0 inicio do proceso de chaveamento. Neste caso, apesar de na pratica ser possivel trocar um pelo outro, hd diferengas entre 0 3842 € 0 3882. De acordo com a tabela, 0 3882 oferece uma melhor condi¢ao para partida, gragas a um menor consumo de corrente. Este, por sinal, 6 utiizado somente no monitor Sam- sung SyncMaster 3 Ne. As letras iniciais que antecedem o cédigo do componente estardo sempre relacionadas ao fabricante (exemplo: UC3842, KA3842, MC3842). No entanto, todos tém o mesmo funcio- namento e so iguais nas pinagens (tabela 2) Voltando a questo defeito, em caso de deficiéncia de filtragem (apa- Start Threshold 38x2/4 (Tensao de partida ) 38x35 Min, Operating Voltage 38x2/4 After Turn On 38xGi5 Maximum Duty Cycle Start-Up Current 38X2/3 38X4/5 (Corrente de partida ) Tabela 1 - Diferencas dos integrados PWM da familia 384X. Adotam-se os parametros tipicos (Ty Pouce eta || e-mail: eletronic@reidosom.com.br s#s ELETRONICA | REI DO SOM LTD. * Acopladores Opticos *Conversores ADC e DAC =CICMOS *Ellineares «CITTL 1 Valvalas Restores, Capcitones * Transformadore,Indutores, LEDs “Componentes Antigos uDeeartiuaos, Vendas pela internet de aparelhos | e componentes eletrénicos para desenvolvimento de projetos e reparacdo, Receba onde voce estiver, através dos correios Panes etme Tel: (11) 294 5824 Fax: (11) 6197 7499 Fonte de informacao CT ilar) definitiva para EER deta WK} fF) at ee MMe Leese taal eee |as7 292-THOMsoN! vossa2914'5 = ee aksseaavais squomronton — |CoB42i45 eee oe recimento de ripple) devido a falha neste capacitor (associado ao pino 7), 0 pulso de chaveamento sera desabilitado por duas condigées: 0 Start-up Current (falta de corrente para partida) e o Start Threshold (lenséo de partida no alcangada). Na prética, poderemos observar com um osciloscépio que a falta de filtragem faz com que o valor médio de tens8o fique abaixo dos necessarios 16 V. O que esta claro é que 0 capacitor precisa fornecer a corrente necessaria para a mesma situacao (partida). A figura 5 traz um comparativo entre uma falha e uma condigao em funcionamento normal. Nela, é possivel visualizar melhor em que condicao o PWM assumiria 0 controle de sua alimentaco, No periodo de tempo (a), néo ha atividade na saida do integrado. No instante em que 0 Vec alcanga a tenso de partida (b), um pulso na saida se faz presente (1%), porém com largura irregular. A situagao se repete e, por algum motivo, apés finalizar 0 tempo (¢) a tensao em Veo se mantém em 16 V por um tempo suficiente, a fim de que o ciclo de trabalho se normalize para que 0 chaveamento possa assumir a propria alimentagao. Pode-se perceber também que, realmente, apés a regularizagéo do ciclo de trabalho, a tensdo do Veo podera baixar para 12 V e assim permanecer. Para detectar esta insta- bilidade na filtragem e até mesmo © ponto de partida, o uso de um osciloscépio se faz necessérro, Para que nao haja equivocos quanto a interpretagao do momento em que 0 pulso de saida aparece, 6 Pulso nat saida (Pino6) irene eee preciso ter em mente que a largura do pulso dependera tnica e exclusi- vamente do nivel da tensao de erro, € ‘nao diretamente do Vcc. O importante 6 que qualquer que seja o tempo de estabilizacao do Vee, somente a partir do instante em que 0 ciclo de trabalho se readequar é que a tensdo se estabilizara. No caso da figura 5, © tempo em que Vee ira ficar em 16 volts esta associado @ capacidade do capacitor conseguir fornecer tal corrente. Essa ¢ a principal funcao de um capacitor, armazenar energia para fornecé-la num tempo certo. Visualizando 0 PWM internamente (figura 6), note que o pino 7 esta associado @ entrada positiva de um comparador de tensao. A referéncia interna simbolizada por um pequeno circulo na entrada (por convenc&o) seria a entrada negativa. Via de regra, © pino onde ocorrer a variagao de tensdo indica a configuragao do com- parador, assim sendo, esta confi- gurado como nao inversor. Sendo na entrada positiva, significa que enquanto a tenséio neste pino estiver menor do que a referéncia (entrada rnegativa), menor ficaré a tensao na saida deste comparador. COMPATIBILIDADE ENTRE OS INTEGRADOS DA FAMILIA 384X Comegando pelo 3842 ¢ 3844, embora similares quanto & tensao de partida, ndo séo compativeis quanto ao ciclo maximo de trabalho, isso porque 0 3842 possui um ciclo de trabalho maximo em 97%, enquanto que 0 3844 tem 0 seu ciclo maximo limitado em 48 %, Tonsao de realimentagao assumida pelo proprio PWM Bice Controle de ligada / desligada do integrado (SGSB2 /SG 3849 'SG 9844 |S 3845| 16v | 84V tov | 75V Von] Voff| © tempo que o elemento chave- ador precisa ficar acionado, esta diretamente relacionado & quantidade de energia necesséria a fim de ocorrer a devida compensagao de tensdo corrente consumida. Pois bem, se para uma determinada carga, ela necessitar de um ciclo de trabalho maior que 50% do periodo total, evidentemente a utilizacéo do 3844 implicaré numa falha no processo de chaveamento. Sendo assim, ele no conseguird manter a tensdo estabilizada. Vale dizer que, se em nenhum instante 0 duty-cycle (ciclo tivo maximo) néo superasse 08 50%, a substituicdo seria permitida, mas isso ndo condiz com a realidade: nao se pode utlizar um 3844 no lugar do 3842, e vice-versa. Pelo menos nao ‘em monitores, mas em se tratando de fonte a histéria muda. Na figura 7 podemos ver 0 que seria o duty-cycle, note que 0 perfodo do sinal nao se altera, somente 0 Base de tempo constants Gees tempo de acionamento (nivel alto), tanto limitado em 48% (7) como limitado em 97%. (7). Para que o circuito pudesse utilizar um 3842 em lugar do 3844, deveria ser satisfeito um pré-requisito. Ele estaria relacionado ao circuito de rea- jentago que no caso nao poderia ser lento. Se for répido 0 suficiente para compensar 0 ciclo ativo (duty- cycle), em principio nao teriamos problemas. Mudando de PWM, a situacéo complica quando se tenta usar 0 integrado 3843 ou 3845 no lugar do 3844, e complica mais ainda quando se tenta utilizar no lugar do 3842. Isso Porque a tenséo de partida destes corre muito abaixo, pouco mais da metade do valor normal. Em caso de substituigao, isso poderia acarretar uma falha que viria a causar a queima do elemento chaveador MOSFET de poténcia que este integrado controla. Num artigo futuro abordaremos © préprio circuito integrado 3842, analisando-o internamente, verifi- cando como seus parametros foram definidos e a fungao de cada um de seus pinos. Também mostraremos a0 leitor de que modo 6 possivel montar um jig de teste especifico para and- lise e teste do PWM 3842, que se tornardé um recurso, pra nao dizer uma ferramenta, muito importante na bancada dos especialistas em manutengao. Ne PTR MCs rel elit Lined Sua pagina esta fora do ar ? Seu banco de dados sumiu ? Ebepackeo issn) Registro de dominio nacional e Internacional ASP.NET | PHP MySQL sQqu Anti-Spam | Anti-virus \ Revenda'de| Hospedagem » Sem limite de Sites com Dominio proprio » Sem limite de Emails POP3 » ASP, ASP.net, Perl, Pyton, PHP, MySq Microsoft SQL, Access, SSI, Web Statistics » Webmail |» Front Page » Administragio do DI » Controle de trifego e espago por dominio » Paginas de erro customizaveis » Controle de permissio de diretérios » Administrador de arquivos Gonguite Valores Sit.C.0 Mm INTERNET PROVIDER para maiores inform om.com.br - Oxx11 6198-2526 Thfs@elicam Combe Cartées “espertos” que podem substituir dinheiro, conter informagées importantes para 0 comércio, ou mesmo para outras atividades profissionais, j4 estéo presentes no nosso dia-a-dia. Com chips embutidos, estes cartées retinem as caracteristicas de documento portatil €am a dos computadores. Veja neste artigo (© que so os smart cards,e 0 que eles ja oferecem e prometem para o futuro, além de algumas dificuldades que ainda devem ser superadas. E comum recebermos noticias sobre as novas aplicagdes para os smart cards. A versatilidade desta Yaino smart card, existe um chip embultido cujas informacdes grava- das podém.ser alteradas, e mais forma de inovagao tecnolégica, que reine em um pequeno cartéo todos 8 recursos eletrénicos de um com- utador, nao tem limites. A tendéncia € que os smart cards, assim como os cartes de banco, 0s computadores @ outros dispositivos de novas tecno- _logias passem a fazer parte de nosso cotidiano nos ajudando a viver melhor @ eliminando certos tipos de trabalhos desnecessarios. ADIFERENGA Existe uma grande diferenga entre os smart cards @ os cartes magnéticos ou os cartées opticos que jd so comuns ha um bom. tempo. Nos cartées magnéticos as informagdes s4o gravadas numa banda magnética que tem uma capacidade limitada e nao pode tomar qualquer tipo de decisdo. Além de tudo, esta banda 6 sensivel, pois pode ser danificada tanto fisicamente, como pelo contato ‘com campos magnéticos fortes. ainda, pode séP'dotado de um pro- grama que tome decis6es.em fungao das informagdes que entram.ou que saem. Tudo depende do grau de complexidade do chip que esta ere aed ets Boevion 6. Braga embutidg. A figura 1 mostra a estrutura tipica dé um smart card. Como o nome suger, diferentemente dos cartées maggéticos, os smart cards sao inteli- gents ou espertos (smart = esperto), @ podem fazer muito mais. “Uma outra tecnologia que jé esté se tornando obsoleta ¢ a do cartao hologréffco, ou de leitura éptica. Nele, as informagdes devem ser armazenadas na forma de barras de leitura optica Um exemplo desta tecnologia é 0 cart telef6nico, onde é armazenado © ntimero de chamadas. Cada vez que 0 cartao 6 usado, as barras que correspondem a uma unidade ou uma chamada sao “queimadas” por um sistema de aqueci- mento. Desta forma, sempre que 0 cartéo for usado, © nimero armazenado decresce de um certo ntimero ~~ de unidades (conforme 0 tempo ou distancia) até que, quando ele for zerado, ndo poder mais ser utilizado. A idéia do uso do smart card nao é muito nova. Comecou realmente a se difundir nos anos 80 quando a France Telecom adotou esses cartées para acessar seu sistema de comunicages como cartao telefénico. Nos smart cards dessa 6poca havia fusiveis internos no pequeno chip, que repre- sentavam a quantidade de chamadas que poderiam ser realizadas, ou seja, o numero “carregado". Todas as vezes que 0 smart card fosse usado, um certo numero de fusiveis seria queimado até que, quando todos esti- vessem queimados (cartao zerado), ele perderia sua validade. Este tipo de cartao nao poderia ser recarregado, porque depois de queimado o fusivel, este no poderia mais ser refeito. Tratava-se de um cartéo descartavel Atualmente, temos tecnologias diferentes realizando as mesmas fungdes e, nestes casos, as vantagens do smart card sao evidentes. Os inumeros beneficios trazidos pela possibilidade de embutir um chip em um cartao fazem desta nova tecnolo- gia a mais promissora dos préximos anos. Os chips embutidos nos cartées possuem muito mais recursos que tarjas magnéticas ou barras dpticas, ¢ isso leva a viabilidade de muitos usos para 0 smart card. Muito mais do que servir de cartao telefénico, o ‘smart card pode ser usado para uma infinidade de aplicagbes onde valores e informagdes entrem em jogo. Cartées de bancos, cartdes de acesso a areas restritas, cartdes de controle de entrada e saida de funcionérios de uma empresa, cartoes de controle de estoque, cartées de passagens de metro e de énibus, cartoes de identiticagao e controle de freqdéncia em escolas sao alguns dos exempios de aplicagdes em que 0s smart cards deve ser empregados ‘nos préximos anos, e com frequiéncia cada vez maior. Na figura 2 exem- plos de chips para smart cards da ‘Samsung. AS TECNOLOGIAS A idéia basica do smart card 6 embutir um chip “inteligente” em um cartdo, o qual pode ser acessado por mecanismo de leitura e gravacao. Na pratica, existem trés tecnologias que ao mais ultlizadas para se fazer isso com recursos diferentes. TRON CREA ‘Amais simples delas 6 a do cartéo descartavel que contém informacdes pré-gravadas no processo de fabrica- ‘940 e, quando estas forem deletadas, © cartéio perdera sua utilidade e deve ser descartado. E 0 caso dos cartées telefénicos, que saem “carregados” ‘com um certo niimero de chamadas e, quando elas se esgotam, devem ser descartados. segundo tipo, um pouco mais complexo, 6 0 que pode ser *recarre- gado” durante 0 processo de uso, por exemplo, os cartes que paderiam ser usados também em sistemas de telecomunicagées, transporte & banco. A qualquer momento, 0 cartéo deste tipo pode ser “ligado” a uma maquina apropriada e ter seus valores ou informagses recarregados ou modificados. No que se refere a um cartéo de banco, por exemplo, ele conteria 0 valor do saldo da conta corrente e, a cada vez que fosse usado, ndo s6 poderia o valor da compra ser debi- tado, como também quando colocado novamente em um “caixa automético” ser recarregado com um certo valor limite. Jé 0s cart6es de chamadas tele- fOnicas ou transporte, a qualquer momento 0 usuario poderia comprar uma nova carga cujo tamanho ele poderia determinar. Finalmente, temos o nivel mais elevado em que o circuito embutido no cartao seria muito mais do que uma simples meméria, ¢ sim um verdadero microprocessador com programas gravados capazes de aumentar a seguranga das transacdes, ou mesmo tomar decis6es durante o uso. tt) | Cece a erent ith) & a CONSTRUGAO smart card nada mais € do que um cartao plastico com as mesmas dimensdes de um cartéo de crédito comum, mas que, internamente possui um microchip que pode conter as informagdes gravadas em uma das trés técnicas que descrevemos anteriormente. As dimensoes sAo padronizadas de modo que os siste- mas de leitura e gravagao podem, ‘com o tempo, se tornar universais Numa das faces do cartéo podem cexistir contatos folheados de ouro para ‘conexao do cartéo com as maquinas, de leitura. © ouro, por nao se oxidar com facilidade, e ainda proporcionar excelente contato elétrico, é impor- tante para garantir 0 funcionamento do sistema de interface do cartao com a maquina, Nos tipos mais simples, 0 que temos é uma PROM ou Programma- ble Read Only Memory ou meméria programavel somente de leitura, ou ainda uma EEPROM (memoria de leitura programavel eletricamente). Existe também a previsdo de que nos cartées que usam memeérias nao volateis possam ser encontradas baterias embutidas (de longa duragao) capazes de manter a informacao por longos intervalos de tempo. Estas memorias podem ser progra- madas através de maquinas especiais, apés 0 que, o valor programado pode ser decrementado cada vez que ele é utilizado, ou de um valor que depende da sua finalidade. Os cartées que precisam ser recarregados nao podem fazer uso da tecnologia do fusivel, porque eles néo podem ser restaura- dos em um processo de recarga. Para os cartes mais avancados, que justificam 0 enorme interesse por esta tecnologia, 0 que temos é @ utilizagéio de um microprocessador de grande capacidade com memé- rias capazes de armazenar informa- ‘ges que podem chegar a mais de 1 Mbyte. Estes microprocessadores podem incluir programas criptograficos capa- zes de garantir que 0 acesso as informagdes 86 ocorra através de pessoas autorizadas, tornando assim seu uso 0 mais seguro possivel. _COMOFUNGONA Na verdade, quando se pensa no emprego destes cartées em qualquer tipo de transagao que envolva valores, o grande problema a ser enfrentado é a possi- bilidade de fraudes. Uma outra tecnologia importante, que esta sendo utilizada em alguns car- Gampo magnético tes, 6 a que faz uso da transmissao de dados sem ccontato. Estes cart6es pos- suem um sistema de aco- plamento magnético ope- rando numa velocidade de 25,6 kbps, e que funciona a uma distancia de até 80 cm, conforme ilustra a figura 3. Isso significa a possibilidade de vocé passar por uma entrada de um sistema de transporte qualquer (metré ou 6nibus) sem a necessidade de tirar 0 cartao do bolso. O cartéo se comunicara com o sistema de controle, 0 qual liberaré © acesso (abrindo a porta, por exem- plo), ao mesmo tempo serd dada baixa de uma unidade no numero de passagens carregadas neste cartao. Voce poderd entrar em determinadas reas restritas e assim, sem precisar retirar 0 cartéo do bolso, ou ainda, se ele for 0 proprio cracha, haverd sua identificacdo instanténea, com © registro da hora de sua passagem pelo local © ponto de partida foi © uso do smart card como cartao telefénico, ‘mas, pelo que 0 leitor pode perceber, existem mithares de outras aplicagbes possiveis. Como a idéia basica é | faciitar as coisas para todos (quem | nao gostaria de poder entrar com Pacotes no metro sem a necessidade de tirar do bolso cartdes ou dinheiro para liberar uma roleta, ou pagar uma conta sem sequer precisar tirar 0 cartao do bolso?), os smart cards ja passam a ser vistos pelo publico geral ‘como algo que vem para ajudar. Nos dias de hoje, entretanto, trés aplicagdes basicas para os smart card esto tomando maior vulto e devem Figura 3 -Transmissao de dados sem contato. ser as que abriréo caminho para as demais, tornando 0 usuario cada vez mais intimo desta tecnologia. A primeira aplicagao & 0 uso do ‘smart card para controle de acesso em éteas restritas. Esta aplicagao, que Pode ser importante em reparticdes publicas, industrias e outros locais em que 0 acesso de pessoas ndo autorizadas em certos setores pode significar problemas, torna-se muito simples com 0 uso do smart card. Para os tipos de contato direto, basta passar 0 cartao nos locais de controle, que entdo registraré nao 86 a entrada do funcionario no local, mas também 0 horario e talvez até 0 motivo! Para os tipos sem contato a ‘coisa é muito mais simples: a porta do local ou uma roleta sera liberada pela simples aproximagao do funcionario autorizado, porém nao abrira para quem nao tiver 0 cartao. Além disso, 0 cartao seré o proprio craché que o funciondrio deve usar e que permite sua identiticagao em qualquer ponto da empresa em que isso seja necessario, por meio de recursos eletrénicos. segundo tipo de aplicagéo, que também deve ter sua utilizacdo extre- mamente difundida nos préximos anos, 6 como bilhete para sistemas de transportes e comunicagdes. A grande vantagem do uso de cartées inteligentes neste sistema é que se pode nao apenas registrar a simples passagem de alguém por uma roleta de estacdo, ou entrada de um 6nibus, mas inclusive ter-se um controle exato de quem é esse passageiro. _ Sir ard sem contato E possivel entao registrar dados importantes como a origem desse passageiro, o seu destino, a tiltima vez que utilizou 0 cartéo, enfim, dados que podem ser titeis para se planejar com preciso a melhor maneira de funciona- mento do sistema de trans- Porte que ele usa. Por fim, temos a aplicagao financeira para o controle de contas bancérias, negécios € compras. O smart card pode substituir 0 dinheiro com van- tagem, pois, além do usuario estar perfeitamente seguro que 0 valor atmazenado ou que ele pode liberar, ndo sera usado por terceiros em caso de roubo ou perda, ele nao precisa transportar valores que podem ser muito mais facilmente roubados ou perdidos. © DINHEIRO ELETRONICO E justamente a possibllidade do smart card substituir 0 dinheiro em muitas aplicagdes que faz desta tecnologia algo revolucionario. O ‘smart card pode funcionar como uma extensdo de sua conta corrente no banco, ou ainda como um reservatério de dinheiro que vocé pode usar aos poucos & medida que necessitar. Um recurso adicional que esta sendo incluido nestes cartées que devern substituir 0 dinheiro, é um conector especial que permite que 0 usuario acesse informagoes que ele necesita empregando para isso um cédigo especial que s6 ele conhece. 0 cartao poderé entéo ser “plu- gado” a uma calculadora ou a um ‘computador, e trocar dados importan- tes com seu proprietario como, por exemplo, fazer o levantamento das despesas num certo periodo, verificar © saldo, identificar 0 destino de certo pagamento, etc, Um dos sistemas usados para esta finalidade na Europa ¢ 0 Mondex, que pertence a um conséreio entre 0 National Westminster Bank, 0 Midland Bank, a British Telecom e mais 17 outros bancos, e que também tem 51% de suas agdes controladas pelo Mastercard. Com 0 cartéo do sis- tema Mondex, que ja funciona na Inglaterra desde 1995, 6 possivel comprar quase tudo, desde usar os telefones que contenham recursos para leitura do sistema, artigos em lojas e até pagar contas em bares ¢ restaurantes. © GRANDE IRMAO A idéia de que possamos vir a ter nossas vidas controladas pela necessidade de usar um cartao que ros identifica e que diz tudo 0 que fazemos, leva muitos a pensarem no Grande Irméo (Big Brother), da obra de Orwel. Uma sociedade em que nossa privacidade seja invadida nao s6 pelos Governos, mas inclusive por empresas que poderao levantar curvas de nossos habitos através de nossas compras e nos “empur- rarem" o que bem desejarem, sabe- rem exatamente por onde andamos @ para onde vamos pelo uso dos cartes de transporte e também saberem exatamente com quem falamos pelos cartes telefénioos, 6 algo que precisa ser analisado. Se hoje os smart cards podem ser “rastreados’ em distancias de até 80 om, o que nao esperar para o futuro? Poderemos ser encontrados pelo nosso cartéo em qualquer ponto da Terra CO que nao dizer da possibilidade de “implantar” diretamente estes chips nas pessoas, de modo que a nossa identificagao e a nossa localizagao, enfim, nossa conta banedria passe a fazer parte do nosso proprio corpo! No momento, as preocupacdes maiores sao com a seguranga nas transagdes e com as tecnologias que devem ser adotadas por todos 05 paises. No dia em que os smart cards forem usados por todos, contiverem chips de grande sofisti- ‘cacao e servirem para tudo, poderd ser necessério criar algum meca- nismo para garantir que 0 mais importante de tudo isso, que é © nosso direito de manter nossa privacidade, seja preservado. Eee a ou hobista que deseja adqui ntar ou reciclar conhecimentos especificos da eletrénica aplicada a mecatronica. Contetido: 1, Eletronica para Mecatronica; 2. Motores de corrente continua; 8. Transistores como chaves 4, Pontes H; 5. Controles lineares de poténcia; 6. Controles PWM de poténci 7. Motores de passo; 8, Sensores; 9, Sensores Il; 10. Circuitos inteligentes; 11. Controle remoto e sensoriamento remoto; 12. Seguranga. compre pelo site www.sabermarketing.com.br it (11) 6195-5330 : ou telefon Conectando um microcontrola a porta USB A porta USB, hoje em dia, é uma realidade. A grande maioria dos PCs modernos possui esta porta e alguns deles apenas esta. Para o leitor que pretende conectar um circuito a um PC como oexemplificado, cabe o estudo e andlise de como utilizar esta porta. Para aqueles que precisam de uma solugao rdpida, o uso de uma solugao “embed l"pode ser a melhor das alternativas, pois assim 6 posstvel atingir os objetivos com uma grande velocidade. APROPOSTA Com a popularizagao da porta de comunicacao USB, os microcomputa- - dores modernos trazem cada vez um numero maior destas portas para uso. Porém, esse aumento significativo de portas USB nos PCs atuais tem seu prego: a diminuigao e até mesmo a extingao total de outras portas como as portas seriais RS-232, porta paralela (LPT), porta de joystick, outras Para 0 usuario que vé seu PC como uma ferramenta de trabalho e também necessita dessas “extintas’ portas, para que sirvam de conexao com as interfaces por ele “criadas", esta perda nao pode ser considerada vantajosa Todavia, 0 "mundo gira" @ a tecno- logia ndo para de avancar. Nao se ode ir contra o fluxo natural desses avangos. Ha um provérbio que diz: “o bambu € mais forte que o carvalho, pois 0 bambu sabe ser flexivel diante de uma forte tempestade". Pensando desta forma, é hora de inserirmos em nossas aplicagdes microcontroladas as vantagens da conexao USB. Quando tratamos da comunicagao entre um PC e um microcontrolador qualquer, a primeira possibilidade Marcio José Soares pensada refere-se a porta serial RS-232. A grande maioria dos micro- controladores disponiveis hoje no mercado possui esta porta, e como 0s PC também a possuem (alguns ainda a tém) fica bem facil entender 0 porque da escolha. Também seria possivel utilizar a porta paralela (LPT) para tal comuni- cacao, porém a complexidade e 0 ntimero de pinos a serem usados, talvez nao reflitam a real necessidade do projeto. Mas, existem casos em que se faz necessario uma “atualizagao” na porta de comunicagao, Estes casos podem ser desde 0 lancamento de um novo produto no mercado até uma simples demonstragao de um projeto em uma Feira ou Mostra. A porta de comuni- cacao entre 0 projeto elaborado e 0 PC ndo deve ser um problema, mas parte da solugao, Sendo assim, que tal ser “flexivel” e pensar em adotar uma nova porta de comunicacao entre um PC e um micro- controlador? E porque nao USB? DISPOSITIVO TATO-USB Pensando nisso, a Tato Equipa- mentos Eletrénicos desenvolveu uma pequena placa (40 mm x 20 mm) adaptadora USB - Serial/Paralela que, além de permitir 0 estudo e uso da porta USB, permite a sua facil interl- gacdio com qualquer microcontrolador que possua uma porta de comunica- 0 serial RS-232 (figura 1). ‘A aplicagao deste equipamento ‘em qualquer projeto é quase que trans- Parente, nao requerendo na maioria dos casos sequer uma tinica altera- (0 no hardware ou mesmo “firm- ware" do projeto ja pronto (programa do microcontrolador) A Tato USB é fornecida com duas portas de comunicagao: uma serial (TXIRX) que permite velocidades de comunicacao de até 57600 bps e outra paralela com cito VOs digitais. Para 0 caso aqui discutido, a mais importante € a porta serial. As principais caracteristicas da placa Tato USB sao: - Porta principal: comunicagéo USB 1.1 (8 Mbps maxima) Na tea 3 [eters aye ie mn 110 - 1 porta de comunicacéo RS-232 ‘com velocidade configurdvel de 4800 457600 bps - 1 porta de comunicagao paralela (8bits) com V/Os digitais configuraveis como entrada ou saida de maneira independente. - "Pull-ups” selecionaveis via soft: ware para a porta paralela, também de maneira independente - Alimentacao retirada diretamente da porta USB do PC - Saida 5 VOC para periféricos com consumo maximo em 100 mA - Conector USB tipo “B" aplicado na placa = Distribuigéo dos pinos de forma paralela, 0 que facilita 0 uso em matrizes de contato, placas PCI ou placas padréo. - Dimensdes reduzidas: 40 mm x20 mm, Uma poderosa biblioteca é forne- cida com o dispositive. Sua aplicacao é direta em linguagens de programagao ‘como "C/C++", Delphi e VB. Com ela é ossivel configurar e controlar ambas as portas de comunicacao (paralela @ serial) da placa, de maneira bastante facile pratica. A licenga fornecida para a placa Tato USB é do tipo gratuita pode ser utilizada para estudos, testes e comercializacao sem a necessidade de se adquirir uma licenca USB. Se oleitor observar atentamente 0 que foi dito até o presente momento, podera perceber que o que se tem ‘om maos é na verdade um conversor USB <-->RS-22, além de alguns pinos de VO, padrao TTL controlados através da porta USB. COMUNICAGAO USB A porta USB foi apresentada em 1996 por um consércio de fabrican- tes de computadores como solucéo para substituigao das portas seriais (RS-282) e paralelas (LPT) dos PCs @ outros computadores. O primeiro computador a oferecer um suporte total e também a substituicéo das outras portas pela USB foi o iMac, iéem 1998 Esta “substituigo” na verdade teve um propésito: possibilitar 0 aumento coms taken “scan significativo de periféticos ligados a um nico PC (Host). Hoje em dia é cada vez maior 0 numero de dis- positivos que podem ser ligados a um PC, indo desde “modems”, mouses, mesas digitalizadoras, tele- fones (VoIP), “scanners”, cameras fotogrdticas digitais, ‘webcams’, fil madoras digitais, impresoras ¢ mul- tifuncionais, etc. Ha alguns anos, a grande matoria dos PCs eram comercializados com apenas duas portas seriais RS-232 e uma ou as vezes também duas portas paralelas (LPTs). Veja a figura 2. Para a época, talvez 0 numero de portas pudesse ser considerado adequado, porém para os dias modernos nao 06 mais. O desenvolvimento de uma “porta” com capacidade para ligar varios periféricos (até 127) em “rede” e que EE permitisse uma interligagao facil, rdpida e com caracteristicas “plug & play” era necessaria (figura 3). E desta necessidade nasceu a USB 1.4 com capacidade de comunicagao serial da ordem de até 12 Mbps e em 1999 a USB 2.0 com velocidades de 120 a 240 Mbps. protocolo de comunicacéo USB no € complexo e atualmente muitos microcontroladores trazem portas especificas para este tipo de comu- nicagdo. Na figura 4 0 leitor tem um exemplo dos pacotes para as transagGes (blocos de sinais) USB. Porém para muitos leitores que tém pressa em utllizar a porta USB em seus produtos, 0 aprendizado da mesma pode representar perdas cit- cunstanciais no trabalho acarretando prejuizos de produgao, atrasos na entrega e outras. Para aqueles que [Transagao| Transacao| [Transagao 1 2 2 | Pacote Pacote Facoie token” | de dados co = Endoreo do [Pont sSine|PID| aispositivo | final |FC, eer t = —j |Sine. PID) Dados 0/1 [eee £0P| Sino Pl precisam entregar 0 néo menos impor- tante “Trabalho de Coriclusao de Curso’, a velocidade aqui pode ser “amiga da perfeigao” OcIRCUITO Na figura 5 temos 0 circuito proposto. Note que nele utilizamos um microcontrolador conhecido: 0 PIC16F628A. Contudo, 0 leitor poder ligar qualquer microcontrolador ao dispositivo Tato USB sem nenhum problema. Microcontroladores como 0 MC68HC908GP32 da Freescale Semicondutores, os AVRs Atmel, o 8051 Intel e seus “clones” e outros so fortes candidatos para 0 uso do dispositive Tato USB. Repare que néo foi introduzido enhum outro componente no circuito. Temos apenas o dispositivo eo micro- controlador. O leitor com alguma experiéncia com microcontroladores @ comunicagao serial RS-232, perce- bera que basicamente o dispositivo Tato USB foi ligado entre o microcon- trolador (pinos ligados a USART interna) e 0 PC (porta USB). A adap- taco € perfeita. Todo a comunicagao é feita agora através da porta USB do PC e nao mais pela porta serial RS-232 do mesmo. OLED D; pisca a uma frequiénoia de 1 Hz, aproximadamente. O resis- tor Ry serve para limitar a corrente sobre 0 LED, protegendo 0 dreno excessivo através do pino de VO do microcontrotador. © leitor poderd seguindo o esquema elétrico, montar o circuito pata testes em uma matriz de con- tatos, ou mesmo placa padrao. A escolha ¢ livre. A.alimentagao do microcontrolador deve ser feita através de uma fonte com saida em 5 VDC com corrente ‘minima de 300 mA. Note que 0 dispositivo Tato USB nao recebe alimentagao do circuito, ois o mesmo a retira da prépria porta USB D7 Da 5 ba. 93 sv OUT D2I ix 3 Oi TICKIRB2| RX * Ol coPisRe3 ]GNo_GND Pommsapio— Gi FBS Tato USB RAS/TOCKIICMP2 TiCKITIOSORB6!2. RASIMCLAYTHY RAGIOSC2/CLKOUT ‘OstRB7| sie ERIE USB do PC. Os terras do dispositive devem ser conectados ao terra do Circuito. Obs.: No dispositivo Tato USB existe uma saida de 5 VDC, que s&0 retirados da porta USB. Este pino 6 uma “saida” de 5 VDC e nao uma entrada. Nao é aconselhavel ultrapas- sar 100 mA de consumo quando se usa este pino, para evitar dano ao dispositive e/ou porta USB do PC. TESTE E USO ‘Apés a montagem do circuito de testes, basta programar 0 microcon- trolador com um programa qualquer, que utilize os pinos de VO ligados a sua USART. Um programa exemplo foi inserido em nossa pagina na Internet http://www.eletronicatotal.com.br para auxiliar nossos leitores. Este pro- grama foi desenvolvido para 0 micro- controlador empregado em nosso exemplo. Caso o leitor utilize um outro microcontrolador qualquer, cabera a este desenvolver 0 programa para testes Nao entraremos nos detalhes envolvidos na programacao do microcontrolador PIC Microchip neste artigo. Acreditamos que © leitor que se propés a testar © circuito aqui sugerido possui a experiéncia necessdria com a gravaeao do microcontrolador uti- lizado. Aos leitores que no tem esta experiéncia aconselhamos que busquem auxilio técnico com amigos e/ou professores com expe- riéncia comprovada no assunto. O leitor que acompanha nossa revista vai perceber que ele é 0 mesmo usado no artigo “Conectando um microcontrolador ao PC”, publi- cado na edicéo 102 desta mesma revista, Nesse artigo foi descrito 0 uso da porta serial RS-232 do PC para comunicagao com um microcontrola- dor qualquer. Como dito anteriormente, a aplica- (eGo do dispositive Tato USB 6 “transpa- rente” com qualquer circuito que utilize a USART de um microcontrolador. programa sugerido para testes com 0 microcontrolador opera de uma maneira bem simples: aps configurar © microcontrolador e 0 ambiente, a USART do microcontrolador é progra- mada para trabalhar com uma taxa de comunicacao de 9600 bps (bits por segundo), 8 bits de dados, 1 tnico “stop bit’, sem paridade (para saber mais sobre esta configuracdo, aconse- Iha-se a leitura do artigo *Conectando um PC a um microcontrolador’) Feita a configuragao prévia do microcontrolador e comunicagao, 0 mesmo passa entéo a aguardar um dado através da sua porta USART (RX) por meio de uma interrupgaio. Ao receber este dado, o proprio é enviado novamente através da mesma porta (TX), com 0 acréscimo da frase “voce teclou -“. Ou seja, temos 0 microcon- trolador enviando um “eco” de todo dado recebido. O LED D; piscaré com uma freqiiéncia de aproximadamente 1 Hz, informando o funcionamento do circuit. envio de um caracter de eco proposto para 0 teste pode parecer & primeira vista algo muito “bobo”, mas creia, nao é. Trata-se do mais simples dos protocolos de comunicagao j4 inventado. Ele funciona da seguinte maneira: 0 host (PC ou servidor de tarefas) envia um dado qualquer & ‘ao mesmo tempo dispara um timer. Este (0 host) aguarda entéo que 0 ‘oliente” (microcontrolador) remeta um caracter de eco. Ao receber 0 caracter de eco, 0 host compara 0 mesmo com 0 caracter enviado. Se igual, a operacao prossegue para © préximo caracter a ser remetido; se diferente, 0 host pode reenviar 0 caracter ou ainda um outro caracter que pertenga ao protocolo aplicado & que servird de aviso ao cliente sobre © erro de recepgaortratamento. timer ativado no inicio da ope- ragao (envio do caracter pelo host) é zerado sempre que um caracter de eco for recebido. Caso 0 caracter nao seja recebido (sem eco), 0 timer “estoura" e avisando 0 host sobre © tempo decorrido. Desta forma, pode-se também identificar um pro- blema na comunicagao (cliente desti- gado, desconectado, fiagéo rompida, etc), Fica claro, assim, 0 porque de adotarmos este tipo de configuragao no programa exemplo, cedido ante- riormente € agora, para o microcon- trolador. No entanto, existe agora uma troca de portas no PC e nao podemos mais utilizar um simples programa “terminal"(como 0 Hyper Terminal do Windows®) para realizar a comunica- go com nosso microcontrolador. E preciso um novo programa que acesse a porta USB do PC para enviar e receber os dados necessarios & ‘comunicagao com 0 microcontrolador. Para isso desenvolvemos uma pequena aplicacao (figura 6), ¢ que também esta disponivel em nosso site, utilizando a linguagem Visual Basic © a DLL fornecida com 0 Tato USB, que simula um programa “ter- minal’, porém agora com 0 uso da porta USB. Todo o dado digitado na caixa de entrada “Enviar” é remetido ao microcontrolador através do dispositivo Tato USB e o dado de “eco” 6 inserido na caixa “Dados recebidos”. O programa é bem sim- ples e 0 cédigo-fonte do mesmo foi inserido no pacote para ajudar nossos leitores em seus estudos. A instalagdo do programa é bem simples. Basta descompactar 0 con- junto em uma pasta (subdiret6rio) t mr ) Nao € nossa intengao tratar a respeito da linguagem de progra- magao Visual Basic Microsoft neste artigo. A mesma foi usada apenas para ilustrar 0 uso da DLL fornecida com 0 dispositive Tato USB. Junto aos arquivos passados, esto a DLLe sua documentagao em portu- gués. Aconselhamos a leitura desta documentagao para uma melhor compreensao do uso da DLL. conhecido e executar o programa uC_USB.EXE. CONCLUSAO Com os recursos disponiveis atual- mente no mercado é possivel idealizar realizar projetos antes considerados impossiveis, permitindo ao leitor (com. uma menor experiéncia em determi- nados assuntos presentes em nossa tecnologia) poder fazer uso destes de uma forma mais rdpida, de modo a aprofundar-se mais no “funciona- mento”, “como” e “porque” propria- mente ditos com mais calma, quando a “tempestade tiver passado”. Ha muito ainda para ser dito sobre o tema *‘Comunicagaio USB" e este artigo visa apenas ser um ponto de partida para rnossos leitores, agucando a curiosi- dade dos interessados no assunto. Bons testes e até a proximal Acesse no site da revista: httpil/ www.eletronicatotal.com.br - Programa-exemplo para micro- controlador - ARQUIVO. PIC.ZIP - Programa-exemplo para PC (TERMINAL USB) - ARQUIVO_VB. zip PSS ‘Semicondutores Cl, - PIC16F628A-U/P - microcon- trolador Microchip Clz - Tato USB - dispositivo para ‘comunicacéio USB Tato Equipamen- tos Eletrénicos Dj - LED redondo 5 mm - verme- tho Resistores (1/8 Watt) Ry - 560 © - (verde, azul, marrom) Capacitores Cy - 100 nF - (104) - capacitor cerdmico Diversos Matriz de contatos ou placa-padrao, fios para ligagdo, cabo USB para comunicagao entre experimento PC (até 1,8 metros com conectores padrao B e A). Alguém em sua casa esta em um regime rigoroso e nao resiste a tentac&o de “assaltar” a geladeira durante noite? Se esse é 0 seu caso, que tal colocar dentro da geladeira um alarme que emite um som forte quando a luz interna acende, indicando que alguém abriu a porta? E justamente esse circuito que descrevemos neste artigo, © qual também serve para outras aplicagdes que o leitor imaginoso pode encontrar. A idéia basica deste projeto é aproveitar a luz interna da geladeira para disparar um alarme quando a porta é aberta O circuito 6 alimentado por pilhas € quando nao esta ativado (tocando), seu consumo ¢ extremamente baixo. Assim, basta deixé-lo ligado dentro da geladeira e aguardar. Se alguém tentar um “assalto” durante a noite, © barulho alertara as outras pessoas da casa Simples de montar, 0 circuito se Newton C. Braga Esses osciladores tém freqiléncias diferentes. O primeiro é um oscilador lento que tem sua frequéncia deter- minada por Rz e Cy enquanto que o outro 6 um oscilador de audio que produz um tom determinado por R3 eC. Os sinais desses dois oscilado- res se combinam na quarta porta do 4093, que funciona como um amplificador digital. © resultado € um tom intermitente de audio b MONTAGEM Na figura 1 temos o diagrama ‘completo do alarme. Sua montagem pode ser feita em uma placa de circuito impresso com a disposigao de componentes mostrada na figura 2. © LDR é redondo comum e o transdutor é do tipo piezoelétrico, a exemplo dos usados em fones telef- nicos e outras aplicagdes. Nao serve. transdutores de baixa impedancia. A alimentagao tanto pode ser feita por uma bateria de 9 V quanto por 4 pilhas pequenas. A segunda alternativa é a mais indicada por reproduzido no transdutor ligado em sua saida, s valores dos componentes dos osciladores podem ser modificados para obter o som desejado. baseia no conhecido Cl 4093 que temos explorado em muitos de nossos projetos pela sua versatilidade, baixo custo e facilidade de obtencdo. ser mais barata e apresentar maior durabilidade. © interruptor geral é opcional, visto que a unidade pode ser desligada simplesmente desco- COMO FUNCIONA O citcuito integrado 4093 consta de 4 portas NAND disparadoras que podem ser usadas de forma independente. No nosso projeto, elas serao usadas em trés fungdes. diferentes que passamos a analisar a seguir A primeira porta é usada como sensor de luz, tendo em sua entrada ligado um LDR (foto-resistor) e um trimpot de ajuste de sensibilidade. Quando incide luz no LDR, a entrada dessa porta vai ao nivel baixo e com isso sua saida ao nivel alto, habilitando dois osciladores formados por duas outras portas do mesmo cl Ga nectando-se a bateria ou retirando-se as pilhas do suporte. O conjunto cabe facilmente numa caixinha de plastico, devendo 0 LDR ser montado de modo a receber a luz externa. A caixa deve ainda conter furos para a saida do som do trans- dutor. AJUSTE E USO Para testar 0 aparelho, ilumine 0 LDR e ajuste P; até que haja emissdo de som, Altere Ro ou R3,se quiser modificar os sons produzidos, Para usar, basta abrir a geladeira e ajustar P; para que 0 circuito seja acionado com a iluminagao externa. Certifique-se de que, ao fechar a geladeira, 0 circuito deixa de emitir som, Se isso ocorrer, proceda a novo ajuste de P; Para utilizar é s6 posicionar 0 apareiho em qualquer lugar do interior da geladeira e aguardar. PSE Cl; - 4098 - Circuito Integrado Mos LOR - Foto-resistor comum LDR X; - Transdutor piezoelétrico 1 - Interruptor simples By -6 ou 9V- 4 pilhas ou bateria Ry - 10 k @ x 1/8 W - resistor - matrom, preto, laranja Ro - 2.2 MQ x 1/8 W - resistor - vermelho, vermelho, verde Rg - 47 k Q x 1/8 W - resistor - amarelo, violeta, laranja P-1MQ- trimpot Cy = 220 nF a 470 nF - capacitor ceramico ou de poliéster Cp - 22 nF - capacitor ceramico ou de poliéster C3 - 100 uF x 12 V - capacitor eletrolitico, Diversos: Placa de circuito impresso, caixa para montagem, suporte de pilhas, fios, solda, etc. Complete|sualcolecao), Adquira as edi¢des anteriores da revista Mecatrénica Facil através do site: www.sabermarketing.com.br elo telefone: (11) 6195-5: . Doe | oF H PIC: a aa Baz LO) SJ ee ESO DE NSE CURSO DE ' INSTRUMENTACAO Embora 0 osciloscépio possa ser usado em uma infinidade de aplica- (Ges que envolvem a visualizagao e registro de fendmenos periédicos & transitérios, sua maior utilidade esta na observacao das formas de onda de um circuito. Através da observacao dessas formas de onda é possivel descobrir muita coisa sobre o que acontece com um sinal em um circuito, detectando falhas de funcionamento, distorcdes ‘ou mesmo a presenca de oscilaces indesejéveis tais como harménicas, transientes e surtos. © uso do osciloscdpio em todas as possiveis aplicagdes nao pode ser explicado em poucas linhas ou mesmo em poueas ligdes de um curso como este. Dessa forma, nesta ligdo, 0 que vamos levar ao leitor 6 0 emprego basico do osciloscépio para a observacdio de formas de onda. . Evidentemente, os leitores que desejarem ir além precisarao de obras especializadas ou de uma literatura mais completa, 8.1 - ANALISE DE FORMAS DE ‘ONDA . Pela analise da forma de onda em um sinal de um circuito é possivel saber muito do que ocorre com 0 funcionamento desse circuito. Para essa finalidade 0 osciloscdpio 6 0 _instrumento indicado, devendo ser ligado ao circuito conforme mostra a figura 1 Repare que o osciloscépio utiliza uma ponta de prova especial, com ‘aracteristicas de baixa capacitancia que nao afetam o sinal que sera obser- vado, quer seja carregando 0 circuito quer seja oferecendo um percurso com uma certa impedéncia capaz de filtrar componentes desse sinal. Para analisar um sinal ligamos a garra da ponta de prova em um ponto de terra apropriado do circuito e a conectamos através de seu gancho adequado no local em que o sinal esta presente. Veja que as pontas dos osciloscé- pios devem ter um minimo de area descoberta, pois um comprimento de fio nu exposto atua como uma antena podendo captar sinais indesejaveis que aparecerao no sinal observado, conforme ilustra a figura 2. A partir dessa configuragao de elementos é possivel analisar a forma de onda de um sinal presente em um circuito. Tera—* Ryjdo ia de prova Area Bescoberia 8.2 - MEDIDAS DE AMPLITUDE = MEDIDAS DE FREQUENCIA E PERIODO Conforme vimos na licdo anterior, a graticula existente na tela do os loseépio serve como referéncia para as medidas da amplitude, frequéncia e periodo de um sina A preciséo dessas_ medidas depende muito da preciséo como a leitura do operador é teita, mas em geral ela ¢ suficiente para se ter uma boa idéia da intensidade de um sinal ‘em um ponto de um circuito. De acordo com a figura 3, para a amplitude basta verificar no ajuste do ganho vertical quanto de tensao ‘Amplitude total: 200 mV Cada divisdo representa 100 mV equivale a uma divisdo e, depois, ‘comparar com 0 espaco ocupado pelo sinal que esta sendo observado. Na figura temos 0 caso onde o ajuste do ganho é de 100 mV por diviséo (100 mV/div), caso em que © sinal ocupando duas divisoes de amplitude tem, entao, uma amplitude ‘com um pico de 100 mV ou uma amplitude pico-a-pico de 200 mv, Para as medidas da frequéncia e Periodo nos baseamos no ajuste da base de tempo, verificando quantos microssegundos, milissegundos ou mesmo segundos correspondem a uma divisdo horizontal. Assim, ajustando a varredura para 10 ms por diviséo horizontal, se um ciclo completo desse sinal, ou ainda a largura de um pulso, conforme exibe a figura 4, ocupar meia diviséo, sabemos que sua duragao é de 5 ms. Periodo Sms = frequéncia 100 Hz ‘Se 0 ciolo completo do sinal ocupar 10 ms, deduzimos que ele corres- onde a uma frequéncia de 100 Hz, pois 0 periodo 6 0 inverso da fre- qUéncia, e ai temos: Reyer 2 ctlos f= 1/T = 110,01 = 100 (10 ms = 0,01 s) Observe que a freqiiéncia deve ser dada em hertz @ 0 periodo em segundos. Se o periodo for trabalhado ‘em milissegundos, a freqdéncia obtida sera em quilohertz. Se for trabalhado em microssegundos, a frequéncia seré em megahertz Lembramos que alguns osciloscé- pios bastante avangados possuem recursos que projetam na tela, jun- tamente com a forma de onda, os valores da freqiéncia e amplitude do sinal que esta sendo observado, veja a figura 5. 8.3 - FASE Uma medida muito importante que Pode ser realizada com osciloscépios de duplo trago é a referente a diferenga de fase entre dois sinais. Na figura 6 temos um caso em que dois sinais de mesma frequéncia so visualizados na tela de um osci- loscépio de duplo trago (ou duplo feixe), Podemos perceber facilmente que 0s dois sinais tém uma defasagem de 90 graus (estéo em quadratura), usando simplesmente a graticula como referéncia, Veja que 0 ciclo completo do sinal ocupa 4 divisées, portanto, cada diviséo corresponde a 90 graus de fase. Assim, se 0 ponto de maximo (ou minimo) de um sinal estiver deslocado de uma diviséo do mesmo ponto do outro sinal, sabemos que a diferenga de fase 6 de 90 graus. Na figura 7 damos um exemplo de sinais que estéo em oposicao de fase (180 graus). Quando um sinal atinge © maximo, 0 outro chega ao seu ponto de minimo. Conforme veremos na préxima lig&o, hd uma maneira muito interes- sante de se medir a diferenca de fase entre dois sinais utlizando-se as chamadas Figuras de Lissajous. ‘Aprenderemos ainda, como utilizar esas figuras na medicao da freqi- éncia de um sinal por um método mais preciso, usando uma referéncia externa, 8.4- USANDO VARREDURA EXTERNA E DISPARO EXTERNO Existem diversas possibilidades como, por exemplo, na passagem Por zero ou no momento em que o sinal atinge sua maxima intensidade. Essa selecao é feita por um botéo ‘no painel Em lugar de usarmos 0 gerador interno do osciloscépio para produzir o sinal de varredura, € possivel empre- gar um oscilador ou outra fonte de sinal externa, ligada & entrada hori- zontal, atente para a figura 8, Desse modo, o sinal de varredura pode vir do préprio equipamento que est sendo analisado ou ainda pode ter uma forma de onda diferente da ‘comumente usada neste caso, que é a“dente-de-serra’. Conforme estudaremos na pré- xima liggo, a varredura externa pode ser usada para combinar dois sinais Varredura intema, Varredura externa, Oscilosc6pio—y Create em teste Coats] sar eae Entrada de TL vated extra obtendo-se, assim, figuras que per- mitem uma analise comparativa de caracteristicas como fase e ampli- tude. Nesse ponto, veremos inclusive a possibilidade de aplicar o sinal que esta sendo observado para disparar ou gatithar 0 oscilador interno, possi- bilitando um melhor sincronismo da imagem, Conforme mostra a figura 9, importante que a varredura comece sempre no mesmo ponto do sinal, para que ele possa ter a imagem em cada ciclo superposta a anterior. Se isso nao ocorre, cada ciclo comegaré num ponto diferente do anterior resultando em imagens seme- Ihantes as da figura 10. © ponto de disparo do oscilador de varredura pode ser determinado por um controle do osciloscépio. Esse controle, em especial, pode ser usado de maneira eficiente quando se analisam sinais digitais. Podemos, entao, fazer com que 0 disparo ocorra quando © sinal passe por zero em um determinado ponto do flanco de subida, ou ainda em um certo ponto do flanco de descida. 8.5 - DIAGNOSTICO PELA FORMA DE ONDA A forma de onda de um sinal ampli- ficado por um circuito deveré entrar e sair, normalmente, sem alterages de sua forma. Dizemos normalmente porque existem circuitos que justamente tem a finalidade de fazer essa alteracao como, por exemplo, circuitos de dis- aro que convertem sinais senoidais ou de outra forma em sinais retangu- lares. A figura 11 ilustra um desses Circuitos. NV Entrada Disparador Grek No entanto, para um amplificador que pretendamos que seja linear, 08 sinais nao deverdo apresentar alteragdes na sua forma de onda. Um sinal senoidal aplicado a entrada deve sair senoidal na saida, conforme exibe a figura 12. A tinica alteragéo 6 de amplitude dada pelo ganho do amplificador. Amplticador linear ANS Entrada Saida Dessa forma, existem diversas técnicas para se analisar um amplif- cador linear usando 0 osciloscépio uma fonte de sinais senoidais, retangulares ou triangulares. Pelas deformagées nos sinais, & possivel saber 0 que ha de errado com 0 Circuito Na figura 13 temos casos de pro- blemas comuns que sao detectados quando se utiliza um sinal de forma de onda retangular na andlise de um Circuito amplificador de audio. A freqiiéncia normaimente esco- Ihida para esses testes é 1 kHz. A amplitude do sinal variard entre 500 mV e 1 V, dependendo da sensibi dade de entrada do circuito que sera analisado. Em (a) temos a forma de onda sem distoreao, quando obtida na saida de um ampiificador em bom estado. Lembramos que os alto-falantes & caixas actisticas sao cargas indutivas que, naturalmente, introduzem defor- mages nos sinais. Assim, os testes com amplificado- res que tenham esse tipo de carga na saida devem ser feitos com uma carga resistiva, ou seja, com resistores de poténcia de acordo com a poténcia do equipamento em teste, ligados na saida conforme visto na figura 14. Em (b) temos uma forma de onda que tem sua fronte de subida suavi- zada. Isso acontece quando o circuito tem uma resposta pobre nas altas freqincias, ou seja, alguma coisa esta bloqueando as componentes de altas frequiéncias do circuito —> ho ‘oscilosc6pio Amplificador’ aoe 82100, poténcia conforme 0 ampliicador Em (¢) temos justamente o efeito contrério com uma atenuacao inde- sejdvel das baixas freqiiéncias. O sinal néo mantém sua intensidade ao longo da parte plana. Veja que existe igualmente o mesmo efeito nos semiciclos negativos. © sinal obtido em (d) ocorre quando existe um deslocamento de fase entre os sinais das diversas freqéncias. Em outras palavras, sinais de determinadas freqiéncias podem se adiantar em relacdo as outras no mesmo circuito, causando assim uma distorgao. Esse tipo de problema é grave quando se trabalha com sinais de video. A forma de onda mostrada em {@) indica que existe no circuito um capacitor de acoplamento aberto ‘ou com o valor reduzido. O circuito funciona neste caso como um dife- renciador, fazendo com que a fase do sinal se adiante, provocando assim uma distorcao. Em (f) temos a situagao em que 0 Circuito esté apresentando um ganho excessivo nas altas frequéncias. Isso faz com que os componentes de baixa frequéncia sejam cortadas e 0 resul- tado é uma distorgéio que, nos ampli- ficadores de audio, provoca efeitos muito desagradadveis aos ouvidos. ‘O ganho excessivo pode acontecer devido a problemas com capacitores de desacoplamento ou filtragem. Para sinais digitais temos alguns efeitos importantes, detectados quando se analisam as formas de onda. Na figura 15 vemos alguns exemplos NA Deforimagao Observe as suboscilagdes e sobre- oscilagdes que podem surgir devido SSNS ‘a problemas de capaciténcias e indu- tancias parasitas no circuito, ou ao proprio tempo de resposta. Estes pro- blemas sao detectados utilizando-se sinais retangulares produzidos por um gerador de funcoes. Finalmente, devemos observar que muitos equipamentos de consumo ‘ou mesmo profissionais possuem diagramas e manuais em que as formas de onda dos principais pontos so mostradas, veja o exemplo da figura 16. Note que as formas de onda nesses pontos permitem que o técnico tenha uma idéia de sua forma, se confere com a original e, principal- mente, que ele meca a intensidade do sinal Muitos televisores tém seus ajus- tes feitos com referéncia a essas formas de onda, e esses ajustes s20 necessarios quando componentes de determinadas etapas sao substi- tuidos 715.7 7105 - ud Sin Paar a unben. erent Oe lockour Vret UNDER- VOLTAGE | jLocKour} © isvow sqsiow TZ @ _iwoow susow PRATICAS DE SERVICE (APARELHO/MODELO: Televisor P&B 12° TX1502 MARCA: Philips REPARAGAO N? 007 DEFEITO: Tela branca, sem som, trama normal ‘AUTOR: Hermes Henrique de S, Vieira Pelotas — RS RELATO: Pelo sintoma apresentado, a anélise foi feita a partir da FI de video e som, assim como no amplificador de video. Depois de verificar os resistores e os capacitores, encontrando-os normais, passel aos transistores TS217 eTS228. Observei que em lugar dos originais foram colocados os BF494 (que nao ‘so nem ofiginais e nem equivalentes). Com a substituigao desses transistores pelos BF198 (que sao os originais), © problema foi eliminado e 0 televisor voltou a funcionar normalmente. Transistor nao original e nem equivalent Poa e 2 rgraleron CaM. ot cauatene 47 (APARELHO/MODELO: Telefone sem fio SPP73, MARCA: Sony REPARAGAO N? 000) | DEFEITO: Totalmente inoperante ‘AUTOR: Pedro Manoel B. de Moura Planaltina - GO RELAT Depois de uma descarga atmosférica, a fonte de alimentacao de 9 V do apa- relho foi danificada. Feita sua troca, entretanto, 0 aparelho nao voltou a funcionar, Analisando 0 regulador dentro do aparelho, a tensao de entrada estava normal até 0 coletor de Qyy (2SC120Y) € apés isso, no emissor, nada foi encon- trado. Ao retirar este transistor para teste, descobri que estava aberto. Continuando a verificacdo, também ‘encontrei o diodo zener Dyp em curto, Com a troca desses componentes, 0 telefone voltou a operar normalmente, Transistor 14 aberig 28021207 Lis Zener em curo (APARELHO/MODELO: Caixas Multimidia 600 para PC- AS] REPARAGAO N? 008) DEFEITO: Inoperante MARCA: Satelite Int. ‘AUTOR: Pedro M. B. de Moura Planaltina ~ GO (APARELHO/ MODELO: Receiver REPARACAO) N? “005 MARCA: Digital STR-VX30BS Sony RELATO: ‘Como esse aparelho funcionava em 110 V, e na regio em que o problema ocorreu a tensdo 6 220 \V, imaginei que o cliente o tivesse ligado em tensao errada. Realmente, © transformador de entrada estava ‘queimado. Efetuel a troca por um de 220 V com autorizagao do proprieté- Tio, 86 que 0 aparelho ainda nao funcionava. Resolvi entéo trocar 0 Cl de saida, que foi dificil de encon- trar. Consegui em outra cidade o DEFEITO: Funcionamento intermi- tenle AM/FM AUTOR: José Luiz de Mello Rio de Janeiro - Rd RELATO: Ao ligar 0 aparelho, o display estava apagado e nao havia som. Verifi- ‘cando a fonte de alimentagao, testel ‘0s componentes Q802/L801/C813/ (C802/R801 e R803. Todos estavam bons, porém ao chegar ao diodo zener D802 (15 V x 500 mW), cons- tatei que ele estava em curto. Feita a sua troca, 0 problema foi sanado. ane 2802458 tagao, medindo tensdes e verificando as condigoes dos componentes neste setor. ‘Tudo estava normal. Como néo foi constatado enhum problema na fonte, passei aos ‘componentes do circulto horizontal Depois de testar varios componentes deste setor quanto as condiges de fun- cionamento, suspeitel do resistor de 47 ‘ohms/2 W, pois ele estava com o corpo ‘escuro, apresentando sinais de aquecimento excessivo. Retirando-o do circulto, constatei que ele estava alterado, apresentando ‘aproximadamente 200 ohms. Feita a substi- tuigéo de R708, 0 aparetho voltou a operar normalmente, Trafo TDA2822M, e com sua substituigao 0 queimado aparetho voltou a funcionar normal- mente. 4 tov 3 81 ov 200 ma LED 1 Py or B12 azall 49 s e 3 I Ont WF era HEY |r Pray Ph] RL] ie cry | ae Pa hWrs[] Sc, Cs MC? 18K Toone za0ue [] Re Cloubstivids —-18Y 7a ‘APARELHO/MODELO: Tolovisor em cores REPARACAO N® 004 DEFEITO: Nao liga (LED do painel |MARGA: |AUTOR: Hermes H. de S. Vieira stand-by piscando continuamente) | Philco Polotas - RS RELATO: ee Comecel analisando a fonte de alimen- £ 205-2 Resistor alterado 22 nF /250V C 705 2702 10nF s00v 8301 -2 R723 /68.0 (APARELHO/ REPARAGAO) MODELO: Teclado N# 006 PSR 185, MARCA: ‘Yamaha [DEFEITO: Som distorcido no canal direito ‘AUTOR: Rafael de O. Garcia Rio de Janeiro - Ru RELATO: O teclado apresentava som distor- cido no canal direito e, além disso, baixo, Verificando 0 alto-falante, encontrei-o em curto. Com sua subs- tituigdo, o som voltou a ter reprodugo normal. AE SP -L emourog os 40. 7 eq fe 40 ‘SP-R IC 5:LA4708 - Power Amp. 110 2008 = (APARELHO/MODEL¢ Vem cores PC 2146 ‘MARCA: Hitech REPARACAO N? 007) DEFEITO: Inoperante AUTOR: Paulo Artur de Araujo Rio de Janeiro — Ru RELATO: ‘Ao abrir 0 aparelho, notei logo que 0 fly-back estava destruido. Feita sua substituicao, ainda assim o televisor nao funcionou, indicando outros componentes afetados. Rea- lizada anélise na etapa de saida Roza Son R03 ° (aw) Pato 4rh.60 15 horizontal, nao decobri nada de anormal. Passel entdo a estudar ‘a fonte, apés 0 que troquel 0 regu- lador IC901, STK44111, que se encontrava em curto, Com isso, 0 televisor funcionou durante uns 45 minutos © depois ativou 0 citcuito de protegao. Analisando os com- {sos 11000 500 |Capacitor| ponentes em torno, achei o Coro (4,7 UF x 160 V) com fuga @ 0 Coos aberto. Felta a troca desses com- ponentes € um estudo do circuito para ver se no havia algo mais de anormal, liguei 0 televisor. Desta vez, 0 funcionamento foi normal, nao manifestando mais nenhum deteito, com fuga FB 901 Ie 901 Roa? ima re STR 44111 com defeito (APARELHO/MODELO: Stereo Deck Receiver CS-34 MARCA: Gradiente REPARACAO N° 008) DEFEITO: Variando a rotagao ‘AUTOR: José Luiz de Mello Rio de Janeiro ~ RU RELATO: ‘Ao acionar a tecla Play, a rotagao do motor variava. De nada adian- tava alterar a posigSo do controle de velocidade (speed contro/) no trimpot. Pesquisando 0 problema fa partir do diagrama do regulador eletrOnico, encontrei o IC AN6610, regulador, com defeito. Feita a {roca desse componente, o apare- tho voltou a ter o funcionamento rormal 1200 Clcom defeito Ip] AN 6670 ‘Speed control adjust ‘rimpot Bobina de ‘campo do motor a (APARELHO/MODELO: Teclado PSR 185 MARCA: Yamaha REPARAGAO N? 009) DEFEITO: Nao ligava ‘AUTOR: Rafael de O. Garcia Rio de Janeiro ~ BU RELATO: Verificando 0 estado de LF fitro) @ D; encontrei esses componentes bons. No entanto, ao testar TR, ‘Rs encontrei TR, aberto e TR; em curto. Notei ainda que o capacitor de 1 000 pF x 16 V estava inchado, apresentando vazamento do ele- TRY 238834 Capacitor Transistor TAs 280 1815 inchado emcurto trélito, Feita a troca desses trés Bet componentes, o aparelho voltou a ae funcionar normalmente. i Pswi (APARELHO/MODELO: TVC C2030 MARCA: Sharp REPARACAO N® 010) ‘AUTOR: Antonio Benedito de Souza Salto do Itararé ~ PR DEFEITO: Tiago horizontal na tela ‘Ao pino 11 dotransformador 602 (Fly - Back) RELATO: ‘Ao ligar o tolovisor e verificar que © problema era falta de deflexao vertical, medi a tensao dos transis- tores Qso} © Qso2, ambos 2802794, Tropa hororsal Encontrei as tensées normais, mas | a0 analisar o transformador Tso com uma lupa, pude ver que os pinas desse componente estavam gM x04 com solda ria. Ressoldeics pinose ‘ete com sso vertical abriu,obtendo-se (eaida AAA 6 funcionamento normal vericad ree, Bobina defletora (APARELHO/MODELO: Radio Transglobe B/481/B482 REPARACAO N? 017 ‘AUTOR: José Luiz de Mello Rio de Janeiro - RU DEFEITO: Ruidos ao movimentar o dial/sem som FELATO a ee ip eae i narneh HES 6 HAGe'o den Sonics vor odlaok ae WEEN aaisnGe Miata ondas cits CoV asdl'o delatts derapeacell fc ont an no estavam funclonando. Comecel_aparlho voto a operernormalmente, |e pectuine He celts pais aie sintortzer AN G0 Sb0 eden fo Conor Tayi NOOO, Ps Sher io create oscledor AN Tata (A044), localizei o problema. Estava na chave S1-8F do eeletor de faixa que se encontrava com mau: conate. Dee- switen S1-8F com mau contato Desenvolvimento de projetos utilizando microcontroladores — Parte 2 Em nosso primeiro artigo vimos as etapas envolvidas no desenvolvimento de pro- jetos utilizando microcon- troladores. Também espe- cificamos 0 projeto de um freqtiencimetro digital, apre- sentamos 0 diagrama de blocos do hardware e o flu- xograma do firmware. Essas etapas sao independentes do tipo de microcontrolador a ser usado. O préximo passo seria justamente avaliar e decidir por qual microcontrolador, porém, no nosso caso, vere- mos 0 mesmo freqiencime- tro implementado para as familias PIC, 8051 e HCO8. Ao final desta série, daremos um comparativo entre as vantagens e desvantagens de cada familia para ajudé-lo nessa decisao em outros Projetos. Nesta edicdo implemen- taremos o freqiencimetro para a familia PIC de 14 bits, linhas 16F, com memoria FLASH, ou 16C, com memé ria OTP (One Time Program- mable) que 86 pode ser pro- gramada uma vez. Edmur Canzian Retomando 0 ciclo de desenvolvi- mento, a préxima etapa 6 0 projeto do hardware. Ou seja, transformar © diagrama de blocos em esquema elétrico. Vamos comentar os pontos Principais do esquema mostrado na figura 1 * Microcontrolador — Necessita de dois pequenos cirouitos externos para seu funcionamento, um para 0 reset e outro oscilador. No caso especitico do PIC, hd a possibilidade de usar 0 oscilador interno do compo- nente, mas nossa aplicagao requer a ‘maior freqliéncia de operagao possivel com a maxima preciso, que faz do oscilador externo a opcdo mais indicada. * Display de sete segmentos — A utilizagao de transistores PNP permite oacionamento com nivel baixo (l6gica negativa). * Decodificador — O Cl 74198 é um decodificador/demultiplexador. © acionamento de cada uma de suas oito saidas, e a conseqiente selecao dos displays, se dé em fungao do valor binario presente em suas entradas, de 00 a 11. Essa entrada é gerada pelo microcontrolador no pro- cesso de multiplexacaio. O emprego deste Cl reduz a utilizagéo de pinos do microcontrolador de 4 para apenas 2. ‘+ Decodificador BCD para sete segmentos — O Cl 7447 6 um deco- dificador desse tipo. Seu uso torna 0 programa mais simples e economiza pinos do microcontrolador. Note que 6 empregada logica negativa no circuito, ou seja, os acionamentos sao feitos com nivel légico baixo. Isto é muito aplicado para diminuir 0 consumo de corrente dos componentes, que drenam a corrente gerada pela fonte e fornecida a carga, ao invés deles fornecerem corrente diretamente a carga. Outro motivo é minimizar a sensibilidade a interferéncias. Para fins de protetipo, o circuito apresentado pode ser montado em uma matriz de contatos (proto-board), placa universal, ou plataforma de desenvolvimento. A figura 2 mostra uma foto do circuito montado na Plataforma Modular CNZ, as ligagdes exibidas sdo as mesmas destacadas na figura 1. Um comentario final sobre o hard- ware é que, neste primeiro momento, © sinal esta sendo injetado direta- mente no microcontrolador, 0 que limita em muito a caracteristica do sinal de entrada e deixa 0 compo- nente “mais vulneravel", O ideal 6 fazer 0 adequado tratamento de sinal, de acordo com as caracteristicas da utiizagdo do equipamento. Esse tratamento pode ser feito com um amplificador operacional em configu- ragao “seguidor de tensao", ou com +5V- ESE) 3 a 4 7| a = io) Ye 20000MHz + Fal+—3 i cn cn ee spl, sr 4 =a =r a9) 20) ‘BB Ligado 20 PIC RAO RAL RAZ Rigi ka) a 7418138) +5 By B +5 VO BCss7 i ren : mr Creme) mm POeoeo eo DBP; DSP; DSPs 54 +5V- C12 ASIANS. RAATOCKI RAS/ANS REO/RD#/ANS REIWRA/AN NS 10) REQICSH/ANT OSC1/CLKIN ‘OSC2/CLKOUT RCOT10SO. RC1/T1081 RC2ICCPI ACa/ScK RDOIPSPO mower SB s ROZ/PSP7 RDB/PSPE ROS/PSPS. RDAPSP4 RO7IRX ACEITX RCS/SDO. RC4SDI RDS/PSPS. ROZIPSP2 BEeBEREE Entrada ERBEPERBRE a Us PICIBFS77P : Gees ganho, opto-acopladores, fitros, etc. Com 0 hardware pronto, pas- samos a codificacao do firmware, que © limite da escala, poderia ser exibido um valor aleatorio no display. Para sanar isto, acrescentou-se uma Sobre a correspondéncia entre © diagrama de biocos e 0 cédigo, ¢ importante ressaltar que a rotina de interrupgao é Unica. Quando ela é chamada, os registradores sao salvos é verificada a origem da interrupgao, sendo entao executado o cédigo correspondente. Ao sair da rotina, os dados dos registradores sao res- taurados, arquivo completo do cédigo- fonte esta disponivel no site da revista (www.eletronicatotal.com.br). Apro- veite para analisar os comentarios com calma. Sempre que estiver escre- vendo um programa, lembre-se de escrever também os comentéirios, nao 6 para que outros possam entender, mas para que vocé mesmo possa entendé-lo apés meses, ou anos. Outro detalhe que chama atencao no cédigo é 0 uso de algumas diretivas do montador para PIC. Diretivas do ‘montador s40 comandos que existem para auxiliar 0 trabalho do programa- dor, eles nao sao executados pelo microcontrolador, mas interpretados lembrando que ele poderia ter sido feito antes do hardware e testado através de simulador, 0 que poder ser interessante quando nao se esti- ver trabalhando com uma plataforma de desenvolvimento para a monta- gem Para entender 0 c6digo do fre- giiencimetro, os pontos principais verificagéio na rotina de interrupgéo que zera a medida nesses casos. BOF PIE1,COPIIF cara podem ser vistos dentro de cada Inerementa periodo bloco correspondente no fluxograma INCFSZ —T_AUX+0,F_; Atualiza vaiével de perfodo auxiar| da figura 3. GoTo $42 16 bits mais signiicativos) Repare que foi acrescido um bloco INCE TAUX+1.F de “inicializaces do microcontrola- t dor”. Este bloco nao constava do — fluxograma original. © que acontece Fora da faixa 6 que nos microcontroladores PIC de operagéo precisamos definir para cada pino, | ~~“ MOVLW HtGH.10000) ;8e PERIODO>(10000xtCOp8) hes ou port, seu funcionamento como | <<__XORWF T_AUts1,W rio PERIODO aed : entrada ou saida. Além do trecho SE Le anim eters mostrado no bloco, no comego da So rotina principal os ports e as flags - Atualiza ‘0 zeradas. a 08 displays Outra modificagao introduzida foi © aproveitamento do comparador interno do PIC para a contagem dos milissegundos, dando origem a uma terceira rotina de interrupgao. Por fim, a ultima modificagao na estrutura do programa deu-se durante 0s primeiros testes, ao se constatar que na auséncia do sinal de entrada, ou com um sinal de frequéncia maior Faz freqdéncia = 0 CLAF PERIODO+0 ; Periodo fora do limite CLRF PERIODO+1 ; faz PERIODO =0 CLRF T_AUX+0 CLRF T_AUX+1 q ‘Aiuaiiza os displays Figura 3 b ~Fluxograma do codigo-fonte, pelo montador. As diretivas incluem, por exemplo, a definigao de variaveis. No cédigo do freqiiencimetro ha duas diretivas do montador que no 40 muito comuns: * Vetores — Na declaragéo das variéveis aparece PERIODO:4, isso cria um vetor de tamanho quatro, constituldo das variaveis PERIODOO a PERIODO3. No restante do Cédigo, cada byte 6 acessado como PERIODO+1, PERIODO+3, etc. ‘*Definigdes - A diretiva #DEFINE permite atribuir um nome a um comando, ou operando. Assim, pode-se utilizar BANCO 0 ao invés ROTINA DE INTERRUPGAO EXTERNA ‘Armazena variavele MOVF TLAUX+0,W ——_;L6 0 perfodo auxilar do sian! de entrada MOVWF — PERIODO-0 —_:T_AUX (16 bits) MOVE TLAUX+1,W ——_; armazena na varlavel PERIODO (16 bits) MOVWF ——PERIODO+1 TAUX+O TAU do comando BCF STATUS,RPO; ‘ou SINAL_ENTRADA, ao invés de PORTA,O. cédigo-fonte deve ser montado 0 arquivo hexadecimal gravado no microcontrolador. Também é uma boa sugesto simular o funcionamento do programa. Para a edigao do cédigo-fonte, ‘montagem, simulacao e até 0 controle de alguns modelos de g avadores, a Microchip oferece o ambiente de desenvolvimento integrado MPLAB IDE, que é gratuito e pode ser baixado no site www.microchip.com. Com a gravagéio do microcontro- lador, uma vez que 0 cirouito j& BOF Faz CONVERTE=1 CONVERTE.O en Reinicla o timer eis scesoe a RETORNA, ROTINA DE INTERRUPGAO DE TEMPO Br Reinicla 0 temporizador INTCON, TOIF INCE VAR_DIGITO.W —_; Prepara préximo digito para ficar ANDLW 90000011" } aceso por ims (base de tempo) MOVWF —VAR_DIGITO MOVF — PORTAW ANDLW OXF + Aciona somente o display que val IORWF —-VAR_DIGITO.W_; permanecer aceso MOVWF PORTA MOVLW —DISPLAY_SUP MOVWF FSR :Escreve 0 conteddo o display que vai MOVF —-VAR_DIGITO.W _; permanecer aceso ADDWF FSR, MOVF ——_INDFW MOVWE __PORTD ; Apresenta valor no digito selecionado RETORNA ee ‘Atualiza os displays estava montado, atingimos a etapa de integragao e verificacao. Ao ligar 0 circuito, o freqdencimetro deve estar funcionando mas, mesmo seguindo-se ‘08 passos apresentados no artigo, sempre hé a possibilidade de uma ligagao trocada, um mau-contato, ete, Se isso acontecer, é hora de munir-se de muita atengao e paciéncia para testar e corrigir 0 circuito. Seja metédico neste processo também, tendo em mente o diagrama de blocos do hardware eo fluxograma do firmwareContorme o sintoma, concentre esforgos na area corres- pondente de cada um deles Se nada funciona, entéo muito provavelmente ha algum problema relacionado a alimentagao, o que pode incluir algum curto-circuito; no caso do freqiiencimetro, 0 “nada funciona” pode ser algo relacionado ao display como, por exemplo, a nao ligagao do sinal de habilitacdo do Cl 74138. Projeto verificado, protétipo fun- cionando, pode-se optar por partir para uma montagem definitiva, 0 que implicard no desenho e contecgao de uma PCI (placa de circuito impresso), montagem dos componentes e acon- dicionamento do projeto em uma caixa adequada. Se o projeto for bastante simples, pode-se até empregar uma placa universal Opprotétipo montado na Plataforma Modular utiizou um chip que possui muito mais recursos do que 0 neces- sério para 0 projeto. Antes de partir para uma montagem final utilizando a familia PIC, podemos considerar uma série de otimizagées: ‘+ Pode-se usar um microcontro- lador menor, de 18 pinos, como o 16F628, ou ainda, para um projeto definitive, um modelo da linha 16C, como 0 16C621. Alguns modelos da Microchip possuem 0 sufixo A; sendo a principal diferenga 0 acréscimo de dois comparadores analégicos ao chip. Assim, além do 16F877, ha o 16F877A, Nesses casos, as mudangas de hardware se limitariam a redugao do esquema e, as ligagdes da alimenta- 940 € dos circuitos oscilador e de Tesetnos pinos corretos. No firmware, as tinicas mudangas necessérias seriam a substituigao do PORTD pelo PORTB e as linhas de definicao do processador como, por exemplo: * O decodificador BCD — 7 seg- mentos poderia ser eliminado, acres- PROCESSOR PIC16F877 —> PROCESSOR PIC16F628 #INCLUDE P16F877.INC > #INCLUDE P16F628.INC centando-se ao firmware uma rotina de conversao com esta finalidade. trabalho um pouco maior na codi- ‘agao seria compensado com a je iasibva CBLOCK 0x20 ‘W_TEMP :Narlével tampordria do registrador W STATUS_TEMP _;Variével temporéria do registrador STATUS. FRS_TEMP —_;Varlvel temporaria do registrador FSA. DISPLAY_SUP:4 ;Butfer com dads para digtos do display | TAUX2 ;Narlavel auxliar de tempo do sinal de entrada | PERIODO:2 —_Naridvel PERIODO (16 bits) VAR_DIGITO _;Digito selecionado do display (0 a 3) CONVERTE —_;Pronto para converter? ENDC BCF — :PORTB, 1 CLRF — TRISD MOVLW. B11111100" MOVWF PORTA ;PORT D = salda (sogmentos dos displays) {RAO = RAI = SAIDA ;PORTA = safda (decoditicador para display) MOVLW —B'01000010" -1ms (atualizagéo display) MOVWF —OPTION_REG ;Seleciona interrupeo por borda de subida em RBO/INT| BSF —_PIE1,CCP1IE _;Habilta interrupo por comparagao BANCOO MOVLW 8100000001" _;Configura Timer1=Temporizador sem pré-escala MOVWF TICON | MOVLW B'00001011" _;Configura médulo de comparago |MOVWE — CCP1CON MOVLW — LOW(.100) _;Valor de comparagéo = 100(100us) MOVWF CCPRIL MOVLW —HIGH(.100) MOVWF CCPRIH Habilitacao da interrupeao | SF INTCON.PEIE —:Hablita interrup¢ao global BSF INTCON,TOIE — ;Habiita iterrupcéo timer0 (atualiza display) BSF INTCON,CCP1IE ;Habilita interrupgao de tempo 1ms (PERIODO) BSF INTCON,INTE — ;Habilta iterrupgéo externa (RBO/INT) BSF_INTCON,GIE (iniclalizagao das varldvels| CLRF CLRF CLRF LAF ‘OLRF TMRIL TMRIH TLAUX+0 TAUXH CONVERTE Bree ec reducdo de um Cle também da area da placa. * Caso nao se mude 0 microcon- trolador, ou se mude para um de 28 pinos, poderia se eliminar também o CI decodificador, utilizando 4 pinos do microcontrolador para a selecao do display. No pr6ximo artigo veremos a mon- tagem do freqdencimetro utilizando 0 microcontrolador 8051 Renn i eng ROR etic Sesicl obter 0 cddigo-fonte do pro- Pees meee [Gora varidvels para 0 display) MOVLW —_DISPLAY_SUP MOVWF FSR MOVE PERIODO+0.W ANDLW OxOF MOVWE ——INDF : INOF FSRF SWAPF ——_-PERIODOv0,.W ANDLW —OXOF MOVWE IND. INOF FSRF MOVE PERIODO«1,W ANDLW = OXOF MOWWF —INDF INOF FSR SWAPF ——_-PERIODO+1,W ANDLWOx0F MOVWE __INDF GS a9. Converte=1?-—~_ , PLDs e até DSPs; além . E fornecida em console, junto completo, ou apenas em uma plataforma auténoma ee IS DE MICROCONTROLADORES E PLDs - Médulo de dispositivo légico itera pacidade pi oe Opcionals: Display 7 1 — Médulo de entradas e sal Os leitores que desejam tornar-se profissionais de instalagao e manutengao de equipamentos eletréni- cos tém diividas sobre quais seriam os instrumentos mais liteis na oficina. Muitos até sabem como usar alguns desses instrumentos, mas nao conhecem todas as suas utilidades. Neste artigo, indi- cado ao profissional que esta comegando agora, damos algumas informagées impor- tantes sobre os instrumentos que devem estar presentes numa boa oficina. Newton G. Braga Muitas pessoas que perdem seus ‘empregos na industria ou no comércio e tém um certo conhecimento de Eletrénica, vem na abertura de uma oficina de reparagao ou instalagao uma boa possibilidade de se tornarem independentes, terem uma fonte de renda e mais do que isso, vencerem a atual crise econémica. Muitos leitores tm-nos escrito pedindo informagdes sobre quais instrumentos dever ter em sua oficina para comegar um trabalho como técnico eletrénico informal ou mesmo ara, no futuro, abrir sua pequena empresa. Evidentemente, a compra de qual- quer equipamento deve estar condi- cionada a um fator muito importante: saber como usar este equipamento. Se bem que existam livros sobre muitos deles, e alguns venham até com manuais, as possibilidades as vezes sao muito maiores do que as exploradas nesses casos. Nesta Revista temos publicado muitos artigos em que abordamos 0 uso de diversos instrumentos. Neste, em especial, no vamos tratar do modo como o instrumento deve ser usado, mas sim do que cada um faz, de maneira que o leitor tenha uma idéia de sua importancia na sua oficina. Também daremos uma ordem de custo para que o interessado possa avaliar se jd pode investir em um, Principalmente se o dinheiro investido vai ter um retorno, O MULTIMETRO. Sem divida, 0 multimetro 6 0 instrumento fundamental de qualquer profissional. Mais do que isso, toda pessoa que tenha algum tipo de contato com a eletricidade, quer seja amador ou pro- fissional, deve ter este instrumento. Ha multimetros muito baratos, na faixa de RS 20,00 ou algo mais, que podem servir como ponto de partida para quem tenha muito pouco para investir, mas se o leitor puder comprar tum tipo melhor, de maior sensibilidade e custo, isso serd mais interessante. Na figura 1 mostramos alguns tipos de multimetros digitais. Nao seria demais dizermos que 0 profissional deve ter pelo menos dois multimetros em sua oficina: um digital @ outro analdgico. Lembramos que existem hoje multimetros digitais com pregos bastante acessivels partindo de R$ 25,00 e até menos. 0 que o muttimetro faz? Ele mede as grandezas elétricas, ou seja, tensdes, correntes, resistén- cias € até mais como, por exemplo, testa componentes. Com ele podemos saber 0 que esta acontecendo em um equipa- mento em teste, analisando as ten- des que esto presentes nos seus circuitos, Também podemos usar 0 mul- timetro para testar componentes separadamente. Testes rdpidos de componentes e instalagées possibil- tam ao profissional saber rapidamente (© que esta bom ou nao em um equi- pamento, Observamos, entretanto, que 0 multimetro nao testa tudo, e que ha ‘casos em que ele nao serve para diagnosticar um deteito. ‘Manuseado com preciséio e conhe- cimento, contudo, 0 multimetro pode ser considerado 0 mais util de todos 68 instrumentos em qualquer oficina, GERADOR DE SINAIS (Os geradores de sinais ou ainda os geradores de fungdes sAo instrumentos que fornecem sinais de prova que Vo desde freqéncias muito baixas (éudio) até freqdéncias elevadas que Possibilitam 0 teste de equipamentos de radio, TV, videocassetes, monitores, aparelhos digitas, etc. ‘Aiguns desses instrumentos geram apenas dois tipos de sinais: senoidal e retangular, mas os geradores de fun- ‘ges mais complexos podem também gerar sinais triangulares. Na figura 2 vemos o aspecto de um instrumento deste tipo, Sua utilidade na oficina é grande, pois ele pode simular uma fonte de sinal para uma prova, e como conhecemos a forma de onda do sinal gerado, com a ajuda de um osciloscé- pio é possivel detectar deformacdes neste sinal que ajudam a diagnosticar tum problema. Os geradores de sinais ou de fun- ‘ges ndo sao instrumentos baratos. Jeena 22k0! | Para 0s profissionais novos este instrumento pode ser perfeitamente substituido por equivalentes muito mais simples como, por exemplo, um injetor de sinais (que pode até ser montado com facilidade, considerando-se que nada mais 6 do que um oscila- dor), ou ainda geradores de baixo custo. Na figura 3 damos 0 diagrama de um injetor de sinais simples que pode até ser encontrado a venda em casas especia- lizadas, Se 0 leitor nao tiver ‘condigdes de comprar um gerador de sinais ainda, nao deverd dispensar um injetor. OSCILOSCOPIO Embora seja 0 instrumento mais caro da bancada, sua utilidade para © técnico profissional é inegavel. Na faixa de prego acima dos RS 1.000,00, se bem usado, este ins- trumento em pouco tempo pagaré seu custo. © que 0 osciloscé- pio faz ¢ visualizar as formas dos sinais de qualquer aparelho ele- tronico. Pelas formas que ele projeta é pos- sivel saber se o sinal em um determinado onto do circuito esta correto ou nao, e com isso diagnosticar pro- blemas. Na figura 4 temos 0 aspecto de um osciloscépio tipico para uso na bancada de trabalhos de reparacdo. Oprofissional deve dar preferéncia sempre ao tipo que tenha recursos para trabalho com televisores. Estes ‘osciloscépios especiais possuem uma ‘entrada de sincronismo que pode ser ligada ao televisor com que operam, facilitando assim seu trabalho. Os osciloscépios inclusive servem para medir tensdes ou a amplitude de sinais e sua freqiiéncia com boa precisdo. Servem também para medir a fase de um sinal e podem operar em intmeros tipos de testes de circuito em conjunto com outros instrumentos, a exemplo do gerador de sinais. GERADOR DE PADROES OU BARRAS Este é um instrumento de uso especifico para o profissional que trabalha com televisores em cores € equipamentos associados, tais como cameras, videocassetes, sistemas de seguranga com TV em circuito fechado, monitores de video de com- putadores, etc. O que este instrumento faz é gerar um sinal que simula 0 funcionamento de uma estacao de TV, mas de modo que possibilite conferir 0 funciona- mento dos circuitos do aparetho. Os geradores geram normaimente barras coloridas, barras horizontais e verticais, barras cruzadas, padrées de pontos € muitos outros, como os mostrados na figura § e que servem para o ajuste e diagnéstico de defeitos nesses equipamentos, Nao 6 um aparelho muito barato, mas se o leitor pretende ter uma oficina com grande capacitacao para o reparo de televisores, este aparelho ajuda muito, principalmente nos ajustes. PESQUISADOR DE SINAIS Um pesquisador de sinais ¢ um apareiho relativamente simples que © leitor pode até montar por sua conta, 0 qual nada mais é do que um amplificador com um detector na entrada, conforme exibe a figura 6. Com este aparelho é possivel acompanhar sinais modulados com Audio (FM e AM) ou sinais de audio ao longo de um circuito, tais como os de radios, amplificadores, transmissores, televisores, videocassetes, telefones sem fio, secretdrias eletronicas, CD- Players e muitos outros. ‘Acompanhando 0 sinal por um circuito, 6 possivel encontrar © ponto em que ele desaparece e af fazer uma investigagao para encontrar os compo- nentes responsdveis. Ele ajuda a separar a etapa de um apare- Iho responsdével por um deteito. Com ele também 6 possivel fazer o ajuste de radios de modo que eles sejam levados ao ponto de maximo ren- dimento. TESTE DE FLY-BACKS Este um aparetho espectfico para quem trabalha com televisores @ monitores de video, onde os Fiy- Backs ou transformadores de saida horizontal sao usados. O transformador em questao gera a alta tensao para 0 cinescépio, devendo ser testado de uma forma especial O teste de fly-back pode ser mon- tado ou comprado pronto em versdes mais sofisticadas. CAPACIMETRO Os capacimetros sao titeis porque testam os capacitores, componentes dos mais comuns em qualquer apa- relho eletrénico e também responsé- veis por uma grande quantidade de defeitos, Podemos encontrar capacimetros digitais de custo relativamente baixo portdteis ¢ tipos grandes de bancada, como os exemplificados na figura 7. Se 0 profissional puder ter um desses instrumentos em sua bancada 1ndo se arrependeré do investimento. Lembramos apenas que um teste simples, porém nao muito conclusivo de capacitores pode ser feito com 0 multimetro. FREQUENCIMETRO Se bem que seja um equipamento um pouco mais sofisticado para a maioria dos técnicos, o freqlencimetro tem sua utilidade em determinados tipos de tarefas. Trata-se de equipa- mento digital que mede a treqléncia de um sina. No trabalho diario com televisores, radios e equipamentos deste tipo, a medida da freqléncia nao é muito ‘comum. No entanto, existem trabalhos profissionais em que ela é necesséria. O leitor precisa saber se dentro da atividade que pretende realizar este instrumento é necessério, FONTE A tonte de alimentagao é um equi- pamento muito importante na bancada de qualquer técnico. Ela pode ser usada para alimen- tar aparethos cujas proprias fontes internas estejam com problemas de modo a isolar um problema ou ainda equipamentos que sejam projetados para trabalhar com pilhas e baterias. Desta forma, 0 diagnéstico do deteito pode ser feito com o aparelho ligado por muito tempo, sem que isso signifique 0 desgaste de pilhas e bate- rias que nem sempre sao baratas. Uma fonte de 0 - 30 V com uma corrente de pelo menos 2 amperes serve para uma grande parte dos ser- vigos de reparagdo de equipamentos eletronicos. O profissional pode optar por uma fonte comprada ou pode montar uma a partir dos muitos projetos dados nesta Revista, OUTROS ‘Aiém dos equipamentos indicados, existem muitos outros de uso espe- cifico cuja presenca numa oficina depende do trabalho que o técnico realiza. Evidentemente, dependendo deste trabalho, podera ocorrer que determi- nados tipos de medidas se tornem mais freqdentes compensando assim um investimento num equipamento especttico. Por exemplo, técnicos que traba- them em radiotransmissao podem necessitar de equipamentos especi- ficos desta area, entre eles: analisa- Conversor AD dores de espectro, medidores de intensidade de campo, medidores de ROE, ete. Os que trabatham com eletrénica digital podem precisar de analisadores de niveis I6gicos, fontes TTL, ete. © COMPUTADOR © computador ocupa um lugar de destaque dentre todos os instrumen- tos de que tratamos, pois ele pode substituir todos em determinadas aplicagdes e ainda fazer mais: ajudar © profissional no controle de seus negécios e prover acesso a Internet. De fato, com placas de aquisicao de dados que possam simular vir- tualmente instrumentos, 0 PC se transforma num osciloscépio, gerador de sinais, ou em muitos outros equi- pamentos, projetando na sua tela as medidas ou formas de onda. Na figura 8 ilustramos um sistema de instrumentagao virtual para um PC. Mas, 0 importante também 6 0 ‘acesso a Internet, além de uma enorme quantidade de informagdes tteis, entre elas: caracteristicas dos componentes obtidas das préptias fabricas; 0 profis- sional pode trocar informagées com outros técnicos participando de féruns e até estando em contato perma- nente com fontes de informagoes indispensaveis para o sucesso de seu negocio e para sua prépria atualizagao profissional use ou paralola RUMEN’ TIES 5 one Ce Ee eee ered De ete ets Cees Occidental Schools® R. Cesario Ramalho, 783 Fone: (011) 3272-9833 FAX: (011).3209-7889 01521-000 - Séo Paulo - SP ET 110 Occidental Schools® Caixa Postal 1663 1059-970 - Sao Paulo - SP | Bairro: }cer: }cidade:__ Ii © circuito proposto neste artigo 6 um jogo de ping- pong usando 0 microcontrolador PIC de mais baixo custo possivel, 0 PIC12F629, e com a menor quantidade de componentes externos. Com este circuito, praticamente tiramos “Ieite de pedra’, ou seja, fizemos 0 que parecia nao ser possivel ‘como, por exemplo, acender 12 LEDs, um de cada vez, usando apenas 4 portas 1/0 do microcontrolador, e isso é realmente necessatio, pois caso contrario, nao poderiamos fazer este aparelho utiizando apenas as 6 portas VOs que 0 PIC12F629 tem. Trata-se de um jogo bastante divertido que tem bons efeitos de luz e som, sendo alimentado com apenas uma bateria de calculadora CR2032, bg Figura 1 - Bateria CR2032. Josenir Silvério da Silva de 3V, com muita durabilidade (figura 1). E um cirouito bastante didatico para mostrar que 6 possivel fazer mais do que se imagina com um microcontrolador de 8 pinos. COMO FUNCIONA A.base do circulto é um microcon- trolador de 8 pinos, o PIC12F629, que parece ser bastante limitado devido pequena quantidade de portas VO, mas que tem muitas vantagens em relacdo a outros microcontroladores de baixo custo como, por exemplo, © fato de funcionar com tensdes 40 baixas quanto 2 V e baixo consumo. Observando o circuito da figura 2, vemos que existem 12 LEDs dispostos de tal maneira que é possivel acender ‘cada um individualmente usando duas portas V/O de cada vez, configurando as outras duas que nao estiverem em uso como entradas. Este 6 um recurso documentado ela Microchip em um de seus Appli- cation Notes (Tips ‘n Tricks 8-pin : ei esquerdo “- aps 1\ar4 [ers Tera ce Sean GPIO LEDOt - 00000070 ‘LEDO2 - 0000000: ‘LEDO3 - 00000100 LeD04 Leo0s LEDOG TRISIO. FLASH) e pode ser usado com qual- quer quantidade de portas. O nimero de LEDs que podem ser controlados 6 calculado pela seguinte formula: D GP x (GP - 1), onde D é o numero de LEDs © GP 0 numero de portas /O. Dessa forma, com 5 1/Os podemos controlar 20 LEDs, com 6 V/Os pode- mos controlar 30 LEDs, e assim por diante, Se vocé tiver a oportunidade de obter uma cépia do “Tips ‘n Tricks" no site da Microchip (www. microchip.com.br) observara que fizemos uma pequena adaptacéo em relagao ao que esta descrito neste documento, isto é, tornamos um pouco mais simples 0 arranjo, mas a idéia 6 exatamente a mesma, Entao, inicialmente, os LEDs stio ligados um a um, do primeiro ao décimo segundo. Para mudar as portas 1/0 entre entrada e saida, 0 PIC12F629 possui o registrador TRISIO, e para mudar o estado de cada porta entre alto e baixo, ele tem 0 registrador GPIO. Observe na tabela 1108 valores dos registradores GPIO e TRISIO para que cada LED possa ser ligado individualmente. Repare que nao existe uma chave liga/desliga. Quando a alimentacao 6 ligada pela primeira vez o jogo comega, @ s6 quando for feita uma jogada errada ele desligaré automa- ticamente, isto é, entrard em modo de economia de energia, passando a gastar apenas 100 HA. Se um dos botdes CH, ou CH, for pressionado, o jogo recomegara. Entre desligar e ligar cada LED, © programa verifica se os botdes CH, e CH, foram pressionados. Eles 86 devem ser pressionados quando estiverem ligados 0 primeiro ou 0 Ultimo LED. Se um deles for pressio- nado fora do tempo, o jogo acaba PR ee ST GPIO EDO? - 00000100 LEDOS - 00070000 ‘LEDO9 LEDI0- 000 LED11 -000 LED12 - 00000010 TRISIO © © aparelho entra em modo sleep. Na verdade existe uma pequena toleréncia, pois caso contrério 0 jogo ficaria muito dificil de jogar; os bot6es podem ser pressionados nos LEDs 1 €20u 11 @ 12 sem provocar erro. Sobre 0s boi6es, note que ambos esto ligados no mesmo ponto do circuito de modo que programa nao diferencia qual dos dois foi pressio- nado, isto também torna o jogo mais facil de jogar, uma vez que o jogador pode usar apenas um deles. Caso queira diferenciar os botdes, altere © cirouito ligando CH, em GPO e CH, em GP2, nao é necessério fazer alteragdes no programa. Quando 0 boto CH, estiver ligado em GPO, 0 programa s6 conseguir ler seu estado quando estiver ligado © LED 1; © CH, 56 poderd ser lido quando estiver igado 0 LED 12, neste aso 0 jogo ficaré um pouco mais dic E por falar em dificuldade, adi- cionamos um pequeno recurso no programa que jé complica um pouco para 0 jogador: a velocidade vai aumentando aos poucos, de modo que a cada 4 jogadas a velocidade subird um nivel, ficando quase impos sivel jogar por mais de 15 minutos, AMONTAGEM Os resistores sao todos de 1/8W e 0s LEDs sao comuns de 3 mm. Observe atentamente a posigao de cada LED, pois se algum ficar invertido, os LEDs acenderdo fora da sequéncia, inviabilizando 0 aparelho. Use um soquete de 8 pinos para 0 PIC. O alto-falante é um transdutor ceramico piezo de menor tamanho Possivel. Os botdes CH, e CH, so botdes com contatos NA. Caixaste’ iGabinetesia Coe ret epee eet Ot cs See Ae erent) eters ert eee dee CL eet a © Caixas para Coletor de Dados Dee nests Teo ys re eit ns ee ecu Tad OUR eesti eS trapagtis fixas para Controles ixas para Reatores Cerise * Médulo BCD. Carsten www.patola.com.br patola@patota.com.br Fone: (11) 6103-2933 Quanto ao nosso “alto-falante”, escolhemos um transdutor ceramico piezo; poderiamos ter usado um buzzerdo tipo aplicado em no-breaks, que jé tem incorporado um oscilador interno, $6 precisa ser alimentado Ja produz som, entretanto preferimos, sintetizar o nosso som, assim ficamos livres para reproduzir qualquer som que desejarmos. Veja que 0 som emitido durante as jogadas certas ¢ diferente do som produzido quando se joga errado e encerra 0 jogo. E claro que o PIC ndo 6nenhuma maquina de fazer som, por isso, sintetizar sons da um pouco de trabalho, mas é muito mais gratificante quando se vé 0 resultado final Observe que o transdutor piezo é ligado entre GP4 © GPS. Desta I) Erect! Figura RL. {piezo} Figura 3- Layout da placa de circulto impresso. forma podemos reproduzir sons em dois volumes diferentes e obter maior rendimento. No nosso programa, o som reproduzido quando se pressiona 08 botées CH, @ CH, é em volume baixo, isto 6, leva-se GP4 ao nivel baixo e faz-se alternar GPS entre nivel alto e baixo para produzir o som. No som de erro de jogada, leva-se GP4 ao nivel baixo e GPS ao nivel alto e em seguida o contrario, GP4 a0 nivel alto @ GPS ao nivel baixo, ‘com isso temos 0 som mais alto. Na pratica os dois sons parecem ter a mesma intensidade, a questao é que © som de erro esta fora da faixa de melhor rendimento do transdutor, pois tem freqliéncia mais baixa, neste caso é necessério usar volume mais alto Ento, vooé conclui que reproduzir ‘som com um microcontrolador consiste em ligar e desligar o transdutor a uma freqdéncia igual a do som que se quer reproduzir. 1éso é verdade em parte, pois desta forma se produz apenas apito. Para ter bom efeito de som é preciso que hhaja um pouco de 0, portanto durante a reproducao do som 6 necessério variar a freqliéncia para ter um bom efeito, é © que faz a nossa rotina que reproduz © som de jogadas LeDs 1a 12 certas, 0 som € muito parecido com um assobio. Um outro pequeno detalhe 6 a polaridade do transdutor piezo, observe que 0 pino positive é ligado a0 pino 2 (GPS) do PIC. A figura 3 mostra uma sugestao paraa placa de circuilo impresso com medidas: 6,80 cm x 4,60 cm. A figura 4 traz a placa instalada em uma caixa plastica. Note que o suporte da bateria, foi colocado do lado da solda. CONCLUSAO Concluimos que tamanho real- mente nao @ documento, pois o PIC12F629 6 um daqueles microcon- troladores de baixo custo com 0 qual € possivel fazer muito mais do que se imagina. Aquilo que parece ser limitagao pode se transformar em um grande recurso, dependendo apenas da engenhosidade de cada um. Este microcontrolador equipa uma grande quantidade de produtos comerciais como, por exemplo, alarmes de auto- méveis © motos, equipamentos hos- pitalares e brinquedos. Quem sabe voce nao seja 0 préximo a criar uma aplicagao para ele? www.eletronicatotal.com.br Acesse no site da revista: - Cédigo-fonte do programa utiizado; - Video de demonstracao de funcionamento; Literatura Técnica Que nao pode faltar em sua biblioteca NIV Geet ue Be Te —e NOVIDA Betas No quinto volume da série, foram reunidos mais uma grande quantidade de circuitos basicos Para projetos e também informacées de grande utilidade para todos que tém na eletronica uma profissao, hobby ou mesmo atividade complementar lucrativa. S4o, no total, 128 rojetos, sendo 121 com desenha das placas de circuitos impresso. Autor(es): Newton C. Braga 0 ‘Autor: Ricardo Barthem ‘Autor: iversos 5 a ee : /M. Bolzani ee er eas ae a Compre nelo site WWW.Sabermarketing.com. br ‘Autor: Alexander / Sadik LE Er Gout See iererartics ee CIRCUITO DE TESTE E DESENVOLVIMENTO MODULOS HIBRID Um dos problemas que nossos leitores usuarios de Médulos Hibridos DHAY encontram é 0 de fazer uma montagem: simples de teste e desenvolvimento de um sistema de controle remoto. Seja para ter uma idéia dos sinais que sao encontrados ou também para verificar aleance ¢ desempenho, circuitos simples podem ser elaborados até mesmo em uma matriz de contatos. E justamente esse circuito de teste e desenvolvimento que vamos tratar neste artigo, Os Médulos Hibridos, como os da figura 1, consistem em uma exce- lente solugao para a elaborggao de sistemas de controle remoto de curto aleance usando sinais de radiofre- quéncia. Operando na faixa de VHF e UHF ‘com freqiiéncias de 292 a 433 MHz, eles consistem numa solucéo simples € segura para sistema de abertura de portas de garagem, controle de eletrodomésticos como ventiladores e ar-condicionado, lampadas e muito mais A grande vantagem no uso de tais médulos reside no fato de.eles J virem calibrados de fabrica, com a garantia de que o receptor pode sintonizar com facilidade o sinal do transmissor, independentemente da montagem dos demais elementos do Circuito, A Saber Marketing disponibiliza esses médulos, vendendo-os aos pares jé prontos para serem utiliza dos. No entanto, muitos dos nossos leitores que comparam tais médulos, ‘ou que pretendem adquir-los, mani- festaram duvidas quanto ao modo de uso e até como testd-los empregando um circuito simples para verificar se atendem as suas necessidades. Daremos a seguir um aplicativo simples para teste desses médulos, usando duas matrizes de contato: uma para o transmissor e outra para 0 receptor. OTRANSMISSOR Na figura 2 temos a pinagem do transmissor que, conforme vemos, 6 identificada no proprio médulo, © que facilita bastante o trabalho de montagem. Esse médulo 6 alimentado com uma tensao de 3 V (nao usar mais), fornecida por duas pilhas comuns tipo ANT ( antona) veo(3V) DATA ( dados ) GND (terra) cy 20nF abe 100 nF Gir ‘AA ou AAA, ou ainda uma bateria de 2.7 V, conforme a aplicacao. Assim, para um circuito de teste experimental, 0 que vamos fazer é transmit sinais de um oscilador digital simples montado em torno de um 4093, observe a figura 3. ‘A antena consiste em um pedago de fio rigido de, aproximadamente, 12 cm de comprimento espetado na propria matriz. Na versao final, em fungao da freqiiéncia, 0 melhor desempenho se obtém com um fio de aproximadamente 1/8 do comprimento de onda. Na figura 4 temos a montagem feita na matriz, para que o leitor avalio sua simplicidade. capacitor C, determinard 0 tom transmitido, podendo ficar entre 22 nF 100 nf, tipicamente, O sinal deste oscilador sera aplicado diretamente a entrada “data’ do médulo transmissor, para efeito de teste. O RECEPTOR Na figura 5 temos a pinagem do médulo receptor, observando que existem trés pontos de terra (GND) e dois pontos de alimentacao positiva. O receptor é montado na outra ‘matriz de contatos e tem seu circuito exibido na figura 6 e 7. diodo D, tem por finalidade reduzir a alimentacao das 4 pilhas de 6 V para algo em torno de 5,3 V, uma vez que este médulo s6 aceita alimentagdes na faixa de 4.5 a 5,5 V. Observe a posigao correta do médulo, para que nao ocorram inver- ‘s0es das ligagdes, o que pode causar- Ihe danos. Para monitorar o sinal transmitido usamos um transdutor piezoelétrico de alta impedancia ligado a saida OUT ANALOG. Se 0 leitor nao dispuser de um transdutor, poderé utilizar um pequeno alto-falante ligado a uma etapa Gir Antena — GND. eno — vee (45 vy Figura 5 amplificadora, conforme ilustra a figura 8 TESTANDO O leitor poderd testar facilmente © transmissor, simplesmente ligando © transdutor piezoelétrico na saida do oscilador para constatar se ele esté funcionando (pino 3). Ligando-se a alimentagao do transmissor, devera ser ouvido um tom de audio. Ao ligar-se o receptor, 0 tom de audio do transmissor deve ser recebido claramente no receptor. Para fazer o acionamento de um relé a partir do tom de audio recebido temos 0 circuito da figura 9. Esse 6 um circuito “geral" cujo acionamento independe da frequén- cia do sinal modulador. Trata-se de uma solugao simples para con- troles remotos domésticos que, praticamente, no necessitam de ajustes. Seida digital Médulo Receptor (RX) EF ita +6V Fre |, ao Pook J BX ea Bcsa8 4 Bee, tone 1Ns002 SS 5, - ov a O resistor de 2,2 ka 10 ka na saida pode ser necessario para se conseguir maior estabilidade de funcionamento. No entanto, versdes mais elabo- radas podem ser construidas com © uso de reconhecedores de tom, como 0 exibido na figura 10. Esse circuito seré ajustado para reconhe- cer apenas 0 tom do modulador do transmissor. ‘Observamos que essas versdes no possuem trava ou acao biestavel circuito controlado se mantém acionado apenas durante o tempo em que 0 transmissor é ativado. Partindo desses circuitos de teste, ficara relativamente fécil para o leitor desenvolver seu projeto, lembrando ue 0 médulo receptor também possui uma saida digital capaz de excitar diretamente légica TTL ¢ CMOS. Obs.: O trimmer de ajuste do receptor s6 deve ser mexido depois de se constatar o funcionamento, isso para obter a maior intensidade do sinal ay WanSTsor TX, Maio Tansmissor DHAY (Qualquer Frequéncia) (*) ce one ree waera CMOS Sear OOne “capettor Saar arian POU EEO resto, —marrom, preto, laranja — vermelho, Scam aane pee teat aed Beene iedsan anne vane nee sic saps pea ae b) Receptor AX; —Médulo Receptor — na mesma frequéncia do transmissor (") D, = 1N4002 ou 1N4148 — diodo de silfcio C; = 10 uF x 12V — capacitor eletro- Iitico BZ ~ Transdutor piezoelétrico (*) B;~6 V4 pilhas comuns Diversos: Matriz de contatos, suporte de pilhas, fios, solda, etc. (*) Os médulos transmissor © receptor DHAY podem ser adquiri- dos na Saber Marketing, (www.sabermarketing.com.br) ("*) O transdutor pode ser obtido na Eletrénica Rei do Som. (www.reidosom.com.br) (Ras GALVANOMETRO EXPERIMENTAL Projetos simples que possam ser usados como temas transver- sais para 0 ensino de Ciéncias sao muito procurados pelos professores do Ensino Fundamental e Médio. O projeto que descrevemos aqui, jé utilizado em escolas com sucesso, pode ser implementado com facilidade e com poucos componentes de baixo custo. Com ele, além da verificagao do efeito magnético da corrente elétrica, diversos experimentos envolvendo tecnologia podem ser programados, Um galvanémetro consiste em um sensivel detector de correntes elétri- cas. Capaz de acusar a passagem de correntes de milionésimos de ampére, o detector que apresentamos pode ser usado em alguns projetos interessantes, como * Detector de mentiras; * Detector de energia de fontes alternativas; *« Detector foto-elétrico. Os componentes utilizados 40 absolutamente comuns podendo ser obtidos de aparelhos elétricos fora de Uso, Trata-se de montagem ideal para se integrar tecnologia ao ensino de Ciencias, usando material alternativo. Na figura 1 mostramos a elabora- {¢40 do projeto por alunos do Colégio Mater Amabilis, em Guarulhos SP. Nessa foto vemos um grupo de estudantes montando os seus galva- németros para a posterior realizagao de experimentos, ie De acordo com o nivel dos estu- dantes, experimentos com diversos graus de dificuldade podem ser pro- Newton C. Braga gramados, chegando ao ensino médio com a elaboragao de graficos de sensibilidade e até mesmo a determi- nagao da Lei de Ampere. O PROJETO Partindo do efeito magnético da corrente elétrica (que ocorre sempre), descoberto por Oersted, enrolamos um fio esmaitado de modo a formar uma bobina para concentrar esse campo. Dentro dessa bobina auto-sus- tentada, penduramos uma agutha através de uma linha de modo que ela tenha plena liberdade de movimento, conforme ilustra a figura 2 Essa aguiha é previamente iman- tada, esfregando-se a mesma em um ima, de modo que ela passa a responder com mais facilidade presenca de campos magnéticos. Quando uma corrente elétrica passa pelo bobina, 0 campo mag- nético criado atua sobre a agulha, Corrente, ‘Aguiha fmantada movimentando-a. Pela intensidade do movimento, podemos ter uma idéia da intensidade da corrente na bobina. UM POUCO DE HISTORIA Foi professor dinamarqués Hans Christian Oersted quem desoobriu que uma corrente elétrica criava campos magnéticos. No seu experimento, apresentado na figura 3, quando a chave era fechada estabelecendo uma corrente 1 circuito, 0 campo criado em torno do fio deflexionava a agulha da bus- sola. Essa agulha se movia entao de modo a ficar paralela as linhas do campo, ou seja, perpendicular ao fio percorrido pela corrente. Posteriormente, foi descoberto que a intensidade do campo magnético poderia ser aumentada se 0 fio fosse enrolado de modo a formar uma bobina, veja a figura 4. ‘Campo magnético Corrente yf pone aguina Cgrrente “CAmpo mais intenso no inerior da bobina Corrente Fig A descoberta foi usada para a elaboracao de diversos tipos de dis- positives elétricos como os motores, solendides e os galvanémetros. Os galvanémetros modernos uti lizados em muitos instrumentos de painel (aqueles que tem uma agulhi- nha que se move) so do mesmo tipo que usaremos em nosso projeto. Na figura 5 temos um desses galvandmetros em corte. Quando uma corrente percorre a bobina montada num tambor no qual existe um pon- teiro, 0 campo do ima interage com ‘© campo criado pela corrente provo- cando 0 surgimento de uma forga Essa fora move o tambor, defle- xionando 0 ponteiro proporcional- mente a intensidade da corrente. O galvanémetro que iremios montar € muito sensivel, mas mesmo assim daremos algumas sugestées para aumentar ainda mais essa sensibil dade. CONSTRUGAO Na figura 6 observamos os planos de consirugao do galvandmetro. A bobina é enrolada em torno de um objeto redondo de 6 a 10 cm de Base de papelao diametro como referéncia, Uma latinha de refrigerante 6 uma boa idéia. Essa bobina consiste em 10 a 50 voltas de fio esmaltado de 22 a 26 AWG, ou mesmo fio rigido comum fino. Fios muito finos ndo sao reco- mendados pois a bobina podera se deformar com muita facilidade, até mesmo com o peso da agulha. Para manter as espiras unidas utilizamos linha comum de costura, mas também pode ser usada fita isolante. A bobina é fixada numa base de papelao de aproximadamente 12 om x 12 om. Fita isolante ou mesmo cola podem ser usadas para fixagao dessa bobina. Para a conexao da bobina é colo- cada uma barra de 2 terminais com parafusos. Veja que no ponto onde a bobina é conectada aos terminais, 0 fio deve ser raspado. s fios esmaltados sao isolados por uma finissima camada de esmalte, que deve ser removida neste ponto para providenciar o contato elétrico. Sem isso, a corrente nao passa e 0 galvanémetro nao funciona. A agulha de 5 a 7 cm de com- primento é pendurada no meio da PSS 6a 10 mde flo esmaltado ver texto ‘Aguiha de 6 a 7 cm Pedaco de papelio de 120m x 12.cm Barra de 2 terminais com parafusos Diversos: Lina, fta adesiva ou cola, Bobina Lina bobina e perfeitamente equilibrada. Esfregue-a antes em um ima para magnetizé-la. Dessa forma, o gal- van6metro estard pronto para ser usado. TESTANDO O GALVANOMETRO Para testar 0 circuito basta encos- tar os terminais de uma pilha nos terminais do galvanémetro usando dois pedagos de fio, conforme exibe a figura 7. No entanto, uma forma mais ela- borada de testar o galvanémetro pode ser felta com o circuito que verifica a sua sensibilidade, veja a figura 8. Inicialmente, ajuste o potencié- metro para seu valor maximo. Isso significa movimentar 0 cursor todo para a direita. Com um potenciémetro de 10 K ohms, isso representa uma corrente de teste de aproximadamente 0,3 mA ou 300 YA (300 milionésimos. de ampere) Tocando o terminal com os fios do suporte de pilha, observe se agulha se move. Se ela se mover, seu galva- Movimento Tocar #2 aguha Flos MONTAG németro pode detectar uma corrente tao pequena quanto 300 yA. Se no se mover, movimente o cursor do potenciémetro, aproximada- mente 1/8 do giro a partir da posi¢ao ‘onde se encontrava. A resistencia no Circuito sera agora de 7 000 ohms, indicando uma corrente de 0,5 mA ou 500 HA. Repita o teste. Se a agulha se mover, seu galva- nometro pode detectar 500 yA. Se no, faga novamente o teste com 2/3 do giro, ou 3500 ohms, 0 que resultara em 1 mA. Prossiga até obter ‘© movimento da agulha. Com 0 potenciémetro todo fechado teremos apenas a resisténcia R, € a corrente de prova deveré ser de aproximadamente 6 mA. Para obter boa preciso na deter- minagao da sensibilidade, pode ser usado um multimetro comum como referéncia, conforme mostra figura 9 LISTA DE MATERIAL CIRCUITO DE TESTE 8, -8V—2pllhas pequenas com suporte R, - 10 0x 1/8W— resistor ~ marrom, Preto, preto P, — 10 k © potenciémetro linear Diversos: Ponte de terminals, flos, solda, ete. EXPLORANDO 0 PROJETO Com o galvanémetro podem ser realizados alguns projetos interessan- Gy aL Ur sem 5300 10k. Bf Galvandmetro, av Galvandmetro tes, ideais para escolas. Podemos Usé-lo em circuitos completos ou ainda como simples detector de energia elétrica. ‘TEMAS TRANSVERSAIS Uma primeira aplicagéo do galva- nometro € na deteccao da energia gerada por fontes alternativas de ener- gia. Na figura 10 temos duas fontes experimentais, usando a primeira um limao ou larania (a), @ a outra duas moedas de metais diferentes (b) Na segunda, os metais diferentes podem ser 0 cobre e 0 zinco, ou 0 cobre e 0 aluminio. Explique o funcionamento das pilhas e porque o cobre € 0 pdlo positive nessas células (conceito de eletronegatividade). Essas células podem fornecer alguns milliamperes sob tensao entre 0,3 e 1,0 volt. Tocando os terminais do galvan6- metro nessas células, a agulha deve mover-se indicando a produgao de energia elétrica Movimento Aluminio Liméo0u Gaivang lararia metro Movimento Papel + gua e sal Outra fonte de energia alternativa @ a célula solar. Uma célula do tipo encontrado em calculadoras fora de uso, ou mesmo nos rel6gios, serve para o experimento. Ligue-a no galvanémetro, con- forme ilustra a figura 11 e mostre que ao iluminar a céiula a agulha do galvanémetro se move Finalmente, de acordo com a figura 12, um pequeno motor de corrente continua pode ser utilizado como Movimento Lanterna Luz ‘Célula solar Figura tt Galvan, Ivanémetro Aguiha {movimento} dinamo. Girando seu eixo, a agulha se moverd indicando a produgao de energia. AUMENTANDO A SENSIBILIDADE Para os leltores que ja tam um dominio maior da eletronica, sugeri- mos um circuito amplificador que aumenta a sensibilidade do galvand- metro, conforme exibe a figura 13. Com esse circuito, correntes entre 3e5 milionésimos de ampere podem ser detectadas, Na figura 14 vemos a montagem desse circuito em uma ponte de ter- minais, mas 0 leitor podera usar também uma matriz de contatos. Para testar a sensibilidade, pro- ceda como no circuito basico, mas ‘com um potenciémetro de 1 M ohms, entre os terminais de entrada. Observe que segurando entre os dedos os fios de entrada jé 6 possivel fazer com que a agulha do galvané- LISTA DE MATERIAL AUMENTANDO A SENSIBILIDADE Q, ~ 80548 - transistor NPN de uso goral R, — 100 2 x 1/8 W - resistor - marrom, preto, marrom R, ~ 10k 2x 1/8 W- resistor - marrom, preto, laranja B,~3V~2 pilhas pequenas com suporte G— Galvanémetro (montado neste pro- jeto) Diversos: Ponte de terminals, fios, solda, pontas de prova ou eletrados, etc. Ligados ao galvanémetro metro se mova. Esse movimento é dado pela corrente que circula pela sua pele. Como essa corrente depende inclu- sive de seu estado nervoso, é possivel usar esse circuito como detector de mentiras. Se ao fazer uma pergunta a alguém, essa pessoa mudar seu ‘comportamento nervoso (por ser uma mentira), a resisténcia variard e a agulha se moverd indicando isso. ALGUMAS IDEIAS ADICIONAIS projeto basico pode ser modi- ficado, utilizando-se uma bissola comum em lugar da agulha. Depen- dendo da bissola, maior sensibilidade poderé ser obtida, Uma idéia inicial seria colocar a bussola dentro da bobina, conforme mostra a figura 15. Outra possibilidade seria montar a bobina em uma caixinha com a disposicdo ilustrada na figura 16. Neste caso, a bobina é dividida em duas, mas o leitor deve tomar cuidado para manter 0 sentido dos enrolamentos pois, pelo contrério, © campo de uma poderd cancelar o da outra e 0 que ueremos é que eles se somem. A sensibilidade desse galvanome- tro sera determinada da mesma forma que no projeto basico, Como indicagao final recomenda- mos que a bobina seja posicionada de tal forma que, com a atuago do ‘campo magnético da Terra, a agulha fique inicialmente na posicao paralela ‘mesma. Nesse ponto teremos a sua maior sensibilidade. Também deve ser evitada a pre- senga de qualquer ima ou objeto que produza campos magnéticos fortes nas proximidades, tais como alto-falantes de aparelhos de som, motores de corrente continua, etc. Bussola 110 Shopping dla lnstromentagao ree) : COU PO PCr Ome POC oe aCe Cn CTC RC OG Cm a COR Ore PAC eee) SOCOM CeO CI r Coe ORL Proce Pen aR LC oRe eet aL Chara f OD eee ii z Resolugéo: 640x480, Freq. Horiz: 31, co Gera padrdes: circulos, pontos, quadriculas, circulos eee er eT ee POU eRe Branco, Padrao de cores(8 barras), Quadriculado, One ea ee PTDL ORM ee ct PTT U ROR OPC tae OO ce Soe Ct eae ete Crier ras Sera my Tg en otr TG cre ee Ce OR eee www.sabermarketing.com.br | Instituto Monitor >. No Instituto Monitor vocé escolhe onde, como e quando estudar, conquista = Faz a ma telefone, coe arta, fax. especial cov 0 protesetFefone ou pessoal Escolhe a data para eet A Esco erm seu futur te — mais rapidamente, Mou cutso , cancil Se4

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